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Introdução A história narrada nesta apostila é apostila é resultado de um longo trabalho de pesquisas desenvolvidas em livros de Atas da Câmara Municipal de Mangaratiba, em relatórios provinciais e episcopais (visitas de bispos), em livros de registros paroquiais de terras, em testamentos e inventários post mortem, em processos judiciais, em sítios arqueológicos, em entrevistas com moradores antigos da comunidade, em trabalhos universitários (monografias e teses de mestrado e doutorado), em registros de compra e venda de imóveis, em mapas cartográficos e outros mais. Muitos fatos aqui narrados já são de domínio público, outras são informações nunca antes divulgadas. O evento da internet vem permitindo que historiadores tracem diálogos entre pesquisadores que nunca se encontraram pessoalmente. Mesmo falecidos, esses estudiosos continuam a dialogar, através de suas obras, contribuindo para construção de conhecimentos e melhor compreensão do processo histórico. Nesse trabalho foram traçados muitos diálogos entre os pesquisadores – Carl E. H. Vieira de Mello, Thiago C. Pessoa, Hebe Mattos, Daniella P. Yebeta de Moraes, Manoel Batista Prado Junior, Carmem M. Alveal, Maria Regina Celestino de Almeida, Manoela Pedroza, João Fragoso entre outros. Apesar de ter conhecido pessoalmente, apenas três desses pesquisadores, convivo quase que diariamente com todos eles através de minhas pesquisas. Muitas obras ainda não foram e talvez não sejam divulgadas na internet. Em minhas pesquisas venho trabalhando também, com todos os historiadores e pesquisadores (vivos e falecidos), que deixaram registros escritos sobre a história de Mangaratiba e da região em livros, livretos, apostilas etc. Entre eles posso destacar Emil de Castro, Edgard Bedê, Marisa Grossi Allegri, Oswaldo de Assunpção Rêgo Filho, Alípio Mendes, Ednéa Pascoal, Luiz Ascendino Dantas, entre outros. Graças a esses guardiões da memória local e regional, que deixaram e que ainda vem deixando seus registros escritos à disposição da comunidade mangaratibense, a história de Mangaratiba vem sendo reconstruída. Produzir um livro de História é como montar um grande quebra cabeça onde as peças precisam ser muito bem analisadas para serem encaixadas no lugar certo. No momento em que vão se encaixando, o quadro da realidade vai se revelando. Muitas informações soltas circulam, por meio de comunicação sem serem processadas, nem tão pouco analisada. O trabalho do historiador não é o de somente divulgar informações soltas sobre os fatos históricos, (isso os meios de comunicação já fazem muito bem), nem de impor suas conclusões ao leitor. Mas sim, o de contribuir com a leitura de mundo, pesquisando bem o assunto, analisando sua importância e dispondo as informações de forma bem organizada, para que o sujeito possa não somente entendê-la, como também, compreender a montagem e desmontagem da mesma. Caro leitor, espero que as informações históricas apresentadas nesse material, estejam dispostas de forma bem organizada, que sejam do seu agrado e que venham contribuir com a compreensão da realidade na qual você está inserido. Mirian Bondim Obs. a primeira parte dessa apostila: “Mangaratiba- Tupinambá” foi escrita pelo historiador Edgard Bedê, com pequenas intervenções da autora (Mirian Bondim). 3 SUMÁRIO Primeira parte: Mangaratiba – Tupinambá 1. Os tupinambás dominavam todo o litoral de Mangaratiba 2. Ritual da Antropofagia 3. Deuses e espíritos 4. Casamento e divisão do trabalho na aldeia 5. Rituais tupinambás do nascimento e de passagem 6. Hans Staden: autor do primeiro livro da região 7. Portugueses e franceses disputam a nova terra 8. Primeiros Latifúndios Coloniais 9. Escravidão Indígena na Colônia 10. Resistência indígena à invasão portuguesa 11. Aliança Tupinambá com os Franceses 12. A Formação da Confederação dos Tamoios 13. O grande chefe Cunhambebe 14. O governo geral contra os tamoios 15. A derrota da Confederação e o extermínio dos tamoios Segunda parte: A Colonização de Mangaratiba 16. Povoar para garantir a posse da terra 17. Marambaia “porto escravidão” 18. Mangaratiba da família “Correia de Sá” 19. Martim de Sá e a fundação de Mangaratiba 20. Primeiros Escravos africanos