Miraflor - Flores e Plantas
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- Flores e plantas.
- Decoração floral para eventos.
- Construção e manutenção de jardins e espaços verdes. Somos especialistas na venda de flores e plantas ao público, decoração floral para eventos, e ainda na construção e manutenção de jardins e espaços verdes.
Dispomos na nossa equipa de um Arquitecto paisagista que projecta, coordena e supervisiona todos os trabalhos integrados na vertente de construção de jardins, sendo que, contabilizamos ainda na nossa equipa 2 técnicos especialistas com vasta experiência neste tipo de trabalhos.
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Dahlia, nome comum dália, é um género botânico pertencente à família Asteraceae. É uma herbácea de porte médio, perene. Quando adulta, a planta chega a atingir até 1,50 metro. É originária do México, onde é muito popular. Os índios daquela região foram os primeiros a cultivar dálias, ainda no período do império Asteca. Por volta do final do século XVIII, o diretor do Jardim Botânico de Madrid encantou-se com a flor, durante uma visita ao México. Foi o suficiente para que a dália atravessasse o oceano e chegasse à Europa, onde se adaptou ao clima temperado. Foi o botânico sueco Anders Dahl, responsável pela expansão das dálias pela região nórdica da Europa, que inspirou o nome da flor. Os holandeses e os franceses foram os maiores incentivadores do cultivo e da produção de inúmeras espécies híbridas de dálias. Os imigrantes holandeses contribuíram para a propagação desta flor no Brasil. Hoje, entre naturais e híbridas, existem mais de 3 000 variedades, com uma diversificação de formas, cores tamanhos e adaptações a diferentes condições. Apesar de genericamente usar-se o termo "bulbo" para designar a estrutura subterrânea usada como um dos meios de reprodução das dálias, o correto é dizer que as dálias se reproduzem por meio de tubérculos, que são caules modificados em forma de raiz, arredondados, hipertrofiados, que acumulam substâncias de reserva (amido). Os tubérculos apresentam saliências denominadas olhos ou brotos (gemas). Em relação ao cultivo e comportamento, o tubérculo é muito semelhante ao bulbo. Outras plantas que se reproduzem por meio de tubérculos são batata-inglesa, cará, inhame e caládio ou tinhorão e dália. Reprodução: por meio de sementes, estaquia das pontas dos ramos ou divisão das raízes tuberosas; sendo que esta última permite a propagação de um exemplar com características idênticas às da planta-mãe. Substrato ideal para o plantio: 2 partes de terra comum, 2 partes de terra vegetal e 1 parte de areia Clima ideal: ameno Luminosidade: em locais de clima frio, precisa de no mínimo 4 horas de sol pleno; já em clima quente, recomenda-se o cultivo à meia-sombra Regas: manter o solo sempre húmido, sem encharcar Floração: produz flores isoladas na primavera e no verão, em várias cores Cuidados: necessita de proteção contra ventos e adubação orgânica a cada três meses
Resistente e perene, a peónia é uma planta originária da Europa, da Ásia e da América do Norte. Depois de estabelecida no jardim, requer pouca manutenção e pode sobreviver aos Invernos mais rigorosas, florescendo todos os anos na primavera. Na língua das flores, as peónias significam "estou encantado com a tua beleza". Pensa-se que o seu nome deriva de Péon, que Zeus salvou da ira do seu mentor Asclépio, o deus grego da medicina e da cura, transformando-o numa peónia. Referida na Ilíada, a peónia é desde há muito cultivada, com muitas das espécies originárias da China. Algumas espécies são referidas em obras chinesas do século VII, mas só recentemente, no século XIX, começaram a ser cultivadas na Europa. A Miraflor tem Peónias brancas lindas ligue 212109196 e reserve já as suas.
Limonium dodartii é uma espécie de planta com flor pertencente à família Plumbaginaceae. Trata-se de uma espécie presente no território português, nomeadamente em Portugal Continental. Não se encontra protegida por legislação portuguesa ou da Comunidade Europeia.
