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Paróquia Jesus Cristo Bom Pastor - Diocese de Limeira-SP

Rua José Joaqueim Duarte do Páteo, 222 - Jd. do Lago, Limeira, Brazil
Church/religious organization

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"Eu sou o bom pastor. Conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas conhecem a mim"   Jo 10 14

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Missa de São Camilo Lelis

Hora Santa em preparação a semana da Familia.

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Quadrilha Festa Julina

Quadrilha Coroinhas 2016

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Reunião de Formação para Missão Paroquial do dia 23/07/2016

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Comemoração aos 40 anos da Diocese de Limeira.

40 anos Diocese de Limeira - 26/06/2016

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1ª Feijoada Beneficente

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1ª Feijoada Beneficente
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Hoje ás 19:30hrs. Teremos na Comunidade de Santo Antônio a Missa festiva, convidamos a todos. Fica localizada na Av. Dr. Lauro Correia da Silva s/n Jd. São Lourenço. ( sentido nobreville)

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SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA 13/06 Santo Antônio de Pádua era português, nasceu em 1195, em Lisboa. De família muito rica e da nobreza, ingressou muito jovem na Ordem dos Cônegos Regulares de São Agostinho. Fez seus estudos filosóficos e teológicos em Coimbra e foi lá também que se ordenou sacerdote. Nesse tempo, ainda estava vivo Francisco de Assis e os primeiros frades dirigidos por ele chegavam a Portugal. Empolgado com o estilo de vida e de trabalho dos franciscanos, resolveu também ir pregar no Marrocos. Entrou na Ordem, vestiu o hábito dos franciscanos e tomou o nome de Antônio. Entretanto, seu destino não parecia ser o Marrocos. Por causa de algumas desventuras, Antonio acabou desembarcando na Ilha da Sicília e de lá rumou para Assis, a fim de se encontrar com seu inspirador e fundador da Ordem: Francisco. Com apenas vinte e seis anos de idade, foi eleito Provincial dos franciscanos do norte da Itália, mas não ficou nele por muito tempo. Seu desejo era pregar e rumou pelos caminhos da Itália setentrional, praticando a caridade, catequizando o povo simples, dando assistência espiritual aos enfermos e excluídos e até mesmo organizando socialmente essas comunidades. Pregava contra as novas formas de corrupção nascidas do luxo e da avareza dos ricos e poderosos das cidades, onde se disseminaram filosofias heréticas. Após as pregações da Quaresma de 1231, sentiu-se cansado e esgotado. Precisava de repouso. Resolveram levá-lo para Pádua, mas Antonio faleceu na viagem. Era dia 13 de junho de 1231 e Antonio tinha apenas 36 anos de idade. Ele é venerado por ajudar a arranjar casamentos e encontrar coisas perdidas. No Brasil, ele é homenageado numa das festas mais alegres e populares, as festas juninas. Antônio é também conhecido pelos seus milagres. REFLEXÃO Homem de oração, Santo Antônio se tornou santo porque dedicou toda a sua vida para os mais pobres e para o serviço de Deus. Diversos fatos marcaram a vida deste santo, mas um em especial era a devoção à Maria. Em sua pregação e em sua vida, a figura materna de Maria estava presente. Santo Antônio encontrava em Maria além do conforto a inspiração de vida. O seu culto tem sido objeto de grande devoção popular e é difundido por todo o mundo. ORAÇÃO Meu grande amigo Santo Antônio, tu que és o protetor dos enamorados, olha para mim, para a minha vida, para os meus anseios. Defende-me dos perigos, afasta de mim os fracassos, as desilusões, os desencantos. Fazei com que eu seja realista, confiante, digno e alegre. Que eu encontre um amor que me agrade, seja trabalhador, virtuoso e responsável. Que eu saiba caminhar para o futuro e para a vida a dois com as disposições de quem recebeu de Deus uma vocação sagrada e um dever social. Que meu amor seja feliz e sem medidas. Que todos os enamorados busquem a mútua compreensão, a comunhão de vida e o crescimento na fé. Assim seja.

