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Centro Qualifica Henriques Nogueira

Rua Henriques Nogueira, Torres Vedras, Portugal
Education

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... Os Centros Qualifica são centros especializados em qualificação de adultos, vocacionados para a informação, o aconselhamento e o encaminhamento para ofertas de educação e formação profissional de adultos com idade igual ou superior a 18 anos que procuram uma qualificação.

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Projeto "Back to (net)work+" / Erasmus + Da Hungria, chegam-nos os sorrisos de Daniela Cruz e Tatiana Lopes, formandas de um dos nossos grupos de RVCC, que integram o grupo de trabalho que viajou até Nyiregyhaza. Que tudo corra bem!

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Começou hoje a Semana INOV-E. Consulte o programa e participe!

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A caminho da Hungria ... Seis elementos da nossa comunidade escolar, nos quais se incluem duas formandas que estão a realizar processo de RVCC, acabam de partir rumo à Hungria para participar num encontro do projeto "Back to (net)work +" / Erasmus +. Aqui deixamos registo da despedida, que contou com a presença de familiares e de elementos da equipa do Centro Qualifica. Que façam boa viagem! São esses os nossos votos. :-) Oportunamente daremos mais notícias sobre esta atividade.

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Da ANQEP ... | Reflexões Qualificação dos mais vulneráveis: pontos de consenso A iniciativa europeia "Percursos de Melhoria de Competências: Novas Oportunidades para os Adultos" tem vindo a ganhar destaque não só por este ser o ano em que os Estados-Membros deverão ter conseguido implementar mecanismos de validação de competências mas porque, por toda a Europa, é consensual que não se pode vencer o desafio das qualificações se não se integrar todos os cidadãos, o que implica olhar para os que, à partida, estarão em desvantagem por não possuírem as competências mais elementares de literacia, de numeracia e na área do digital. Este mês, mais de 100 participantes dos 28 Estados-Membros, envolvendo organismos governamentais, empresas e sindicatos, reuniram em Bruxelas, entre os dias 7 e 8 de fevereiro, para, em resposta a um convite do Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação Profissional, em parceria com o Comité Económico e Social Europeu, encontrarem soluções para os desafios que se colocam à Europa nesta matéria, sem deixar de atender às especificidades destes públicos menos qualificados e aos contextos e realidades concretas de cada país, tomando por base o apelo que é lançado através da referida iniciativa europeia. Apesar da disparidade de situações, foi possível chegar a um consenso em torno de três aspetos: é preciso comunicar melhor, assumir realmente o compromisso para melhorar a situação destes adultos na Europa e assegurar políticas de continuidade, a longo prazo, com os necessários recursos financeiros. Portugal tem sido pioneiro na Europa em matéria de implementação de mecanismos que permitem assegurar e efetivar o reconhecimento e validação de competências, dispondo de uma metodologia, de referenciais e de estruturas adequadas para esse fim desde 2000, mas nem por isso pode deixar de se rever no apelo que é feito, pois ainda apresenta números assustadoramente elevados de ativos que se situam no grupo dos "pouco qualificados" não dispondo, inclusive, das competências mais elementares que permitam aceder aos processos de reconhecimento, validação e certificação de competências ou aos cursos de educação e formação de adultos que conferem o primeiro nível do nosso Quadro Nacional de Qualificações. E isto é um problema relativamente complexo, cuja resolução - de difícil efetivação - pressupõe a tomada de medidas relacionadas com os pontos de consenso acordados na reunião de Bruxelas. Em primeiro lugar, é preciso comunicar melhor. Mas, como comunicar eficaz e rapidamente com estes públicos que, pelo défice de qualificações que apresentam, estão, à partida, excluídos de grande parte dos meios de grande alcance a custos reduzidos usados pelos organismos públicos com competência nesta matéria? E que linguagem e estratégia os farão aproximar-se das estruturas de qualificação quando os próprios não percecionam a qualificação como relevante? E como motivar rápida e eficazmente e em grande escala? Em segundo lugar, é necessário assegurar compromissos e assumir políticas de continuidade através de um planeamento a longo prazo. A solução até parece óbvia, mas a história tem-nos ensinado que as políticas públicas tendem a eleger prioridades que oscilam com os ciclos políticos, marcados por agendas de resposta a vicissitudes e problemas mais conjunturais do que estruturais. Em terceiro lugar, importa afetar recursos financeiros. Efetivamente, para o alcance que a iniciativa deve ter não basta contar com doses massivas de boa vontade e muito voluntarismo. Estes também são requisitos necessários e, muitas vezes, são o que vai sustendo as políticas, mas resultados efetivos e em grande escala implicam necessariamente investimentos. Ora como os recursos são sempre escassos, há que priorizar o que queremos se queremos ser bem-sucedidos. Em matéria de qualificação dos públicos mais vulneráveis, parece-nos que estamos perante uma situação em que não basta atuar numa das três dimensões, escolhendo aquela que nos parece melhor. Ou somos ambiciosos e atrevemo-nos a apostar em todas as dimensões ou a estratégia acabará por fracassar, servindo apenas como remedeio. Gonçalo Xufre Silva Presidente do Conselho Diretivo da ANQEP http://www.anqep.gov.pt/wwwbase/newsletter/nl_news_conteudo.asp?id=166

