Fresenius Medical Care Portugal
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Uma rede de cuidados de saúde na área da diálise, com unidades de norte a sul do país. Tratamos cerca de 4.500 doentes em Portugal. A Fresenius Medical Care iniciou a sua atividade direta em Portugal, em 1993, com a comercialização de uma vasta gama de equipamentos e consumíveis de diálise. Atualmente a nossa rede, de 36 clinicas de hemodiálise, assegura mais de 700.000 tratamentos a cerca de 4500 doentes renais. Tem sido uma evolução sustentada, impulsionada pelos importantes investimentos em formação, instalações e equipamentos de avançada tecnologia e pelas equipas especializadas, seriamente comprometidas com o bem-estar e a qualidade de vida dos doentes. A nossa posição no mercado está assente na fidelidade ao compromisso de integridade, de humanização e de excelência que orienta o nosso percurso.
Líder mundial na prestação de serviços e produtos para a diálise, a Fresenius Medical Care está presente no mundo inteiro com uma rede de 3361 clínicas, onde trata cerca de 286.000 doentes insuficientes renais.
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HOJE ASSINALA-SE O DIA MUNDIAL DO CORAÇÃO
HOJE COMEMORA-SE O DIA MUNDIAL DO ALZHEIMER Sabe o que é a Doença de Alzheimer? Sabia que há formas simples e práticas de ajudar o seu familiar a alimentar-se melhor e a viver melhor com a doença? A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência e é caracterizada por um declínio progressivo das funções cognitivas. À medida que a doença avança, a pessoa torna-se cada vez mais dependente de terceiros, acabando por necessitar de cuidados ao nível das atividades elementares do seu dia-a-dia como a higiene pessoal, a alimentação, o vestuário, entre outros. Uma vez instalada a doença, a alimentação pode ser uma tarefa difícil para a pessoa com Alzheimer devido às suas alterações fisiológicas e também psicológicas. Com o avançar da doença e da idade pode ocorrer perda de autonomia com impactos negativos na ingestão alimentar e no estado nutricional. Várias estratégias podem ser utilizadas para ultrapassar estes problemas, nomeadamente através do recurso a uma alimentação de textura modificada (consistência mole e/ou pastosa) para as pessoas com dificuldades na deglutição e mastigação, e do uso de suplementos nutricionais. Em seguida, abordaremos algumas estratégias que poderão auxiliar quem lida com esta doença no dia-a-dia. Como melhorar o apetite? 1. Oferecer refeições pequenas e regulares ao longo do dia, evitando pratos muito cheios de cada vez; 2. Tentar cozinhar refeições com sabores que sejam familiares à pessoa, especialmente as que lhes eram favoritas; 3. Optar também por experimentar alimentos e pratos novos que nunca tenham experimentado, com sabores fortes (as reduções no paladar e olfato podem reduzir o apetite); 4. Manter a comida quente no momento de comer; 5. Optar por comida de consistência mole; 6. Proporcionar uma atmosfera relaxada na hora das refeições; 7. Usar o momento da alimentação da pessoa com demência como uma oportunidade para estimulação de atividades sociais; 8. Tentar que os doentes ajudem na preparação das suas próprias refeições; 9. Permitir ao doente comer quando tem fome mesmo que fora do horário estipulado para as refeições; Uma outra alternativa que parece surtir efeito é a oferta de alimentos numa forma em que possam ser comidos facilmente com os dedos – “finger foods” – evitando a necessidade de ter que se utilizar talheres para comer. Como pôr em prática? 1. Preparar um prato saudável e atraente com comida que possa ser agarrada com os dedos (por exemplo, sanduíches pequenas, almôndegas, cubos de queijo, ovos, panquecas, pedaços de bolo caseiros, fatias de maçã…); 2. Certificar-se de que a comida está a uma distância acessível para o doente; 3. Utilizar pratos lisos sem desenhos/padrões para que os alimentos estejam bem visíveis; 4. Oferecer apenas um prato de comida de cada vez; 5. Inicialmente poderá ser necessário ajudar a levar os alimentos do prato até à boca; 6. Fazer a refeição ao mesmo tempo que a pessoa com demência poderá ajudar no processo, para que esta possa vê-lo a alimentar-se e copiar o comportamento; 7. O tipo de alimentação fornecida deverá sempre ter em conta a cultura, preferências e hábitos alimentares passados. A dificuldade em deglutir (disfagia) é muito frequente em pessoas com Alzheimer podendo comprometer a sua alimentação e inclusivamente provocar problemas respiratórios devido ao risco de aspiração. A disfagia tem vários graus de gravidade e pode aplicar-se tanto aos alimentos sólidos como líquidos. No caso de disfagia para sólidos deve ser fornecida uma alimentação de consistência adaptada com alimentos de consistência mole (p.ex: alimentos como peixe, carne cozida, estufada, assada e/ou desfiada, ovos, legumes cozidos, fruta mole, crua ou cozida/assada, pão mais mole ou pão de forma) ou, para casos de maior dificuldade, alimentos com consistência pastosa (p.ex.: alimentos passados, picados, sob a forma purés, sopas enriquecidas com carne ou peixe, empadões, soufflés, tortilhas e papas; poderá utilizar uma varinha mágica, passador, e picadora para que todos os ingredientes se misturem e fiquem com esta consistência). No caso de disfagia para líquidos, alimentos como a água, o leite, os sumos, os iogurtes líquidos e os caldos, devem ser espessados através da utilização de gelificantes industriais e espessantes como o amido de milho e o leite em pó. Precisa de mais esclarecimentos? Contacte a nutricionista da clínica. A nossa equipa está cá para o ajudar! A Equipa de Nutrição Fonte: Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (2015) Nutrição e Doença de Alzheimer. DGS. Lisboa. Em: https://www.alimentacaosaudavel.dgs.pt/activeapp/wp-content/files_mf/1444910422Nutri%C3%A7%C3%A3oeDoen%C3%A7adeAlzheimer.pdf
Tratamentos em Casa Para muitos doentes que sofrem de insuficiência renal crónica, o tratamento de diálise no conforto, segurança e ambiente familiar das próprias casas é algo adequado e desejável. https://www.nephrocare.pt/doentes/tratamentos-em-casa.html?type=0
AUXILIAR PARA A CLÍNICA NEPHROCARE COIMBRA http://www.fresenius-medical-care.pt/pt/recursos-humanos/estamos-a-recrutar
Paula esteve indecisa entre a diálise peritoneal e a domiciliária, na opinião do marido consegue adquirir maior liberdade com a diálise domiciliária, consegue ir para a praia no verão. Na opinião do marido, foi a melhor opção que Paula tomou para a sua vida.
“Posso dizer que sou uma pessoa muito privilegiada” Flávia encara por isso o presente e o futuro de forma positiva. E sejam quais forem os seus planos a prazo, a mãe estará sempre incluída. Não admira que Lurdes reconheça que, apesar de ter uma doença renal crónica, tem também “a melhor filha do mundo”.