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13 DE JUNHO DE 2016 SEGUNDA-FEIRA | 11ª SEMANA COMUM | COR BRANCA | ANO C PRIMEIRA LEITURA (1RS 21,1-16) Leitura do Primeiro Livro dos Reis. Naquele tempo, 1Nabot de Jezrael possuía uma vinha em Jezrael, ao lado do palácio de Acab, rei de Samaria. 2Acab falou a Nabot: “Cede-me a tua vinha, para que eu a transforme numa horta, pois está perto da minha casa. Em troca eu te darei uma vinha melhor, ou, se preferires, pagarei em dinheiro o seu valor”. 3Mas Nabot respondeu a Acab: “O Senhor me livre de te ceder a herança de meus pais”. 4Acab voltou para casa aborrecido e irritado por causa desta resposta que lhe deu Nabot de Jezrael: “Não te cederei a herança de meus pais”. Deitou-se na cama, com o rosto voltado para a parede, e não quis comer nada. 5Sua mulher Jezabel aproximou-se dele e disse-lhe: “Por que estás triste e não queres comer?” 6Ele respondeu: “Porque eu conversei com Nabot de Jezrael e lhe fiz a proposta de me ceder a sua vinha pelo seu preço em dinheiro, ou, se preferisse, eu lhe daria em troca outra vinha. Mas ele respondeu que não me cede a vinha”. 7Então sua mulher Jezabel disse-lhe: “Bela figura de rei de Israel estás fazendo! Levanta-te, toma alimento e fica de bom humor, pois eu te darei a vinha de Nabot de Jezrael”. 8Ela escreveu então cartas em nome de Acab, selou-as com o selo real, e enviou-as aos anciãos e nobres da cidade de Nabot. 9Nas cartas estava escrito o seguinte: “Proclamai um jejum e fazei Nabot sentar-se entre os primeiros do povo, 10e subornai dois homens perversos contra ele, que deem este testemunho: ‘Tu amaldiçoaste a Deus e ao rei!’ Levai-o depois para fora e apedrejai-o até que morra”. 11Os homens da cidade, anciãos e nobres concidadãos de Nabot, fizeram conforme a ordem recebida de Jezabel, como estava escrito nas cartas que lhes tinha enviado. 12Proclamaram um jejum e fizeram Nabot sentar-se entre os primeiros do povo. 13Chegaram os dois homens perversos, sentaram-se diante dele e testemunharam contra Nabot diante de toda a assembleia, dizendo: “Nabot amaldiçoou a Deus e ao rei”. Em virtude disto, levaram-no para fora da cidade e mataram-no a pedradas. 14Depois mandaram a notícia a Jezabel: “Nabot foi apedrejado e morto”. 15Ao saber que Nabot tinha sido apedrejado e estava morto, Jezabel disse a Acab: “Levanta-te e toma posse da vinha que Nabot de Jezrael não te quis ceder por seu preço em dinheiro; pois Nabot já não vive; está morto”. 16Quando Acab soube que Nabot estava morto, levantou-se para descer até a vinha de Nabot de Jezrael e dela tomar posse. — Palavra do Senhor. — Graças a Deus. SALMO (5) — Atendei o meu gemido, ó Senhor! — Atendei o meu gemido, ó Senhor! — Escutai, ó Senhor Deus, minhas palavras, atendei o meu gemido! Ficai atento ao clamor da minha prece, ó meu Rei e meu Senhor! — Não sois um Deus a quem agrade a iniquidade, não pode o mau morar convosco; nem os ímpios poderão permanecer perante os vossos olhos. — Detestais o que pratica a iniquidade e destruís o mentiroso. Ó Senhor, abominais o sanguinário, o perverso e enganador. EVANGELHO (MT 5,38-42) — O Senhor esteja convosco. — Ele está no meio de nós. — Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Mateus. — Glória a vós, Senhor. Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 38“Ouvistes o que foi dito: ‘Olho por olho e dente por dente!’ 39Eu, porém, vos digo: Não enfrenteis quem é malvado! Pelo contrário, se alguém te dá um tapa na face direita, oferece-lhe também a esquerda! 40Se alguém quiser abrir um processo para tomar a tua túnica, dá-lhe também o manto! 41Se alguém te forçar a andar um quilômetro, caminha dois com ele! 42Dá a quem te pedir e não vires as costas a quem te pede emprestado”. — Palavra da Salvação. — Glória a vós, Senhor. Recadinho: - Reconheço que retribuir mal com mal nada constrói? - Compreendo o mandamento da caridade? - Procuro vivê-lo? - Sou generoso como Deus é generoso comigo? - Se há mais alegria em dar do que em receber, o que dizer então da generosidade para com quem nos trata mal?

