Carrasco de Cima
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No Carrasco de Cima está a ser criada uma unidade de Agroturismo que permitirá aos hóspedes participar nas actividades agrícolas aí desenvolvidas.
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PRAÇA CONSELHEIRO EDUARDO COELHO – VIMIOSO 1958 “…bons edifícios públicos e particulares, avultando entre elles a egreja matriz a leste da Praça, e os novos paços do concelho, construídos em 1863 a 1866, muito sólidos e muito amplos,… Tem 3 bons largos: - da Praça, da Senhora dos Remédios e do Castello… … a O. da dicta praça, no fundo da qual se ergue um lindo chafariz.” Coelho, Eduardo José Coelho (1836-1913) Magistrado e ministro no regime monárquico, n. em Vilela do Tâmega, conc. de Chaves, em 1835, e morreu em Lisboa a 5.4.1913. Fez um curso distinto, obtendo primeiros prémios na Universidade de Coimbra, formando se em Direito em 1861. Pouco depois entrou na carreira oficial da magistratura, sendo despachado delegado. Foi advogado em Chaves, procurador à Junta Geral em Vila Real e Governador Civil de Bragança. Promovido a juiz de primeira classe em Outubro de 1883, em 1886 passou a juiz de 1.a vara cível de Lisboa, lugar que desempenhou com muita inteligência e a maior rectidão. Juíz do Supremo Tribunal de Justiça, conselheiro e deputado em várias legislaturas, pelo partido progressista. Eduardo José Coelho, que era um orador fluente, sustentou no Parlamento questões importantes, e fêz parte da comissão parlamentar que deu parecer sobre o Código Comercial promulgado no ano 1888. Foi Presidente da Câmara dos Deputados, e em Março de 1898 eleito par do reino, tomando posse a 17 desse mês. Ministro das Obras Públicas, pela primeira vez, por decreto de 23.2.1889, numa recomposição ministerial em que substituiu Emídio Navarro, em Outubro de 1904 voltava a tomar posse da mesma pasta numa recomposição efectuada em Maio de 1905 passou a sobraçar a pasta do Reino, que vagara pela saída do conselheiro Pereira de Miranda. Após a proclamação da República afastou se da política. Foi um dos mais considerados sócios do Montepio Geral, tendo sido presidente da sua assembleia geral nos anos 1901-1902. Quando da visita a Lisboa do Presidente da República Francesa, fora agraciado com a grã cruz da Legião de Honra. G.E.P B. In i volume do Dicionário dos mais ilustres Trasmontanos e Alto Durienses, Foto: SIPA
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“AZUL DA COR DO MAR” https://www.youtube.com/watch?v=1OdOR3Xp5gQ
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ANO do GALO ( 雞 ) O ano novo Chinês começará em 28 de janeiro de 2017 e terminará em 15 de fevereiro de 2018, e o seu animal regente será o Galo de Fogo. A contagem é diferente, porque não é através do ciclo solar que os chineses fazem a passagem de ano, e sim a partir de um novo ciclo lunar. Segundo a lenda de Buda, que dá início ao Horóscopo Chinês, o galo está destinado a ser o guardião de 2017. Por conta disso, é esperado que esse novo ano seja repleto de coragem, honestidade e ambição, que são as características mais fortes desse animal. 2017 pertence ao elemento fogo, como no ano anterior, ambição, charme e reconhecimento ainda são características que nos irão influenciar muito. É por causa disso que novas ideias e oportunidades cruzarão o seu caminho frequentemente durante esses 12 meses. Porém, só cabe a você aproveitá-las ou não. FELIZ ANO DO GALO
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ANO INTERNACIONAL DO TURISMO SUSTENTÁVEL 2017 foi declarado pelas Nações Unidas como o Ano Internacional do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento (A / RES / 70/193). A Organização Mundial do Turismo – OMT – (World Tourism Organization UNWTO), agência das Nações Unidas, declarou 2017 como o Ano Internacional do Turismo Sustentável. O principal objectivo é destacar o potencial deste tipo de turismo para o desenvolvimento económico sustentável, a geração de empregos, a redução da pobreza, a protecção e promoção ambientais e a defesa de todo o património cultural, entre outras estratégias.
