Loja Gospel - Sua Livraria Evangélica
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Sua Livraria Evangélica.
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Existe um conceito fortemente enraizado na igreja: a vida espiritual está separada da vida física da pessoa. Assim, o que acontece no físico pouco influencia o que ocorre no plano espiritual e vice-versa. Cristo, entretanto, definiu o grande mandamento como o dever de amar a Deus de todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e com todas as forças (Marcos 12:30). Com isto, Ele deu a entender que cultivar um relacionamento com o Pai envolve a totalidade do nosso ser. Paulo também compreendeu essa realidade. Ele sabia que o seu corpo podia ser um problema caso não o sujeitasse à vida espiritual. Isto não significa que, para o apóstolo, seu corpo fosse mau, mas compreendia que os efeitos da ação transformadora do Espírito Santo devem também afetar o nosso físico. Por esta razão, procurava disciplinar o corpo para este estivesse sujeito ao senhorio de Cristo. Este princípio tem sentido? Pense nas seguintes situações: você decide fazer um jejum, mas em pouco tempo o seu estômago faz você sentir que não pode passar mais um minuto sem comer algo. Ou, quem sabe, você se propôs a levantar mais cedo e passar algum tempo a sós com Deus. Ao toque do despertador, seu corpo lhe avisa que precisa de mais duas horas de sono. Na igreja, você se levanta para o tempo de louvor e descobre como suas pernas estão cansadas. Nossos corpos, muitas vezes, têm a última palavra em nossas atividades espirituais. Eles se queixam, doem e se lamentam das exigências as quais os sujeitamos. A verdade é que temos corpos pouco acostumados ao sacrifício. Se você vive prestando atenção ao que ele lhe diz, pouco avançará nas disciplinas da vida espiritual. O líder deve ser, por natureza, mais disciplinado e esforçado do que seus liderados. Esta é uma característica de uma pessoa capaz de guiar outros. Para você poder crescer na prática de uma vida disciplinada deve ensinar ao seu corpo que Jesus Cristo tem a última palavra. Subjugar e reduzi-lo à servidão é o mesmo que o conduzir por um caminho nada agradável, mas que lhe fará muito bem. Para pensar: Quais são as disciplinas físicas que você pratica para levar seu corpo a participar de sua vida espiritual? De que maneira Cristo é aquele que governa a vida física? Que passos é possível dar para subjugar seu corpo para de não vir a ser reprovado?
Como as abelhas chegam ao néctar? Os cientistas dizem que tudo é questão da dança da “sacudida”. A teoria foi considerada com ceticismo quando apresentada pela primeira vez, por meio do zoólogo e ganhador do Prêmio Nobel, Karl von Frisch, nos anos de 1960. Mas agora, os pesquisadores britânicos usaram pequeninos refletores de radar, colados nas abelhas operárias, para confirmar a teoria de Frisch. Eles confirmaram que a abelha orienta o seu corpo na direção da fonte de comida e usa a intensidade da sua dança para sinalizar a distância às outras abelhas. A mulher que encontrou Jesus no poço de Jacó também descobriu uma maneira de guiar o restante de sua comunidade para aquilo que ela tinha encontrado — a água viva (João 4:10). As pessoas foram atraídas a também descobrirem essa fonte porque aquela mulher, com cinco ex-maridos e um atual, estava dizendo: “Vinde comigo e vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito…” (v.29). Quando a multidão se aproximava, aquele que em outras ocasiões chamou a si mesmo de “o pão da vida” (6:48) estava dizendo aos Seus discípulos que a Sua comida era fazer a vontade de Deus (4:32,34). Jesus é a água viva e o alimento para a nossa alma. Unir-se a Ele para fazer a vontade de Deus e terminar a Sua obra é a melhor fonte de nutrição. Se você já encontrou o alimento para a sua alma, conduza outros a mesma Fonte.
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Davi fugiu de Jerusalém, expulso por seu filho Absalão, que havia reunido um exército de seguidores. Enquanto escapava, Davi instruiu a Zadoque, seu sacerdote, a levar a arca de Deus de volta para Jerusalém e lá conduzir o povo em adoração. O rei disse a Zadoque: “…Torna a levar a arca de Deus à cidade. Se achar eu graça aos olhos do Senhor, ele me fará voltar para lá e me deixará ver assim a arca como a sua habitação. Se ele, porém, disser: Não tenho prazer em ti, eis-me aqui; faça de mim como melhor lhe parecer” (2 Samuel 15:25,26). Quem sabe, você também tenha perdido o poder da autodeterminação. Alguém assumiu o controle sobre a sua vida, ou lhe parece que isso aconteceu? Talvez você tema que as circunstâncias e os caprichos humanos destruam os seus planos. Mas nada pode impedir a intenção amorosa de Deus. Tertuliano (150–220 d.C.) escreveu: “[Não lamente] algo que lhe foi tirado […] pelo Senhor Deus […] pois sem Ele não cairá uma única folha de árvore, nem um pardal no valor de um centavo por terra.” Nosso Pai celestial sabe como cuidar de Seus filhos e permitirá acontecer somente o que julgar ser o melhor. Podemos descansar em Sua infinita sabedoria e bondade. Desta forma, podemos falar as mesmas palavras de Davi: “…eis-me aqui; faça de mim como melhor lhe parecer”. Podemos deixar nossas preocupações com Deus, porque Ele se preocupa conosco.