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Homilia do 11º Domingo Comum “É Cristo que vive em mim” Pecado e Graça A Palavra de Deus proclamada no 11º Domingo Comum nos coloca diante do pecado e da graça. Davi cometeu um grave pecado: além de adulterar, manda matar o marido da mulher que caiu na sua maldade. Deus o perdoou. O profeta dá a entender que foi perdoado, mesmo antes de ter reconhecido o erro. Mas ele manifesta seu arrependimento. No Evangelho encontramos a pecadora que traduz seu arrependimento, não com um pedido de perdão, mas mostrando amor. O arrependimento só acontece quando existe o amor. O fariseu não fora capaz de compreender a graça que estava em sua casa, pois não usou do amor nos gestos humanos da hospitalidade. A mulher superou a hospitalidade com a profundidade de um amor arrependido e aberto à graça. Todos nós podemos errar. Mas somente no amor deixaremos ver se nosso arrependimento é sincero. Por isso temos as palavras de Pedro: o amor cobre a multidão de pecados (1Pd 4,8). O forte amor da pecadora não busca perdão de pecados, mas o amor que perdoa. Assim devemos entender o sacramento do perdão como um banho de amor no amor correspondido, não como uma lavagem de consciência. Esse amor se caracteriza pela opção por Cristo como fundamento da vida. Paulo coloca nessa opção o sentido de sua vida. O pecado estará sempre por perto, como disse Deus a Caim: “O pecado está a sua porta. A você compete vencê-lo” (Gn 4,7). Seremos sempre pecadores, mesmo quando formos santos, pois à luz de Deus podemos ver melhor nossos males. A Prece Eucarística nº 5 nos leva a rezar: Somos povo santo e pecador A força da graça Paulo na Carta aos Gálatas, conta por experiência, que a graça não está na prática exterior na Lei. O que salva é a fé em Jesus Cristo. A palavra lei compreendia também as tradições e ritos. Seriam bons se fossem feitos pela fé. Serão feitos na fé se fizermos como Paulo diz: “Fui pregado na cruz com Cristo” (Gl 2, 19). Não se trata de sofrimento, mas de sua capacidade de assumir Cristo na vida e passar a viver seus sentimentos e sua mentalidade. A força da graça de Cristo torna-se vida. O Apóstolo diz: “Eu vivo, mas não eu, é Cristo que vive em mim. Esta minha vida presente na carne, eu a vivo na fé, crendo no Filho de Deus, que me amou e por mim se entregou. Eu não desprezo a graça de Deus” (Gl 2,20-21). Esta é a graça que acompanha na luta contra o pecado e todo mal. Vemos tantos desmandos no mundo. Tudo provém da falta da opção fundamental por Cristo. Mesmo nas fileiras da Igreja, o pecado acontece pela falta desse amor de entrega a Cristo, como fez a pecadora. Ela amou com totalidade. Ousou manifestar através do amor carinhoso. A fé e a graça não anulam a natureza. O pecado faz mal É chocante ver que a morte da criança foi o castigo ao pecado de Davi. O filho que morre pode significar para nós que o pecado faz mal não somente a nós, mas cria uma onda de morte. Não creio que Deus descontasse na criança. Mas nosso pecado destrói o mundo em que vivemos. Quantas pessoas sofrem no mundo por causa dos pecados de muitos. O sofrimento da terra igualmente vem por conta do pecado do homem como escreve Paulo aos Romanos (Rm 8,20-22). A graça faz bem. Os efeitos da graça são maiores e nos trazem os benefícios do imenso amor. O gesto da pecadora é uma lição para que cultivemos a ternura do amor. Era assim que Jesus amava. Leituras: 2º Samuel 12,7-10.13; Salmo 31,Gálatas 2,16.19-21; Lucas 7,37-8,3: Ficha nº 1552 – Homilia do 11º Domingo Comum (12.06.16) A Palavra nos coloca diante das belezas da graça e os males do pecado expressos nos gestos da pecadora, no pecado de Davi e no amor demonstrado a Jesus e por Ele. O perdão exige amor. Para Paulo a graça é a sua união a Cristo a ponto de dizer: Cristo vive em mim. A força da graça é vida. O pecado faz mal a todos. É isso que significa a morte da criança nascida do adultério de Davi. Amor em três casos Jesus era mesmo danado para aproveitar-se das ocasiões complicadas e tirar um ensinamento profundo que orientasse os discípulos. Na celebração de hoje temos três casos de amor. No Antigo Testamento lemos sobre o pecado de Davi que se encantou com a beleza da vizinha. Como era o rei quis para si aquela beleza. Como o caso se complicou com uma gravidez, mandou matar o marido que era seu fiel soldado. O profeta o condena em nome de Deus. Davi percebe seu erro e é perdoado. A morte da criança lhe mostra o mal do pecado. No evangelho temos o caso da pecadora pública que se aproxima de Jesus, ajoelha-se a seus pés. Jesus estava recostado no divã do banquete, conforme o costume, e os pés ficavam bem à altura da mulher ajoelhada. Ela Lhe lava os pés com as lágrimas, passa perfume, enxuga com os cabelos e beija. É uma cena forte. O fariseu condena Jesus no seu íntimo. Então temos o diálogo no qual Jesus mostra que a mulher, pecadora, foi muito mais perdoada do que o bom fariseu Simão que não demonstrara nenhum amor por Jesus que convidara para o banquete. Deus quer o banquete do coração. Muito se perdoa a quem muito ama. Confissão sem amor não cura o coração. O terceiro caso é Paulo: foi pecador porque firmava sua fé na prática exterior de Lei. Essa lei eram as tradições, não a Palavra de Deus. O que torna uma pessoa justificada diante de Deus não é a prática de coisas exteriores somente, mas a entrega de sua vida a Jesus, como diz o apóstolo: “A minha vida presente, na carne, eu a vivo na fé no Filho de Deus”. É preciso ter os mesmos sentimentos de Cristo.

