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Carmo'81

Rua do Carmo 81, Viseu, Portugal
Live Music Venue

Description

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[Viseu, Rua do Carmo, 81]  
antiga oficina onde se fabricavam e vendiam motores de rega e outras alfaias, recuperada como espaço de intervenção cultural. O espaço Carmo'81 é a sede da "Acrítica, CRL".

Pretendemos que este espaço seja um 'braço armado' daquela cooperativa, no melhor sentido da expressão, assumindo-se como um instrumento de intervenção na vida cultural de Viseu e não só.

Será um espaço versátil e metamórfico, mas com uma identidade forte e consistente.

Entre outras, acontecerão:
Exposições, Performances, Instalações, Sessões de Cinema, Livraria, Workshops, Masterclasses, Apresentações, Conferências, Tertúlias, Ciclos.

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Rádio Rossio | ao vivo com Rui Portulez

Hoje, às 17h e depois às 22h. No Carmo'81. Não percam.

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Festival de Jazz de Viseu

Não percam: sábado, no Carmo'81, dia 3 de junho, às 17h e depois às 22h.

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Dois anos depois da primeira edição, o Carmo'81 vai trazer a Viseu mais uma extensão do Festival Europeu de Cinema Independente (ÉCU) em Viseu, que decorrerá de 7 a 9 de junho. Apresenta 13 curtas-metragens, oriundas de 8 países, que integraram a selecção oficial competitiva do ÉCU 2017. Programa da 2ª edição: 7 JUNHO (QUARTA) 22h Reunion (0:09:34) (EUA, Drama) The Oracle (0:14:28) (França, Drama) Night-shift (0:07:02) (Libano, Secção Arábia) Cork Man (0:13:11) (EUA, Drama) 8 JUNHO (QUINTA) 22h The Dog and the Elephant (0:24:36) (Reino Unido, Drama) Three Rooms (0:15:23) (México, Experimental) Refugee Blues (0:06:11) (Alemanha/Reino Unido, Documentário) 9 JUNHO (SEXTA) 22h Late Season (0:07:27) (Áustria, Animação) Rhythm of Being (0:06:10) (Reino Unido, Experimental) Y(0:13:29) (França, Filme Estudante) Don’t Forget About Singapore (0:06:41) (França, Experimental) Fleur (0:17:49) (Republica Checa, Filme Estudante) Standby (0:05:42) (Reino Unido, Filme Estudante) Entrada gratuita. Nota: Todos os filmes que não forem falados na língua inglesa encontram-se legendados em inglês.

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Festival Europeu de Cinema Independente @Carmo'81

Dois anos depois da primeira edição, o Carmo'81 vai trazer a Viseu mais uma extensão do ÉCU – Festival Europeu de Cinema Independente em Viseu, que decorrerá de 7 a 9 de junho. Apresenta 13 curtas-metragens, oriundas de 8 países, que integraram a selecção oficial competitiva do ÉCU 2017. Programa da 2ª edição: 7 JUNHO (QUARTA) 22h Reunion (0:09:34) (EUA, Drama) The Oracle (0:14:28) (França, Drama) Night-shift (0:07:02) (Libano, Secção Arábia) Cork Man (0:13:11) (EUA, Drama) 8 JUNHO (QUINTA) 22h The Dog and the Elephant (0:24:36) (Reino Unido, Drama) Three Rooms (0:15:23) (México, Experimental) Refugee Blues (0:06:11) (Alemanha/Reino Unido, Documentário) 9 JUNHO (SEXTA) 22h Late Season (0:07:27) (Áustria, Animação) Rhythm of Being (0:06:10) (Reino Unido, Experimental) Y(0:13:29) (França, Filme Estudante) Don’t Forget About Singapore (0:06:41) (França, Experimental) Fleur (0:17:49) (Republica Checa, Filme Estudante) Standby (0:05:42) (Reino Unido, Filme Estudante) Entrada gratuita. Nota: Todos os filmes que não forem falados na língua inglesa encontram-se legendados em inglês.

