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Pedival Lda

Avenida Araújo e Silva, 192, Penafiel, Portugal
Hospital

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Clínica com serviço de Pediatria e Nutrição. Médico Pediatra
Drº João Gaspar

Nutricionista
Drº Sergio Lima

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14:00 - 19:00

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JOÃO GASPAR médico pediatra O SARAMPO É UMA DOENÇA QUE PODE MATAR Para que possam decidir em consciência se vacinam ou não os seus filhos, deixo aqui aos Pais uma entrevista que o Professor de Pediatria Dr. Mário Cordeiro, deu ao jornal Expresso, no passado dia 18 de abril. - x – x – x - MÁRIO CORDEIRO: “O MOVIMENTO ANTIVACINAS É IDIOTA E É UMA AFRONTA AOS MORTOS” O pediatra Mário Cordeiro não defende que as vacinas passem a ser obrigatórias por lei, mas considera que os pais que optem por não vacinar os filhos devem ser alvo de censura social. E avisa que o crescimento destes movimentos, associado ao ressurgimento do sarampo, vai provocar mais epidemias de outras doenças até aqui erradicadas - Como surgiu o movimento antivacinas que está na origem do ressurgimento do sarampo um pouco por toda a Europa? Estes movimentos são o resultado natural de muita confusão entre o que é ciência e o que são factos avulsos, divulgados maldosamente ou de forma acéfala. O pediatra que "afirmou" que o sarampo causava autismo, por exemplo, foi obrigado a retratar-se relativamente ao "seu" estudo que estava mal construído e do qual tirava ilações abusivas. Acabou por se suicidar há escasso tempo por o neto ter tido uma doença grave evitável pela vacinação... Outro fator é a teoria da conspiração que acredita que as multinacionais, como querem ganhar muito dinheiro, inventam doenças para depois venderem vacinas. Sim, a tuberculose, a sífilis, a peste negra ou a lepra, que dizimaram um terço da população europeia, devem ter sido inventadas pelas multinacionais dos índios americanos da Idade Média e do Renascimento, assim como a gripe asiática ou a gripe espanhola do início do século XX. A memória das pessoas é fraca e é pena que não se recordem de todas as crianças que morreram por meningite, tuberculose, tosse convulsa, difteria, ou que ficaram incapacitadas por poliomielite ou meningite... É uma afronta aos mortos e aos que ficaram com lesões permanentes, que se tivessem, na altura, uma vacina, estariam vivos e bem vivos! Esta corrente antivacinas, veiculada nas redes sociais de forma idiota e acrítica, é sinal da arrogância dos países que acham que venceram tudo e que estão acima das doenças. Que se desenganem! A memória é, realmente, curta e mentirosa. Estes "movimentos", que depois interligam as coisas de um modo estapafúrdio e intelectualmente desonesto, como a ecologia e as vacinas, deveriam ser responsabilizados por atentados contra a saúde pública. Mais: quando as pessoas dizem que “as vacinas mexem com a imunidade” esquecem-se que é exatamente isso que se pretende, tal como as “vacinas” naturais que todas as crianças fazem diariamente, ao contactar com microrganismos dos educadores, dos pais, dos avós e dos irmãos. O que diz aos pais que vão ao seu consultório e que não querem vacinar os filhos? Tenho de respeitar a vontade dos pais, mas chamo a atenção para o que pode acontecer se não vacinarem. E pergunto-lhes se acham que alguma vez conseguiriam voltar a dormir, caso a criança viesse a morrer de alguma destas doenças. Assim como está a ressurgir o sarampo, que já estava erradicado em Portugal, há o risco de ressurgirem outras doenças? Sim. Outras virão. Portugal foi um dos países com mais alta taxa de cobertura das vacinas desde que o professor Arnaldo Sampaio, pai de Jorge Sampaio, iniciou, em 1965, o Plano Nacional de Vacinação (PNV). Os enfermeiros foram, nos anos 60 e 70, os pilares deste programa e assim se evitaram dezenas de milhares de mortos e de incapacitados permanentes. Mas a memória é curta e as mais de 50 crianças que morreram no final da década de 80 ou as que morreram em 1994 no último surto de sarampo ficaram para sempre no esquecimento das mentes para quem só o hoje interessa. O bem que fazem as vacinas não cabe, infelizmente, num Twitter. Mas o que mata são as doenças, não as vacinas. É bom que se diga isto alto e bom som. Considera que as vacinas do PNV deviam ser obrigatórias por lei ou entende que os pais devem continuar a ter a liberdade de vacinar ou não os seus filhos? Não devem ser obrigatórias, nem foi preciso isso para que Portugal tivesse uma das mais altas taxas de vacinação do mundo. Quando estava na Direção-Geral da Saúde tive de estudar o assunto e verifiquei que, com isso, não havia ganhos de eficácia, pelo contrário, já que a obrigatoriedade pode gerar uma reação “do contra”, como aconteceu nos países da antiga Cortina de Ferro, onde as pessoas deixaram de vacinar assim que o regime caiu porque associavam as vacinas a uma imposição dos governos. Por outro lado, a obrigatoriedade implicaria que houvesse um apuramento de responsabilidades, que é muito complexo nestas situações. Era preciso saber, em cada caso, quem eram os responsáveis pela criança não estar vacinada: Foram os pais? Foi o patrão que não deixou o seu trabalhador sair para ir com o filho à vacina? Foi o centro de saúde que mandou para trás só porque a criança “estava constipada”? Ou foi porque houve greve de enfermeiros ou o autocarro avariou? E quem faria esse apuramento de responsabilidades? Por outro lado, teria de haver uma penalização para quem não cumpre. Em França, durante um tempo, quem não vacinasse os filhos perdia o abono de família e concluiu-se que essa medida penalizava os mais fracos, os mais pobres e os menos informados, o que era socialmente injusto. Finalmente, muitos pais (e advogados) poderiam explorar os efeitos secundários das vacinas (dor local, febre, etc) para, como nos EUA, exigir mundos e fundos às ditas multinacionais. Por tudo isso, há cerca de 20 anos o meu parecer na DGS foi que as vacinas não deviam ser obrigatórias, mas que os pais, por verem nelas uma coisa boa, ver-se-iam na "obrigação moral" de vacinar os filhos. Tal e qual como transportar os filhos no automóvel de maneira segura, escovar os dentes, alimentá-los decentemente ou tantas outras situações. Não vacinar é expor o filho a riscos... se acontecer alguma coisa, esses pais devem responder pela sua opção. De que forma? Não havendo uma lei, devem ser objeto da chamada “censura social”, que na Escandinávia, por exemplo, fez com que os pais que não transportavam as crianças em cadeiras fossem “olhados de esguelha” por amigos e familiares, que lhes diziam ativamente o que pensavam. Mas cá, em nome da “liberdade individual”, diz-se por detrás das costas o que não se diz pela frente, a não ser de modo hostil e malcriado. Há que desenvolver novamente uma “cultura de vacinação”, tão ágil, forte e disseminada como a “fake culture” da antivacinação. E há que desmontar peça por peça a sua argumentação cientificamente errada. Se acontecer algo de muito mau, é bom que os pais que não vacinaram os filhos interiorizem que contribuíram para este propagar do incêndio. Porque isto é tal e qual um incêndio: alguém lança uma beata, mas quem deixou os campos com mato, quem dificultou o trabalho dos bombeiros e quem ajudou à festa é moralmente responsável. Expresso, 18 de Abril de 2017 – Texto: Joana Pereira Santos