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SÃO JOÃO DE SAHAGUN 12/06 João Gonzáles, filho de nobres cristãos, nasceu em 1430 na cidade de Sahagún, Espanha. Estudou na sua cidade natal com os monges beneditinos, recebendo a ordenação sacerdotal em 1453. O Arcebispo de Burgos o nomeou cônego e capelão da diocese. Devoto da Santíssima Eucaristia, João celebrava a missa diariamente, ministrava os Sacramento e pregava para a população pobre e ignorante. Esta era sua maneira de catequizar. O seu fervor ao celebrar a missa emocionava os fiéis que, em número cada vez maior, acorriam para ouvir seus ensinamentos. Era o conselheiro espiritual de todos na cidade e todos seguiam seus conselhos. Em suas pregações condenava com veemência os poderosos, os injustos e os corruptos. Em 1463 ele foi acometido de uma doença muito grave. Nesta ocasião decidiu entrar para uma ordem religiosa e ingressou na Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho. Chamado de Apóstolo de Salamanca, logo tornou-se Prior da comunidade. São João foi envenenado por uma mulher que não se conformou com a conversão de seu amante, aconselhado por João a voltar para uma vida decente. Morreu em 11 de junho de 1479. REFLEXÃO O dom da pregação deve ser usado para levar as pessoas ao encontro pessoal com o amor de Jesus Cristo. São João de Sahagún foi um homem preocupado em pregar o evangelho com linguagem simples e tinha especial dedicação ao apostolado com os mais necessitados. Voltemos nossa atenção ao evangelho, que nos convida a espalhar a palavra de Deus do alto dos telhados. Ser missionário é dever de todo batizado. ORAÇÃO Querido Deus Trindade, somos agradecidos pelo amor que dedicas a todo nós. Somos agradecidos porque envias ao mundo homem e muheres que nos ajudam a conhecê-Lo mais profundamente. Concedei-nos também, pela intercessão de São João de Sahagún, conhecer vossos mistérios pela escuta da Boa Nova do Evangelho. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.

