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Mantendo sua qualidade a 40 anos. Conheça a história da Cerâmica Itajá. Veja a matéria completa em nossas edições online: www.revistaacontece.com

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Muitas histórias foram contadas e muitas ainda serão! Quer conhecer mais sobre a história do Grupo 3 corações? Acesse: www.revistaacontece.com

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A Revista Acontece Educação em 2014, contou a história da exemplar guerreira Benomia Rebouças, confira abaixo. ("Superprotegida pelos pais por ter osteogênese imperfeita, doença mais conhecida como ossos de vidro, Benomia Maria Rebouças, 44 anos, aprendeu a ler com a mãe em casa e depois de muita insistência dela, começou os estudos, com 27 anos. Começou como ouvinte da escola e passou de ano. A direção pediu que fizesse uma prova com assuntos da 1ª à 4ª série, e passou com dois 9,0 e dois 10, foi matriculada na quinta série (hoje sexto ano). Foi estudar no Centro de Educação de Jovens e Adultos Professor Alfredo Simonetti, na época dois horários, tarde e noite. Em 1998 terminou o ensino fundamental, em 2000 terminou o ensino médio. Depois começou a estudar para o vestibular. Em 2003 Benomia sofreu uma queda e ficou muito tempo parada. Em 2005 fez vestibular para pedagogia e passou em primeiro lugar no curso de pedagogia. A mãe ainda tinha medo, e foi no primeiro dia de aula da faculdade acompanhar a filha. Benomia sempre trabalhou com a inclusão, na parte social, na prática educacional, apresentando trabalhos em congressos e tendo destaque, por ser uma pessoa com deficiência tratando do assunto, trazendo outro olhar de alguém que fazia parte da história. Terminou em 2010 e entrou em uma pós-graduação e passou em uma seleção do estado para trabalhar, em 2012 passou no concurso para professora do estado, em primeiro lugar e há três anos trabalha na escola na qual estudou. Militante dos movimentos de politicas públicas para deficientes, Benomia fala da missão que é dar exemplo às pessoas para incentivá-las, e mostrar que é possível sonhar e conseguir. Hoje ela se surpreende de onde chegou, com muita luta, se sente realizada como profissional. Nunca sofreu bullying porque foi forte e nunca deixou. Mas mesmo com tantas conquistas, Benomia fala com firmeza “a luta ainda não acabou”. Ela quer mestrado, doutorado, e ser professora universitária, para trabalhar a formação do professor para que esteja preparado para assumir um aluno deficiente na sala de aula. Ela sentiu quando chegou a sala de aula, que as pessoas duvidavam da sua capacidade. Ate como supervisora, os funcionários não levavam nenhuma necessidade a ela. Depois de um desabafo foi reconhecida, para contribuir para o crescimento da escola. Os colegas sempre foram muito receptivos, mas alguns familiares duvidaram da capacidade de um deficiente. Chegaram a duvidar que Benomia passasse em um vestibular, por estudar no supletivo e ser deficiente. Quando criança sofreu preconceito na busca de estudar, se a irmã estudava porque que ela não podia. Quando a mãe decidiu buscar escolas, muitas rejeitaram. Benomia conta que uma vez a diretora disse que não recebia alunos mongoloides, a época, Benomia tinha 12 anos. Benomia entende que hoje o paradigma é a inclusão dos deficientes, a sociedade deve se preparar para recebê-las, antigamente os deficientes deveriam se adaptar a sociedade, essa foi uma das maiores conquistas. Benomia sempre diz que a inclusão das pessoas com deficiência é muito lenta, muita coisa mudou, mas tem muita coisa ainda para ser mudada. Ainda há dificuldade de locomoção das pessoas, os deficientes ainda estão escondidos em casa, sem incentivo para viver. Mas a supervisora de um CEJA acredita quenão são só os deficientes precisam de atenção específica e educação inclusiva mas um ressocializado, um marginalizado, pessoas com problemas familiares, classes sociais mais baixas, também precisam de educação inclusiva. Benomia Maria Rebouças é um exemplo de superação, que mesmo com a vida lhe impondo dificuldades, conseguiu persistir e resistir, além de desenvolver um sentido para seu futuro, ajudar pessoas presas às amarras que a vida traz, liberta-las através da educação. “A vida da gente não é só agora e o futuro dessas pessoas, se não buscarem crescer. As pessoas acham que uma cadeira de rodas é prisão, mas a cadeira de rodas é a liberdade, ela lhe dá condições de você se locomover.” Falou dando exemplo de que há sim opções e futuro para essas pessoas, e que o futuro depende do que elas fazem agora. Tenta amenizar essas dificuldades para os que precisam, através da informação, espalhando esse conhecimento, e mostrando a educação inclusiva como instrumento transformador na vida das pessoas.") #FoiGuerreira #LutouSempre

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Estamos a 5 anos contando grandes histórias de sucesso! 5 anos de determinação! #RevistaAcontece #5anosdeSucesso

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