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JOÃO GASPAR médico pediatra APRENDER A DORMIR BEM Nas primeiras semanas de vida, os bebés dormem de 10 a 18 horas por dia; mais tarde, pelos 5 meses, dormem um sono longo durante a noite mais 3-4 sonos curtos durante o dia; depois dos 15 meses, já só fazem um sono durante a noite e uma sesta durante a tarde. Também, à medida que cresce, o sono longo da noite passará a ser interrompido por breves despertares; pelo que é habitual, a partir dos 4-6 meses, os bebés acordarem uma ou duas vezes durante a noite e voltarem a adormecer pouco depois. REGRAS PARA ADORMECER E PARA DORMIR BEM Para que toda a família consiga dormir e descansar bem durante a noite, é preciso que o bebé aprenda as chamadas regras do sono. Estas regras ajudá-lo-ão a modificar o seu padrão de sonos irregulares ao longo do dia, típico das primeiras semanas de vida, e a adquirir o padrão de “sono de noite / vigília de dia”, que terá no futuro. Regra: quando começar a dar sinais de sono, deitar o bebé na cama, ainda antes de adormecer - para que não se habitue a adormecer ao colo; Regra: criar a rotina do banho antes de deitar, para que fique mais relaxado e adormeça mais facilmente; dê-lhe para a mão um objecto do seu agrado, que o acalme (a chupeta, um boneco, uma fralda, etc.); Regra: enquanto mamar durante a noite, dê a mamada em silêncio, sem falar, com o quarto pouco iluminado. O quarto do bebé não estar muito aquecido (entre 18-20ºC); Regra: aos 4-5 meses, quando já fizer um sono longo durante a noite, coloque-o a dormir na sua própria caminha. Por volta dos 6 meses, coloque-o a dormir no seu quartinho; Regra: se o bebé acordar durante a noite, o pai ou a mãe deve mostrar-se-lhes para que ele os veja, mas sem lhe tocar ou interagir com ele, até que volte a adormecer; Regra: manter os horários das sestas e dos sonos da noite, tanto aos fins-de-semana como nas férias.