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12 DE JUNHO DE 2016 DOMINGO | 11º DOMINGO TEMPO COMUM | COR VERDE | ANO C PRIMEIRA LEITURA (2SM 12,7-10.13) Leitura doSegundo Livro de Samuel: Naqueles dias, 7Natã disse a Davi: “Esse homem és tu! Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Eu te ungi como rei de Israel, e salvei-te das mãos de Saul. 8Dei-te a casa do teu senhor e pus nos teus braços as mulheres do teu senhor, entregando-te também a casa de Israel e de Judá; e, se isto te parece pouco, vou acrescentar outros favores. 9Por que desprezaste a palavra do Senhor, fazendo o que lhe desagrada? Feriste à espada o hitita Urias, para fazer da sua mulher a tua esposa, fazendo-o morrer pela espada dos amonitas. 10Por isso, a espada jamais se afastará de tua casa, porque me desprezaste e tomaste a mulher do hitita Urias para fazer dela a tua esposa. 13Davi disse a Natã: “Pequei contra o Senhor”. Natã respondeu-lhe: “De sua parte, o Senhor perdoou o teu pecado, de modo que não morrerás! Entretanto, por teres ultrajado o Senhor com teu procedimento, o filho que te nasceu morrerá”. — Palavra do Senhor. — Graças a Deus! SALMO (31) — Eu confessei, afinal, meu pecado/ e perdoastes, Senhor, minha falta. — Eu confessei, afinal, meu pecado/ e perdoastes, Senhor, minha falta. — Feliz o homem que foi perdoado/ e cuja falta já foi encoberta!/ Feliz o homem a quem o Senhor /nãoolha mais como sendo culpado,/ e em cuja alma não há falsidade! — Eu confessei, afinal, meu pecado,/ e minha falta vos fiz conhecer./ Disse: “Eu irei confessar meu pecado!”/ E perdoastes, Senhor, minha falta. — Sois para mim proteção e refúgio;/ na minha angústia me haveis de salvar,/ e envolvereis a minha alma no gozo./ Regozijai-vos, ó justos, em Deus,/ e no Senhor exultai de alegria!/ Corações retos, cantai jubilosos! SEGUNDA LEITURA (GL 2,16.19-21) Leitura daCarta de São Paulo aos Gálatas: Irmãos: 16Sabendo que ninguém é justificado por observar a Lei de Moisés, mas por crer em Jesus Cristo, nós também abraçamos a fé em Jesus Cristo. Assim, fomos justificados pela fé em Cristo e não pela prática da Lei, porque pela prática da Lei ninguém será justificado. 19Aliás, foi em virtude da Lei que eu morri para a Lei, a fim de viver para Deus. Com Cristo, eu fui pregado na cruz. 20Eu vivo, mas não eu, é Cristo que vive em mim. Esta minha vida presente, na carne, eu a vivo na fé, crendo no Filho de Deus, que me amou e por mim se entregou. 21Eu não desprezo a graça de Deus. Ora, se a justiça vem pela Lei, então Cristo morreu inutilmente. — Palavra do Senhor. — Graças a Deus! EVANGELHO (LC 7,36-8,3) — O Senhor esteja convosco. — Ele está no meio de nós. — PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Lucas. — Glória a vós, Senhor. Naquele tempo, 36um fariseu convidou Jesus para uma refeição em sua casa. Jesus entrou na casa do fariseu e pôs-se à mesa. 37Certa mulher, conhecida na cidade como pecadora, soube que Jesus estava à mesa, na casa do fariseu. Ela trouxe um frasco de alabastro com perfume, 38e, ficando por detrás, chorava aos pés de Jesus; com as lágrimas começou a banhar-lhe os pés, enxugava-os com os cabelos, cobria-os de beijos e os ungia com perfume. 39Vendo isso, o fariseu que o havia convidado ficou pensando: “Se este homem fosse um profeta, saberia que tipo de mulher está tocando nele, pois é uma pecadora”. 40Jesus disse então ao fariseu: “Simão, tenho uma coisa para te dizer”. Simão respondeu: “Fala, Mestre!” 41“Certo credor tinha dois devedores; um lhe devia quinhentas moedas de prata, o outro, cinquenta. 42Como não tivessem com que pagar, o homem perdoou os dois. Qual deles o amará mais?” 43Simão respondeu: “Acho que é aquele ao qual perdoou mais”. Jesus lhe disse: “Tu julgaste corretamente”. 44Então Jesus virou-se para a mulher e disse a Simão: “Estás vendo esta mulher? Quando entrei em tua casa, tu não me ofereceste água para lavar os pés; ela, porém, banhou meus pés com lágrimas e enxugou-os com os cabelos. 45Tu não me deste o beijo de saudação; ela, porém, desde que entrei, não parou de beijar meus pés. 46Tu não derramaste óleo na minha cabeça; ela, porém, ungiu meus pés com perfume. 47Por esta razão, eu te declaro: os muitos pecados que ela cometeu estão perdoados porque ela mostrou muito amor. Aquele a quem se perdoa pouco, mostra pouco amor”. 48E Jesus disse à mulher: “Teus pecados estão perdoados”. 49Então, os convidados começaram a pensar: “Quem é este que até perdoa pecados?” 50Mas Jesus disse à mulher: “Tua fé te salvou. Vai em paz!” 8,1Depois disso, Jesus andava por cidades e povoados, pregando e anunciando a Boa-nova do Reino de Deus. Os doze iam com ele; 2e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios; 3Joana, mulher de Cuza, alto funcionário de Herodes; Susana, e várias outras mulheres que ajudavam a Jesus e aos discípulos com os bens que possuíam. — Palavra da Salvação. — Glória a vós, Senhor! Recadinho: - Qual nossa atitude para com os pobres e os humildes? - Não acontece às vezes de eu me julgar mais importante que os outros? - Uso de misericórdia para com os que erram? - O que é mais fácil, ressaltar os erros do próximo ou procurar ver suas qualidades? - O fariseu condena Jesus e também a pecadora! Tudo num pacote só! O que pensar disso?

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