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"Má Religião Má Civilização", de Alexandre Magno, por Francisco Martins da Silva. Inauguração hoje, sexta-feira, dia 2 de junho, às 22h, no Carmo'81. "Alexandre Magno da Silva, pintor Desde 2 de Junho até 3 de Julho está aberta ao público a mais recente exposição de pintura de Alexandre Magno da Silva, na Sala Maior da cooperativa Carmo 81 (rua do Carmo, nº 81), em Viseu. O tema desta exposição é o conceito de religião, tomando o título de uma das obras expostas — Má Religião Má Civilização. Tema da maior actualidade e pertinência, nesta nova era de fanatismo assassino. Nesta exposição, a arte de Alexandre Magno da Silva exprime o seu entendimento das características contemporâneas da religião, provocando o confronto do espectador com o que a religião têm de decisivo na criação e desenvolvimento de uma civilização. A diversidade provocatória, peculiar, inconfundível, da obra de Alexandre Magno da Silva faz-nos recordar que a partir das décadas de 70 e 80 do século XX, a arte progrediu num processo de crescente individualização, dificultando o enquadramento dos artistas em correntes ou movimentos como no passado. Ainda assim, na pintura, os historiadores e críticos de arte conseguem identificar três grandes grupos: abstracção, conceptual e figuração. Esta individualização dos caminhos da arte actual é também matizada pela globalização distópica da informação, que torna virtualmente presentes todas as referências históricas. Alexandre Magno da Silva, homem do seu tempo, não pretende escapar a esta atemporalidade, em que a cultura não tem limites espácio-temporais. Este autor faz, em cada obra, uma escolha criteriosa, pertinente, de certos referenciais desse infinito histórico. Apesar do seu atelier se situar geograficamente no concelho de Mangualde, a sua obra tem, por isso, uma centralidade civilizacional. Numa óptica categorizadora, necessariamente redutora, a obra de Alexandre Magno da Silva condiz maioritariamente com a figuração através da via larga de um Expressionismo ideológica e culturalmente ecuménico e socialmente engajado, como o do movimento Cavaleiro Azul fundado por Kandinsky, ou feito de angústias, dramatismo e contestação, à maneira do grupo A Ponte liderado por Kirchner — nesta exposição, será o caso de “Todo o Génesis é pecado”, “Status Quo”, “Má Religião Má Civilização” ou “Comédia”. Encontramos também nestes trabalhos agora expostos na Carmo 81 outros ecos históricos: na exaltação fauvista das cores intensas e contrastadas, como em “Babel” e “Ritual”; na composição dadaísta de materiais não pictóricos, como em “que queres daqui?”; no abstraccionismo expressivo, como em “Ilusão”, “Espelho” e “Paisagem Nocturna”; ou ainda na acção do acaso no trabalho informalista “Preto e Branco”. A identificação taxionómica destas referências contraditórias e plenas de sentidos será interessante para os críticos de arte, mas aos olhos do espectador comum este misto erudito, irónico, de complexidade e contradição dá uma espessura polissémica e uma originalidade estética à obra de Alexandre Magno da Silva que a torna única e incomparável." Francisco Martins da Silva

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"MÁ RELIGIÃO MÁ CIVILIZAÇÃO" O Carmo'81 inaugura amanhã, sexta-feira dia 2, na sua Sala Maior, a exposição individual de pintura de Alexandre Magno. Estão convidados. A exposição estará patente até 3 de Julho, sempre de acordo com o horário de abertura do espaço.

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BenCuriosa

Foi um prazer conhecer-vos, participar na vossa iniciativa e receber-vos no nosso Carmo'81. Esperamos ter ajudado a que a vossa experiência tenha sido gostosa e proveitosa. Visitem-nos mais vezes! Abraço grande para todos! #XestiónCultural #carmo81 #viseucultura

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'Supermoon' hoje, no Carmo'81. Concerto /Diaporama com som do colectivo Supermoon e imagens do projecto colectivo "Empire, A Family Trait" @Fujifilm FIF Viseu. Entrada gratuita.

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"MÁ RELIGIÃO MÁ CIVILIZAÇÃO" Inauguração de Exposição de Pintura de Alexandre Magno. O Carmo'81 recebe na sua Sala Maior uma exposição individual de pintura de Alexandre Magno. A exposição estará patente até 3 de Julho.