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Da ANQEP ... | Educação e Formação de Adultos: Retrato Estatístico Entre 2007 e 2016, a taxa de participação dos adultos em atividades de Aprendizagem ao Longo da Vida (ALV) aumentou cerca de 20 pontos percentuais e este aumento deveu-se sobretudo à duplicação que houve relativamente à participação em educação não formal. Quanto à educação formal, esta também aumentou mas decresceu em 2016. Estes são alguns dos dados revelados agora no documento que o Instituto Nacional de Estatística disponibilizou no seu site, em dezembro de 2017, tendo por base os resultados da 3.ª edição do Inquérito à Educação e Formação de Adultos (IEFA), realizado em 2016, junto da população adulta (em Portugal, dos 18 aos 69 anos) e concretizado através de 14.211 entrevistas (correspondentes a uma amostra de 12.063 unidades de alojamento). O documento não só traça o retrato de Portugal como o compara com a situação verificada noutros Estados-Membros. Em termos territoriais, na década em análise e considerando a comparação em três anos em concreto (2007, 2011 e 2016), foi a Região Autónoma da Madeira a que registou um maior acréscimo de participação em ALV. Mas, em termos absolutos, as taxas mais elevadas registaram-se na Área Metropolitana de Lisboa e na região Centro. Numa análise por género, é notada uma participação mais elevada nos homens (a sua participação passou de 31,1% em 2007 para 51,5% em 2016). Nas mulheres esse aumento foi de 30,7% para 49%. Em termos etários, o estudo revela que "pese embora o facto de a participação em ALV ser mais elevada na população mais jovem (em 2016 abrangia 80,7% da população dos 18 aos 24 anos, descendo continuadamente até 28,6% da população dos 55 aos 64 anos), destaca-se a participação das pessoas do grupo dos 35 aos 44 anos, com o maior aumento da década (25,4 p.p.)". Outra conclusão do estudo correlaciona a participação em ALV com escolaridade mas, na década em análise, os maiores aumentos "observaram-se entre quem tinha níveis de escolaridade mais baixos". Se não se comparar as evoluções entre anos, verifica-se que "a participação em ALV é sempre mais elevada para quem tem ensino superior e aumenta, genericamente, com o nível e escolaridade completo". Outra evidência que é realçada pelo estudo é a correlação que é estabelecida entre a participação em ALV e a escolaridade dos progenitores. Quando mais elevada é essa escolaridade maior é a tendência para se participar em ALV. A condição perante o trabalho também tem grande influência, verificando-se que são os empregados, sobretudo trabalhadores por conta de outrem, que apresentam "aumentos relativos mais elevados na participação em ALV ao longo da década 2007-2016". Outro dado relevante prende-se com os grupos profissionais. O estudo revela que a "participação em ALV é mais elevada nos grupos de profissões que exigem maiores níveis de qualificação". No entanto, a análise da década evidencia, "que o maior crescimento relativo em termos de participação naquele tipo de atividades revelou-se justamente nos profissionais que ocupavam profissões menos qualificadas". Outro fator decisivo e influenciador da participação em ALV são os hábitos de leitura de livros. Quando comparado com outros países da União Europeia, "Portugal destaca-se como o país com maior aumento na proporção de participação em atividades de ALV" (19,7 p.p), seguida da Áustria (mais 18,0 p.p.). Outras constatações do estudo permitem afirmar que a maioria das atividades de educação formal prende-se com a frequência do ensino superior. Já as não formais estão relacionadas com o trabalho. No que respeita às atividades de aprendizagem informal, o Instituto Nacional de Estatística infere ter havido uma generalização, "tendo mais do que duplicado numa década" (passou de 40,8% em 2007 para 89,4% em 2016). O conhecimento de línguas estrangeiras também aumentou: "Em 2016, 71,8% das pessoas com idade dos 18 aos 64 anos afirmaram conhecer outra língua para além da língua materna (...). Em 2007, esse valor era de 52,0% e em 2011 de 61,3%". Considerando apenas os não participantes em educação, formação e aprendizagem, "continuam a ser os mais velhos os menos escolarizados e os inativos (exceto estudantes) quem regista os níveis mais elevados de não participação". As principais razões apontadas como obstáculos são o horário (28,9%), os custos (17,2%) e as responsabilidades familiares (13,7%). Também os prémios salariais se revelaram crescentes com o nível de escolaridade, mas, o estudo acrescenta que foram menores em 2016 do que em 2011. De 2011 para 2016, assistiu-se "a um decréscimo generalizado dos prémios salariais, sobretudo no do ensino superior. Neste caso, o prémio salarial situou-se até abaixo do que tinha sido observado em 2007, ao contrário do sucedido para os restantes níveis de escolaridade, o que poderá estar associado ao forte acréscimo no número de pessoas que completaram o ensino superior nos últimos anos". Outra nota releva ainda que "a participação em educação não formal também contribuiu para acréscimos salariais, mas menos notórios do que no nível de escolaridade completo (educação formal)". Por fim, o estudo comprova que "o nível de educação da mãe, quando comparado com o do pai, tem maior impacto na probabilidade de uma pessoa ter ensino superior" (um aumento de 39,1% se a mãe tiver ensino superior e de 28,8% como probabilidade se esse grau for detido pelo pai).

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Se está a fazer processo de RVCC, ative o seu Cartão Teatro-Cine e assista a este espetáculo. .............................................. "A Cultura ao Serviço da Educação e Formação de Adultos"

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Internet Mais Segura As 10 dicas das formadoras de TIC http://www.seguranet.pt/fevereiro2018/atividade/10-dicas-para-aceder-à-internet-em-segurança

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In|Formação Oferta formativa da Consultactiva

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A nossa sugestão para amanhã

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In|Formação Vai iniciar, no próximo dia 3 de março, nas instalações da Escola Mundo da Criança, a UFCD 3282 - "Atividades Pedagógicas do Quotidiano da Criança". Caso esteja interessado/a nesta formação, contacte a coordenadora local da Consultua: Inês Feijão - feijao.in@gmail.com. Pode também contactar-nos: 26133031ou aehnogueira@centroqualifica.gov.pt.

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