Museu do Ouro de Travassos
Description
O Museu do Ouro de Travassos foi inaugurado em 2001 e surge como resultado de um processo de valorização e de dignificação do trabalho artesanal do ouro. O Museu do Ouro de Travassos foi inaugurado no dia 3 de março de 2001 e surge como resultado de um processo de valorização e de dignificação do trabalho artesanal do ouro.
A abertura ao público do Museu do Ouro, em Travassos, prende-se com o facto de esta freguesia ter ainda um número significativo de oficinas artesanais em funcionamento e vestígios arquitectónicos de muitas outras.
Para além de musealizar, dinamizar as oficinas ainda em laboração e colaborar na recuperação das que se encontram em ruínas, o Museu do Ouro é uma instituição ativa, ao serviço da comunidade que lhe deu origem, e nela criando um polo dinamizador da região e do respectivo saber tradicional, dirigido a uma ampla região e a públicos diversificados.
A ideia da criação de um museu da ourivesaria em Travassos data dos anos 80 e resulta dos esforços de um ourives – Francisco de Carvalho e Sousa – que ao longo de 50 anos de atividade foi recolhendo espólio e documentação, formando uma coleção importante e que é a parte principal do núcleo inicial do Museu.
O edifício do Museu engloba duas oficinas de épocas diferentes já desativadas fazendo parte da Casa de Alfena. Nestas duas oficinas foram criados quatro espaços expositivos, uma reconstituição de uma oficina dos anos 50, uma sala do ouro, uma sala de exposições temporárias e uma loja de ouro tradicional português.
LOCALIZAÇÃO
Sair da A3 em Braga Sul e seguir em direção a Chaves. Doze quilómetros depois virar à direita em direcção à Póvoa de Lanhoso e, dali, seguir em direção a Cabeceiras de Basto. Manter essa rota até encontrar (cerca de 7 km depois) uma indicação, à esquerda, para Travassos. Virar para a aldeia e continuar na estrada de asfalto até encontrar, do lado esquerdo, o Museu do Ouro e a Casa de Alfena (1,5 km depois do cruzamento).
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facebook.comO boi barrosão está na origem da rica ourivesaria do Minho. Este gado era exportado para Inglaterra a partir do Porto de Viana do Castelo e era pago em libras de ouro. Os agricultores passaram assim a amealhar em libras de ouro, a oferecer libras e meias libras aos afilhados e familiares e a entregar aos ourives da Póvoa de Lanhoso e Gondomar para serem derretidas e transformadas em relicários, corações de chama, cruzes de Malta, cruzes de resplendor, laças, brincos à rainha, argolas de filigrana e os cordões e colares de contas. As moedas eram também usadas diretamente, colocando-se os remates de libra para pendurar nos cordões e ganchos nas meias libras para se criarem brincos vistosos e duradouros.
Desejamos um Bom Ano de 2018
O Museu do Ouro deseja a todos um Natal de Ouro.
Sala de Exposições Temporárias.