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Fun Rugby Tomar 2018 dias 28 e 29 de abril Nos próximos dia 28 e 29 de Abril vai a IP Thomar – Rugby Associação receber em Tomar a equipa Inglesa do Wells RFC e a equipa Escocesa do Hyndland RFC. Esta é a primeira edição do Fun Rugby Tomar que vai ocorrer no Estádio Municipal de Tomar. Os Jogos em formato de torneio triangular serão no sábado dia 28 entre as 13h00 e as 17h30 e domingo dia 29 entre as 13h00 e as 15h00.

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25 de Abril com sessão solene na biblioteca e muita animação o dia inteiro Como vem sendo hábito há vários anos, o 25 de Abril em Tomar começa na noite anterior com as canções, fazendo jus àquela madrugada que retirou o país das trevas da ditadura. Deste modo, pelas 21h30 de amanhã, dia 24, decorre no Cine-Teatro o espectáculo “Canta-me como foi” pela Tunas Sabes Cantar da Escola Secundária Santa Maria do Olival. No dia 25, a principal novidade é a mudança da sessão solene da Assembleia Municipal comemorativa dos 44 anos de Liberdade para o auditório da Biblioteca Municipal. Além disso, o dia será marcado por um conjunto diverso de iniciativas, começando logo a partir das 10 horas da manhã na Corredoura e Rua Silva Magalhães com o Mercado da Estrelinha. À tarde, a partir das 15 horas, na Praça da República, começa o Doce Passeio Doce que traz para a rua o melhor da doçaria tomarense, tudo acompanhado por muita música e animação porque ali mesmo, e simultâneo, decorrerá a Mostra Internacional de Folclore. É também a partir dessa hora que começa no Mouchão e na zona envolvente a tarde desportiva. E igualmente às 15 horas, abre no Complexo Cultural da Levada a Feira do Livro.

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Remodelação da extensão de saúde de Carrazede para melhorar condições dos utentes e profissionais Dar melhores condições quer aos utentes, quer aos profissionais de saúde foi o objetivo da Junta de Freguesia de Paialvo ao proceder a obras de melhoramentos da Extensão de Saúde de Carrazede, obras inauguradas, na passada segunda feira, perante a presença de Sofia Theriaga, diretora do ACES do Médio Tejo; Hugo Costa, deputado da Assembleia da República; do vereador com o pelouro da Saúde; Hélder Henriques; do presidente da assembleia municipal, José Pereira; do presidente da Junta de Freguesia de Asseiceira, Carlos Rodrigues, do padre de Paialvo, José Barreleiro e representantes de outras entidades. Para o presidente da junta, Amâncio Ribeiro (PS), estas obras pretenderam dar um ambiente mais acolhedor quer para a equipa que ali trabalha, quer para os utentes/fregueses. O autarca destacou ainda a colaboração que teve por parte do presidente da Junta de Asseiceira, Carlos Rodrigues. (Notícia na íntegra na edição impressa de 27 de abril)

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Hotel República: um investimento de 2 milhões em Tomar Unidade hoteleira de cinco estrelas deverá entrar em funcionamento em julho de 2019, por ocasião da próxima Festa dos Tabuleiros Foram muitos os tomarenses que se dirigiram na tarde deste sábado, 21 de abril, ao Complexo da Levada, em Tomar, para assistir à apresentação do Hotel República, um hotel de cinco estrelas que vai surgir na Praça da República em Tomar. Trata-se de um investimento de 2 milhões do empresário António Borges e esposa que vai criar 15 novos postos de trabalho. O hotel terá 19 quartos e um restaurante/bar que será de acesso também a pessoas que não sejam hóspedes. A decoração do bar vai estar a cargo da artista Joana Vasconcellos, revelou o empresário de 52 anos.

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O dia do linho envolveu as crianças da freguesia nas origens da Linhaceira Realizou-se na manhã de quarta-feira, dia 18, na Linhaceira, a plantação simbólica de linho, iniciativa integrada nas comemorações do Centenário das Escolas naquela aldeia. Com a presença do vice-presidente da Câmara de Tomar, do presidente da Junta de Freguesia de Asseiceira, e de representantes da Associação de Pais e da Associação Cultural e Recreativa locais (entidades co-organizadoras do Centenário), bem como do Agrupamento de Escolas Templários, todas as crianças da EB1 plantaram um pé de linho nas floreiras que agora vão ficar na escola, além de receberem cada uma delas um vaso também com um pé de linho para levarem para casa. Outro tanto aconteceu depois no Jardim de Infância. Aos alunos foi contada, pelo coordenador da iniciativa, Nuno Garcia Lopes, a história da criação dos diversos edifícios escolares da aldeia, o primeiro dos quais foi inaugurado em 1918, bem como das origens da Linhaceira, topónimo cuja referência mais antiga que se conhece é de um documento de 1530. As menções à situação geográfica e o cotejo com outros documentos, trabalho que tem vindo a ser feito no âmbito da investigação que ganhou maior força com o Centenário, apontam hoje como muito provável que o nome da aldeia tenha por base o cultivo de linho, razão pela qual se optou por esta celebração simbólica. Isso mesmo foi explicado às crianças, envolvendo-as activamente nessa relação com as origens, ao mesmo tempo que se pretendeu promover o contacto com a natureza e a responsabilidade no cuidado das plantas. Na primeira manhã verdadeiramente primaveril do ano, todos tiveram oportunidade de mexer com as mãos na terra, à sombra das árvores tutelares do recreio. O Centenário das Escolas na Linhaceira tem vindo a comemorar-se desde 2013, com a edição de dois livros sobre a História da aldeia e da freguesia e dois mil artigos sobre o mesmo assunto numa cadência diária no blogue https://bibliotecalinhaceira.blogspot.pt . Este ano acontece o ponto alto das celebrações, que já incluiu actividades de música e fotografia e vai contar também com um Prémio Literário sobre o tema “A Escola”, entre diversas outras iniciativas.

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MÚSICO PEDRO BARROSO RECORDA O 25 DE ABRIL No âmbito do programa “Tempos e Letras”, da RCT, o nosso colaborador, o jornalista Armando Rebelo, falou com o músico Pedro Barroso sobre o seu mais recente livro “Diários da Brevidade”, conversa de onde saíram muitas memórias do 25 de Abril que assinala na próxima semana, 44 anos. Armando Rebelo (AR) - O Pedro Barroso é conhecido por ter sido um lutador, com um papel ativo na defesa da liberdade? Pedro Barroso (PB) – Foi um tempo que vivi, que foi o tempo da minha geração e do qual tenho um orgulho grande em ter participado nessa tentativa de ajudar a conquistar a liberdade e a democracia, valores fundamentais do convívio humano. Muitas pessoas ainda não se aperceberam do que se passava na realidade, em que, coisas tão normais como estar a falar na rua com um grupo de amigos, era impossível, além da Guerra Colonial para onde foram muitos jovens portugueses. AR – O Pedro não teve essa experiência… PB – Não, porque já apanhei o fim da situação e porque como fui bom aluno na faculdade, fiquei apurado para a reserva naval, tendo sido oficial da Marinha, ainda antes do 25 de Abril. AR – A pergunta do costume: Onde estava no dia 25 de abril de 1974? PB - Logo pela manhã ia, fardado, para a margem sul, para a Escola Naval, onde estava mesmo a terminar e a sair como oficial. Nesse dia o comboio não foi até ao Cais do Sodré e eu, todo chateado, tive de ir a pé de Santos até ao Terreiro do Paço, e nesse caminho ia recebendo abraços das pessoas. (Entrevista na íntegra na edição impressa).

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