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JOÃO GASPAR médico pediatra A IRRITANTE DOENÇA DE PELE DOS BEBÉS A dermatite atópica é a doença de pele mais frequente nos primeiros 2 anos de vida. Afeta principalmente a face, o pescoço e o couro cabeludo, com o aparecimento de lesões ásperas avermelhadas e de pequenas vesiculas, que depois rebentam, dando origem a crostas e descamação. É também habitual, a pele destas crianças ser seca e áspera, em áreas mais ou menos extensas. Para além do aspecto “menos bonito” da pele, a dermatite atópica é muito incomodativa para o bebé pela comichão que provoca e pela facilidade com que surgem feridas e infeções nas zonas de pele irritada. TRATAMENTO MÉDICO Nas alturas em que a dermatite atópica está mais agravada, o bebé deve ser consultado pelo Pediatra que lhe receitará os cremes de tratamento e os medicamentos mais indicados para atenuar a inflamação da pele. MEDIDAS PARA EVITAR O APARECIMENTO DE LESÕES NA PELE - a medida mais importante é manter a pele sempre macia através de uma boa hidratação com cremes emolientes, específicos para este tipo de pele; - os banhos devem ser de imersão, em água morna (32-33ºC), durante apenas 4 ou 5 minutos. Adicionar à água, óleos de banho apropriados para amaciar a pele. Não usar sabonetes nem os geles de banho usuais na higiene do bebé. - depois do banho, secar a pele sem esfregar, com uma toalha macia de algodão; e de seguida, aplicar o creme hidratante. - as roupas do bebé devem ser folgadas e de algodão (sobretudo a roupa interior). Evitar roupas de lã ou de fibras sintéticos. Evitar o uso de amaciadores ou de lixivia na lavagem da roupa do bebé. - não agasalhar demasiado o bebé nem permanecer em ambientes muito quentes. - manter sempre curtas e limpas as unhas do bebé, para ele não se arranhar nem fazer feridas na pele.

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JOÃO GASPAR médico pediatra AS PRIMEIRAS HORAS SÃO CRUCIAIS Com um gesto simples se corta o cordão umbilical ... e, num ápice, é concluída a vida intra-uterina do feto e tem início a vida extra-uterina do bebé. Dentro do útero da mãe, o feto encontra-se permanentemente protegido e recebe, pelo cordão umbilical, tudo aquilo de que necessita para sobreviver e crescer. Quando o cordão umbilical é cortado e o bebé dá o primeiro choro, começam a ocorrer no interior do seu corpo grandes mudanças fisiológicas com vista a uma vida autónoma, independente da mãe: - os pulmões, até aí parados, começam a respirar; - o coração, anteriormente a funcionar “a meio gás” passa a trabalhar a 100%; - o seu sangue, de tipo fetal, começa a transformar-se em sangue de tipo adulto: - a boca, o estomago, pâncreas, o fígado e os intestinos passam a ter de digerir os alimentos e a assimilar os nutrientes, indispensáveis à sua sobrevivência; - a pele passa a ser o sensor do frio e o calor e a controlar a temperatura do seu corpo; - e o choro passa ser o “sinal de alarme” para tudo aquilo que o estiver a incomodar. A maioria das grandes mudanças fisiológicas no organismo do bebé ocorre durante as primeiras 48 horas da vida. Durante este período, na Maternidade, o bebé é diariamente examinado por Pediatras, vigiado permanentemente por Enfermeiras e poderá iniciar tratamentos, a qualquer momento, caso surja algum problema de saúde. Durante a estadia na Maternidade o bebé receberá ainda a primeira vacina do Plano Nacional de Vacinação. Todas as recém-mamãs e recém-papás têm de saber que as primeiras 48 horas são cruciais para vida do bebé e devem ser sempre passadas na Maternidade.