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Feliz, feliz Natal, que nos possa levar de volta às ilusões dos dias da nossa infância, recordar ao idoso o prazer da sua juventude, e transportar o viajante de volta à sua própria lareira e ao seu lar tranquilo! Dickens , Charles
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Para TODOS:
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IGREJA PAROQUIAL de VIMIOSO/IGREJA DE S. VICENTE “A Igreja Matriz de Vimioso, ampla, elegante, de uma só nave, com tecto de abobada, duas torres na fronteira, boas decorações e bem conservada (é toda em bela cantaria de granito e de arquitectura toscana). Apenas tem uma fenda na abobada do tecto desde o terramoto de 1 de Novembro de 1755. É um dos melhores templos desta província, depois da sé de Miranda e da matriz de Moncorvo. A velha matriz de Vimioso estava fora da Vila, cerca de 600 metros ao norte, no sitio do Calvário. Por ser pequena e se achar em ruínas, foi no tempo de Filipe I feita de novo e trasladada para a vila. Deu o chão para ela o morgado João Mendes Antas, mesmo em frente da porta principal da sua casa, pelo que, sem pôr pé na rua, podia assistir à missa. E não só deu o chão para a nova Igreja, mas uma junta de bois com carro e criados durante os 25 anos que durou a construção dela - e nela construiu a capela do seu morgado, dando-lhe a invocação de Nossa Senhora da Conceição (até ali era Igreja da Madalena) - capela que ainda hoje lá se vê com o brasão do fundador, ou dos , Mendes Antas. Data pois a Igreja actual dos finais do século XVI. Não se sabe quando foi feita a antiga, mas consta que esta paróquia foi erecta no tempo de D. Ramiro I, de Leão, pelos anos de 824 a 850, e que este rei lhe deu como orago S. Vicente, segundo se lia i em várias inscrições encontradas quando se demoliu a Igreja velha, e em outras que posteriormente apareceram, nenhuma das quais hoje existe.” Foto 22-6-2014
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AGUARDENTE A destilação do “bagaço” das uvas consiste em extrair os seus princípios activos mais subtis (voláteis), aplicando-lhe um grau de temperatura bastante elevado para os reduzir a vapores, que se recolhem cuidadosamente depois de terem sido condensados pelo frio no capitel (cabeça) do pote. Portanto o calor é o agente indispensável à destilação. Depois de se encher o pote de “bagaço”, até três quartos, adiciona-se a água (15/20 litros) e coloca-se a cabeça do pote, tapando as juntas com uma cola feita de farinha com farelo (dita integral), sendo depois cheia com água que vai sendo renovada a fim de facilitar a condensação dos vapores. Acende-se o lume, que deve ser forte enquanto o “bagaço” não ferve, e depois diminui-se um pouco até estabilizar, sendo de notar que quanto melhor for dirigido o fogo, maior e melhor porção de aguardente de primeira qualidade se obterá. Logo que os vapores se comecem a elevar, deverá haver um controlo preciso e prudente do fogo de modo a que não subam muitos vapores aquosos que diminuiriam a qualidade da aguardente. Além de que poder-se-ia correr o risco de o pote se “bufar”, subindo ao capitel alguma massa fervente, o que implicaria o recomeço da operação de destilação. As aguardentes retêm sempre, mais ou menos, o cheiro e o gosto das substâncias que a produzem, portanto é essencial que a água que se mistura com o bagaço seja de boa qualidade, mas que não tenha sido sujeita a qualquer tipo de tratamento.
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VIMIOSO - FEIRA 2016
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COISAS ANTIGAS