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Ruscus aculeatus é uma planta perenifólia arbustiva, com 30–80 cm de altura, de cor verde-escuro, com rizomas subterrâneos, caracterizada pela presença de caules florais achatados, formando cladódios com a aparência de folhas endurecidas e terminadas num espinho. Os caules florais são masculinos ou femininos, em ambos os casos apresentando dois tipos de caules: (1) os normais, lisos e arredondados; e (2) os modificados, com cladódios em forma de falsas folhas, de forma ovo-lanceolada de 2 a 3 cm de comprimento e terminando numa ponta rígida e perfurante. As verdadeiras folhas estão ausentes nas plantas adultas, reduzidas ao espinho no ápice do cladódio. As estruturas rígidas com forma de folhas lanceoladas são na realidade caules modificados (os cladódios), já que as folhas são muito pequenas, em forma de escama, e normalmente passam despercebidas, aparecendo nas axilas e tendo apenas entre 3 e 4 mm de comprimento. Toda a superfície da planta faz fotossíntese, com excepção das folhas verdadeiras que se desprendem rapidamente. As flores são pequenas, monóicas, com o sexo do ramo em que se instalam, de cor amarelo-esverdeada ou violácea, surgindo isoladas na parte central dos cladódios. Cada flor tem seis tépalas em dois verticilos, sendo que as flores femininas são tricarpelares, com ovário súpero, enquanto as masculinas têm três estames soldados pelos filamentos. A polinização é feita por insectos (entomogamia). Floresce no inverno e na primavera. No outono e inverno, as plantas femininas produzem bagas vermelhas, com 10 a 12 mm de diâmetro, com duas sementes, as quais se destacam sobre o verde escuro da planta. As sementes são dispersas pelos dejectos das aves que comem os frutos (endozoocoria). A planta também se reproduz pela via vegetativa através dos rizomas. Ruscus aculeatus ocorre nas margens de florestas, em sebes e em margens de terrenos, sendo tolerante em relação ao ensombramento.
FRESIAS: Em qualquer parte do mundo existe uma espécie de flor preferida. Contudo, tem algo que todos os apaixonados por plantas gostam: flores duráveis. Afinal, sempre é bom ter a beleza e o perfume das flores por mais tempo, certo? Se também pensa assim, está na hora de conhecer as frésias, que também são chamadas pelo nome de junquilho. Entre as suas características, destacam-se o perfume agradável e sua estética delicada e colorida. Elas atingem no máximo 30 cm de comprimento e são plantas ideais para corte. Além disso, são apreciadoras do frio e possuem propagação por meio de bulbos. Quanto às flores das frésias, também podemos dizer que elas são bastante resistentes, com cores muito fortes, atractivas e diversificadas. As suas folhas são lineares e longas, secando sempre depois do florescimento. Originária da África do Sul, as frésias não demoraram a se espalhar pelos jardins do mundo todo. Isso porque, o cuidado e o cultivo das frésias não exigem muita atenção e podem ser feitos tanto no solo, como directamente em vasos. Quando o cultivo é feito de forma adequada, essa planta é capaz de viver por vários anos com floração constante.É, porém, o seu agradável perfume que mais contribui para que ela seja utilizada na indústria cosmética. Portanto, não se surpreenda ao encontrar sabonetes, shampoos e colónias com fragrância de frésias por aí. Com óptimo perfume, durabilidade, delicadeza e beleza, esse tipo de planta também é muito utilizado como opção de presente, já que é capaz de agradar diferentes e exigentes gostos. Tanto é, que é muito usada na decoração e em buquês de casamentos, como também, em arranjos mais simples, voltados para casa.
Gladíolo L. é o nome comum das plantas bulbosas floríferos do género Gladiolus (do latim, diminutivo de gladius, espada) da família iridaceae. O género Gladiolus contém cerca de 260 espécies, das quais 250 são nativas da África subsariana, principalmente da África do Sul. Cerca de 10 espécies são nativas da Eurásia. Existem 160 espécies de gladíolos endémicos do sul da África e 76 da África tropical. As espécies variam desde muito pequenas até às espectaculares espigas de flores gigantes disponíveis no comércio. São largamente cultivadas no mundo inteiro, por causa dos seus cachos altamente decorativos e que têm grande valor comercial.
ANASTACIA Flor de corte criada em laboratório atrai pela variedade de cores O impacto visual é inegável. De pétalas longas, firmes e finas, cores marcantes e folhas vigorosas, a Anastasia, flor da família do crisântemo. “Trata-se de uma flor que chama atenção pela variedade de cores, durabilidade e textura”, afirma Alfredo Tilli Outra característica que lhe dá destaque é o seu tamanho: chega a ter 15 cm de diâmetro. Sua haste também é longa, o que faz dela uma flor de corte perfeita para arranjos e vasos caseiros. Desenvolvida em laboratório pela empresa holandesa Deliflor, a anastasia é vendida em oito cores diferentes: branca, creme, amarela, pink, rosa, gold bronze, dark bronze e verde, “a queridinha dos floristas de todo o mundo”. O artista floral Paulo Yoshida, membro da Abaf, recomenda que a água do vaso seja trocada diariamente. Com a mesma frequência, é necessário cortar 2 cm da haste, no sentido diagonal, para melhor absorção da água. “Também aconselho o uso de conservantes e a retirada de flores e folhas secas”, diz. “Para que não desidrate, a anastasia não deve ficar exposta ao sol”, afirma Mattar. “Ela é muito resistente, pode durar até 20 dias se a manutenção for correta.” Diferente do crisântemo – com quem pode ser facilmente confundida –, a Anastasia não tem cheiro e não está associada a velórios. "É uma flor considerada nobre, destinada a arranjos finos”, afirma Mattar. Por ser uma flor sem movimento – devido a sua haste erecta –, a Anastasia deve ser combinada, preferencialmente, com variedades de formato arredondado, como margarida, gérbera e rosa. Alfredo Tilli indica ainda espécies como lírio, cravo, gladíolo e boca-de-leão. “É sempre bom contrastar formas, cores ou texturas em um arranjo”, explica.