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Má Religião Má Civilização - Pintura - Alexandre Magno

Inauguração de "MÁ RELIGIÃO MÁ CIVILIZAÇÃO" Exposição de Pintura de Alexandre Magno. O Carmo'81 recebe na sua Sala Maior uma exposição individual de pintura de Alexandre Magno. A exposição estará patente até 3 de Julho. "A pintura de Alexandre Magno de feição Pós-modernista, conjuga a figuração clássica do desenho a uma desconstrução do espaço e da luz. Através de um modus operandi próximo do informalismo e de uma peculiar técnica mista, blasona um universo onde as imagens se decompõem em veladas sombras e fortes luminosidades. Subvertendo a perspectiva cónica, pontua o espaço de múltiplos pontos de vista, que desafiam o observador a renovadas conspecções. Consubstanciando-se em memórias extemporâneas, a narrativa regista a verdade do absolutamente vulgar face ao inoportuno e anacrónico quotidiano. Assim, acrimoniosamente abre-se a porta para o outro lado do tudo." Alexandre magno, pintor (pelo próprio) Nasci a 2/9/66, em Nova Lisboa – Huambo. Desde pequeno, sempre que tenho na mão algo que risque, desenho onde seja possível. Em 1989 entrei para a ESBAP onde fiz o primeiro ano do curso de Escultura. No ano seguinte fiz o primeiro do de Pintura. No fim de 1995 terminei, na ESBAL (já FBAUL nesse ano), o curso de “Artes Plásticas-Pintura”. Depois disto tudo foi procurar ser pintor a tempo inteiro – o que ainda não consegui. Que viagens eu faço para chegar. Com os meus quadros vou de viagem sempre que lhes pego. A pintura une duas boas coisas: é o meu passe para o transporte que se paga a tinta e pincel e a tela é o veículo que me leva a qualquer lado onde nunca fui, não conheço e nunca vi. As minhas imagens têm várias sensações em cada pedaço delas. Os caminhos são muitos, intrincados e sónicos. As chegadas não são obrigatoriamente terminais. As composições constroem-se a partir de duas dimensões num espaço branco onde a narrativa começa quando surge a primeira mancha de cor. À medida que esse espaço se enche de manchas de diversas cores e vai focando formas numa procura do esboço de coisas e contextos, vai-se construindo a composição. O imprevisto e o desconhecido fazem parte do meu gozo de pintar. Em vez de procurar o que pintar, (que me dá muito mais trabalho), pinto o que me é dado a pintar – o que quer que saia da tela ou da superfície branca, esse máximo de luz onde está tudo. Tenho em grande consideração a cor branca pois o seu efeito em mim é o de inquietação e de curiosidade – a partir do momento em que olho para a tela em branco, não descanso enquanto não desfaço o branco em cores e formas à procura de sensações, preocupações, atenções, estados de espírito não procurados que comandam livremente a focagem, materialização, construção e desconstrução da imagem. Efabulo com que me vai sendo dado até ao ponto em que sinto o fim de uma narrativa – a composição fica terminada, a imagem já tem a sua história a contar. Depois procura-se outro pedaço de branco para limpar a claridade a mais e materializar nova imagem. Inspirações. Não espero por inspirações. Pego num rectângulo branco e pinto. (ponto.) A vida são dois dias: num nasci, no outro ou pinto ou nunca existi.

Má Religião Má Civilização - Pintura - Alexandre Magno
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Concerto com SUPERMOON no Carmo'81, no âmbito do Fujifilm FIF Viseu. Amanhã, sábado, às 21h30. Entrada gratuita Lotação limitada.

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Os meninos e meninas do 3º e 4º anos da Escola Básica de Barbeita receberam a visita do Carmo'81. A Oficina de Fanzines aconteceu no âmbito de a parceria estabelecida com o Agrupamento de Escolas do Viso. É o festival Cult.Urb, coorganizado pelo Município de Viseu, a caminho do seu fecho. Os fanzines estão a ficar na moda e isso é muito bom!

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