E foram ter com João e lhe disseram: Mestre, aquele que estava contigo além do Jordão, do qual tens dado testemunho, está batizando, e todos lhe saem ao encontro. Respondeu João: O homem não pode receber coisa alguma se do céu não lhe for dada. João 3:26,27 Fazia 400 anos que não se via em Israel um profeta com uma mensagem como a de João Batista. Sua aparição às margens do rio Jordão rapidamente atraiu pessoas de toda a região. Com o passar dos dias e das semanas, grandes multidões o acompanhavam. Tudo isto mudou com a chegada do Messias. A missão de João Batista estava concluída e, em pouco tempo, as multidões passaram a acompanhar Aquele que tinha sido batizado pelo profeta. Os mais fiéis seguidores de João viam com tristeza o que acontecia e vieram falar com ele para tomar alguma providência. Por trás da reclamação de seus discípulos estava a convicção implícita de que Jesus estava “roubando” o que o profeta conseguira com sua pregação. Na resposta do profeta, vemos uma das razões para Cristo elogiar tão fortemente sua vida. João entendia que ninguém ganha por seus próprios méritos, nem tampouco pelos seus esforços. Ele entendia que tudo tinha vindo do Pai, cujo coração está cheio de misericórdia. Sabia que a multidão lhe tinha sido emprestada por um tempo, e que, a qualquer momento, o Pai poderia tirá-la, porque não lhe pertencia, mas, sim, a Deus. Por este motivo não ofereceu resistência, nem se encheu de amargura quando o povo começou a se congregar em torno de Cristo. Muitas vezes, como pastores, agimos como se a vida das pessoas nos pertencessem. Tomamos a liberdade de lhes impor nossos planos e preferências, e decidimos como se fôssemos seus chefes. As pessoas, entretanto, resistem a esse tipo de tratamento, e logo começam a manifestar sua insatisfação. Como foi diferente a atitude de João! Longe de ficar amargurado, agiu com o desprendimento e a generosidade de quem possui interesse genuíno pelos outros. Como se opor à fuga das pessoas se lhes convinha muito mais estar perto de Cristo? O líder amadurecido procura sempre o melhor para o seu grupo, mesmo que isso lhe tire o “prestígio” do seu próprio ministério. Ele terá sempre presente que, assim como os filhos são confiados aos pais por alguns anos, o seu grupo também lhe foi emprestado por um tempo. Eles têm a liberdade de se movimentar e atuar de acordo com o que compreendem ser a vontade de Deus para suas vidas. Mesmo quando errarem, o líder respeitará essa liberdade que o Senhor também concedeu a ele. Para pensar: Como você atua quando apresenta ideias às pessoas que pastoreia? Qual é sua reação quando rejeitam seus conselhos e buscam um caminho diferente do sugerido? Quais são as evidências de que seu povo tem plena liberdade de ação? O que você pode fazer para cultivar neles esse senso de liberdade?
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Então, ele me disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo. 2 Coríntios 12:9 Existe uma tendência universal no ser humano para esconder suas fraquezas. Estamos tristes, mas mostramos rosto alegre. Queremos chorar, mas guardamos nossas lágrimas. Sentimo-nos oprimidos, mas aparentamos estar no controle. Lutamos com a depressão, entretanto procuramos convencer os outros de que tudo vai bem. Tudo isto revela a importância que damos à imagem que outros têm de nós. Desejamos que nos vejam como vencedores, com passos firmes rumo a objetivos claramente definidos na vida. Por isso, resistimos a todo custo revelar as coisas que mostram nossa verdadeira condição de seres frágeis e débeis. Paulo afirma, com alegria, que se gloriará em suas fraquezas. Você, alguma vez, parou para pensar na loucura de tal declaração? Ele diz que não fará qualquer esforço para escondê-las; pelo contrário, se vangloriará por elas existirem. Longe de lhe provocar vergonha, ele as apresentará como as verdadeiras marcas da sua total dependência de Cristo. Na verdade, para nós, a atitude do apóstolo é algo incompreensível. Entretanto, não podemos deixar de sentir, no íntimo do coração, uma profunda admiração pelo seu estilo de liderança. Por um momento, faça uma peregrinação pela história do povo de Deus. Você consegue pensar em alguma pessoa que tenha sido usada graças à sua força e virtudes? Abraão era um ancião incapaz de gerar filhos. José era um escravo, abandonado num cárcere. Moisés era um pastor de ovelhas, gago. Gideão era o menor de sua casa e, ainda por cima, pobre. Davi era um simples pastor de ovelhas. Neemias não era mais que um copeiro do rei. Jeremias era jovem e inexperiente. João Batista era um desconhecido que morava no deserto. Os discípulos eram simples pescadores, homens iletrados sem nenhum preparo. O intrépido perseguidor da igreja, Paulo, foi deliberadamente enfraquecido pelo Senhor por intermédio de um espinho na carne, que o atormentava. E estes são apenas os heróis das Escrituras. Que diremos de outros como Agostinho, Lutero, Wesley, Hudson Taylor, Moody, Spurgeon etc. que marcaram profundamente a história do povo de Deus? Todos eles, sem exceção, foram úteis porque permitiram que suas fraquezas fossem um meio pelo qual Deus demonstrou Sua glória. Para pensar: Não esconda as suas fraquezas. Não procure ocultá-las, nem perca tempo se justificando. Não as ignore, tentando se fazer de forte, porque assim Cristo não poderá manifestar Seu poder. Torne-se amigo das suas debilidades. Elas são, na verdade, a porta para que toda a plenitude de Deus se manifeste em sua vida.