nos engenho de Mangaratiba 21. Salvador Correia de Sá e Benevides e o comércio de escravos 22. A vida na aldeia tupiniquim de Mangaratiba 23. Transformações na vida de Mangaratiba provocam uma revolta tupiniquim 24. Obra da igreja em meio aos conflitos na aldeia 25. A transferência dos índios de Itaguaí para Mangaratiba aumenta a tensão na aldeia 26. A Grande Freguesia de Mangaratiba provoca mais conflitos na aldeia 27. Rebelião Tupiniquim em Mangaratiba 4 Terceira parte: Processo de emancipação política de Mangaratiba 28. A economia na grande freguesia de Mangaratiba 29. Mangaratiba dos engenhos 30. A economia “serra acima” 31. Café, escravos e sistema portuário aceleram a economia de Mangaratiba. 32. Grandes fazendeiros cultivam a região sudoeste de Mangaratiba 33. Mangaratiba passa fazer parte de Itaguaí 34. A Independência do Brasil e o Porto do Saco trazem novos ares a Mangaratiba 35. O maior cafeicultor do país se estabelece na Praia do Saco 36. Fortalezas para segurança dos portos e estradas 37. Em 1831, surge uma nova vila (Mangaratiba conquista sua emancipação política) Quarta parte: o novo município se estrutura 38. Primeira Câmara de Mangaratiba 39. Primeiros trabalhos na Câmara Municipal de Mangaratiba 40. Limites da nova vila 41. Itacuruçá não quis ficar dentro dos limites de Mangaratiba 42. Primeiro Projeto discutido na Câmara: Construção da Estrada Mangaratiba - São João Marcos 43. Terminado o período provisório, uma nova Câmara se formava. 44. Câmara declara o fim do aldeamento e solicita uso das terras indígenas 45. Vila de Mangaratiba X Povoado do Saco (autoridades municipais X Breves) 46. Dois comendadores se associam para traficar escravos 47. Outros grandes escravocratas de Mangaratiba 48. Pedra do Banquete e/ou Pedra da Conquista 49. A organização urbana e social da nova vila 50. A luta por um cemitério 51. A prisão do forte Quinta parte: A vida na vila de Mangaratiba 52. O movimento portuário do café e o auge da vila 53. Enquanto isso, a localidade de Jacareí se desenvolvia, lentamente. 54. A vila disputava a movimentação portuária com o Porto do Saco 55. Primeira Estrada de Rodagem do Brasil 5 Sexta parte: A decadência de Mangaratiba 56. O processo de decadência de Mangaratiba começa com a inauguração da Estrada Imperial 57. A varíola chega à vila no período de decadência econômica 58. A crise econômica se agrava com a abolição da escravidão: moradores abandonam a vila 59. A vila de Mangaratiba na virada do século 60. Mangaratiba perde temporariamente a sua emancipação política 61. Major Caetano de Oliveira luta para trazer o trem 62. Finalmente, o trem chegou ao município de Mangaratiba Sétima parte: O trem movimenta a economia de Mangaratiba 63. Pelos trilhos do trem, a economia de Mangaratiba voltou a crescer com a produção de lenha, carvão e bananas. 64. Victor de Souza Breves entra no cenário político de Mangaratiba 65. O centro da vila de Mangaratiba e de Itacuruçá recebem água encanada e luz elétrica 66. A vila Mangaratiba se transforma em cidade 67. Brasil sob um Golpe de Estado, Arthur Pires governa Mangaratiba 68. Presidente Getúlio Vargas visita Mangaratiba 69. Mangaratiba terra da banana: o auge da produção de bananas em Mangaratiba 70. As regiões isoladas e a produção de bananas 71. A presença da banana na memória poética de Mangaratiba 72. A pesca em Mangaratiba 73. Estruturas da pesca em Mangaratiba 74. O trem e o turismo para Mangaratiba 75. Com o turismo cresce o desenvolvimento urbano 76. Jacareí: 2º distrito de Mangaratiba com a denominação de Conceição de Jacareí 77. Itacuruçá: 3º distrito de Mangaratiba 78. Muriqui: 4º distrito de Mangaratiba 79. A construção da estrada de rodagem RJ-14 valoriza as terras de Mangaratiba 80. Com a rodovia “Rio-Santos”, todas as regiões de Mangaratiba saíram do isolamento. 81. O município recebe nova ordenação administrativa com a Lei Orgânica Municipal 82. Mangaratiba vira porto de escoamento de minério de ferro 83. Porto de Itaguaí e construção do “Arco Metropolitano” mudam a paisagem de Mangaratiba LINK: ABAIXO ------- concursos.biorio.org.br/Mangaratiba2015-SAG/legislacao/Resumo-Econômico-e-Social-da-História-de-Mangaratiba.pdf

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