Hypericum é um género botânico pertencente à família Hypericaceae. Este género apresenta um distribuição quase mundial, faltando somente nas regiões tropicais baixas, nos desertos e nas regiões árcticas.
*Bambu Paz, saúde e prosperidade Conhecida popularmente como bambu da sorte ou lucky bamboo, a dracena sanderiana (Dracaena sanderiana), ao contrário do que o nome sugere, não é um bambu e sim um membro da família das Liliáceas, originária das florestas tropicais da África e sudeste da Ásia. Também conhecido como dracena-fita, o bambu da sorte é um arbusto de textura semi-herbácea que pode atingir até 1,50m de altura. Na natureza, possui caules eretos e finos, de onde surgem as folhas lanceoladas, estreitas e ligeiramente torcidas. Esta planta tem sido usada com freqüência nas práticas do Feng Shui. Acredita-se que ela tenha uma energia muito favorável, pois simboliza a próspera união entre dois elementos: a água e a madeira. Quando ela é oferecida como presente, costuma receber um laço vermelho, para que a energia do fogo seja adicionada, de forma que juntos, os três elementos, possam atrair a energia positiva (Chi) para um ambiente. Ainda de acordo com as antigas tradições chinesas, o número de hastes do bambu da sorte que colocamos num ambiente pode ter diferentes significados, sempre ligados à felicidade, prosperidade e longevidade. Assim: .2 hastes de bambu da sorte significa sorte; .3 ou 6 hastes simbolizam felicidade; .5 ou 7 hastes atraem saúde; .8 hastes simbolizam prosperidade; .9 hastes atraem boa fortuna; .21 hastes simbolizam bênção divina. Em casa, segundo a tradição, dá muita sorte manter três hastes de bambu da sorte, para atrair paz, saúde e prosperidade. As formas sinuosas, que dão tanto charme a esta planta, são obtidas por meio de um trabalho longo e minucioso, no qual o crescimento do bambu da sorte é conduzido para que adquira o formato em espiral ou torcido. Com o tempo, as hastes vão mudando gradativamente de cor, passando do verde claro para um tom mais escuro. Além disso, os brotos vão surgindo nas hastes, gerando folhas lanceoladas que vão crescendo e conferindo um visual muito bonito ao conjunto. Para manter a estética da planta é possível podar suas raízes de forma moderada, sem que isso prejudique o bambu da sorte. Como cuidar do seu bambu da sorte O cultivo do bambu da sorte pode ser feito tanto em recipiente com água (cristais e pedras também podem ser usados) como na terra, desde a umidade seja sempre mantida. Água é um dos requisitos fundamentais para que o bambu da sorte se desenvolva bem. Se for cultivá-lo apenas em água, o ideal é utilizar água filtrada e livre de cloro, para isso, coloque a água de torneira num recipiente e deixe em repouso por 24 horas antes de usá-la no cultivo da sua planta. É recomendável sempre trocar a água da planta (uma vez por semana), mantendo-a fresca, limpa e à temperatura ambiente. Todos os dias é preciso ficar de olho no nível de água. Periodicamente, pode-se acrescentar à água um pouco de fertilizante NPK (facilmente encontrado no mercado especializado), seguindo as orientações da embalagem e sem exageros. A luz é outro fator que contribui para o bom desenvolvimento do bambu da sorte. Em seu ambiente natural, esta planta cresce sob a sombra de outras plantas maiores, que filtram os raios solares, de forma que a luz solar direta lhe é extremamente prejudicial. O ideal é que ela receba bastante luminosidade. Em resumo: devemos colocar o bambu da sorte em um ambiente onde receba luz natural, mas nunca sol direto. Opções É possível adquirir o bambu da sorte em vários formatos: com hastes retorcidas (uma verdadeira escultura viva); retas (no estado natural); em forma de "S" (podendo medir até 75 cm) e com hastes em espirais (a forma que exige técnicas mais difíceis para ser obtida). Na cultura chinesa, é costume presentear alguém com o bambu da sorte para desejar saúde, paz e prosperidade ou para celebrar o "novo" (inaugurações, compra de imóveis, abertura de empresas, etc.), atrair longevidade ou ativar possíveis energias estagnadas nos ambientes, consideradas energias negativas. Se não for por estes motivos ainda restam bons argumentos para ter um bambu da sorte em casa ou no escritório: a planta é super-resistente, não dá trabalho e resulta num belo efeito ornamental!