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JOÃO GASPAR médico pediatra 2º ANO DE VIDA: ACIDENTES À ESPREITA Depois de completar o primeiro ano de vida, a criança já consegue deslocar-se com facilidade, a gatinhar ou caminhar. A curiosidade e a necessidade de agir tão características desta faixa etária, impele-a a escapar à vigilância dos pais, podendo vir a ser vítima de acidentes. Se a sua criança já sabe caminhar, é altura de passar a ter uma vigilância redobrada, tanto dentro como fora de casa. CUIDADOS DENTRO DE CASA Janelas e Varandas – as janelas devem ter travões que limitem a sua abertura. As varandas não devem ter barras horizontais onde a criança possa apoiar os pés, subir e eventualmente cair. Não deixar cadeiras nem bancos nas varandas ou junto a janelas - a criança pode subir para cima deles, debruçar-se e cair. Eletricidade - As tomadas eléctricas devem ser de segurança ou ter protetores. Os fios elétricos devem estar fora do alcance da criança, para que ela não os meta na boca nem apanhe choques. Cozinha – A criança não deve andar por perto do fogão enquanto estiver a cozinhar. As pegas das frigideiras nunca devem estar voltadas para fora do fogão. Não esquecer que a criança também pode queimar-se na porta do forno. Escadas, Tapetes, Pavimentos e Móveis – Colocar cancelas no topo e na base das escadarias, fixadas entre a parede e o corrimão, Prender bem os tapetes ao chão, para que não deslizem e provoquem quedas. Cuidado com os pisos escorregadios depois de lavados - favorecem as quedas e sobretudo os traumatismos de crânio. Os sapatos da criança devem ter solas antiderrapantes. Colocar protetores nas quinas de mesas, prateleiras e armários. Fixar as estantes às paredes CUIDADOS FORA DE CASA Parques infantis - não deixar a criança permanecer perto de baloiços em movimento. Vigiar continuamente a criança enquanto brinca em parques infantis. Piscinas – quando a criança estiver junto de uma piscina nunca a perca de vista – se cair, pode afogar-se rápida e silenciosamente. Colocar guardas em redor das piscinas.

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JOÃO GASPAR médico pediatra PRIMEIROS 1000 DIAS: O PERÍODO DE OURO (2ª parte) O 1º ANO DE VIDA O LEITE MATERNO é o alimento perfeito para o bebé durante os primeiros meses de vida e deverá ser sempre ser a primeira opção. Para além de proporcionar as quantidades certas dos nutrientes indispensáveis ao seu crescimento, fornece-lhe ainda alguns factores protectores, como bifidobactérias (bactérias “amigas” da flora intestinal) e anticorpos, que o protegerão contra algumas infecções. ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR: Por volta dos 5-6 meses, o leite deixa de ser suficiente para suprir todas as necessidades do bebé, pelo que é necessário que comece a comer outros alimentos. Os novos alimentos (cereais, legumes, frutas, carne e peixe), deverão ser oferecidos de um modo progressivo, inicialmente em forma de purés ou papas, depois amassados ou picados e, mais tarde, granulosos ou em pequenos pedaços, de acordo com a sua capacidade em mastigar. 2º ANO DE VIDA Quando atinge 12 meses, a criança já tem alguns dentes e consegue mastigar bem. Esta é a altura ideal para começar experimentar a alimentação dos outros elementos da família. Durante o 2º ano de vida, a alimentação diária,da criança deve continuar a incluir bastante leite (500 ml de leite materno ou artificial), cereais, carne ou peixe, verduras, legumes e fruta fresca. Durante este período a criança deve também a aprender algumas regras de alimentação: como participar nas refeições em família; comer pela própria mão; habituar-se a comer apenas à hora das refeições; e evitar petiscar ou comer alimentos doces no intervalo das refeições. NUNCA ESQUECER: os hábitos e as preferências alimentares que a criança adquire nos primeiros 2 anos de vida manter-se-ão ao longo da vida e influenciarão muito a qualidade de saúde que terá na vida adulta. Veja no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=Jq9xGOrJI6E

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JOÃO GASPAR médico pediatra PRIMEIROS 1000 DIAS: O PERÍODO DE OURO (1ª parte) Os primeiros 1000 dias são o período compreendido entre a concepção e os 2 anos de idade da criança: à 270 dias (gravidez) + 365 dias (1º ano) + 365 dias (2º ano) = 1000 dias. Estes 1000 dias são considerados o PERÍODO DE OURO porque o que nessa altura acontecer à criança, de positivo ou de negativo, poderá alterar radicalmente o seu futuro, em termos de desenvolvimento físico, intelectual e social. A nutrição é um dos factores basilares durante este PERÍODO DE OURO. Uma alimentação adequada durante estes 1000 dias irá marcar positivamente a saúde e o desenvolvimento da criança bem como reduzir o risco de vir a padecer, na idade adulta, de doenças, como alergias, diabetes, obesidade e doenças cardiovasculares. A GRAVIDEZ A gravidez é o período em que o corpo humano mais cresce e em que todos os órgãos se formam. É da maior importância que a grávida faça uma alimentação equilibrada e variada, com um valor calórico suficiente para ela e para o feto. Habitualmente é necessário ainda que tome alguns suplementos alimentares essenciais ao óptimo desenvolvimento do feto, como o ácido fólico (para a normal formação do cérebro e da espinal medula); DHA (para a normal formação e funcionamento do cérebro), vitamina D e cálcio (para o normal crescimento dos ossos) e ferro (para prevenção da anemia e normal função imunológica). Na verdade, pode dizer-se que, quando a grávida opta por fazer uma alimentação saudável, está a “programar” de uma forma positiva o estado de saúde que o seu filho irá ter tanto em criança e como na idade adulta. Veja no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=Jq9xGOrJI6E

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