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Imosonho

Avenida Victor Gallo, 124, Marinha Grande, Portugal
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Estamos no ramo desde de 1991, com escritório na Avenida Victor Gallo 124 na Marinha Grande. Telefone 244561585, 917773879, 919316257. Fax: 244503022

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Moradia V4 com aquecimento central, garagem dupla, logradouro para churrascos e actividades exteriores.. Venha conhecer por si!

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Já se imaginou num lote de 900 M2 com espaço para as crianças correrem! Temos esta moradia de RC + sótão e garagem. Venha visitar e conhecer, marque a sua visita!

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Prestação da casa desce este mês para a maioria dos portugueses Os portugueses com crédito à habitação indexado à Euribor a seis meses – a mais usada no país – vão voltar a pagar menos de prestação da casa este mês. No caso da Euribor a três meses, o valor vai manter-se inalterado face à ultima atualização (setembro). Segundo os cálculos feitos pela Deco/Dinheiro&Direitos para a Lusa, um cliente com um empréstimo de 150.000 euros a 30 anos indexado à Euribor a seis meses com um spread (margem de lucro do banco) de 1% terá uma prestação de 463,81 euros a partir de dezembro, menos 1,55 euros que o que pagava desde a última revisão, em junho. Perante o mesmo cenário, mas com um crédito à habitação indexado à Euribor a três meses, a mensalidade a pagar ao banco não sofre alterações desde a última revisão, ou seja, mantém-se nos 460,13 euros. Desde o final de 2015 que as taxas Euribor negoceiam em valores negativos, com as prestações da casa a cair de forma praticamente constante, escreve a Lusa, salientando que em Portugal 90% dos contratos de crédito à habitação usam taxa de juro variável, sendo a Euribor a seis meses o indexante mais usado, seguido da taxa a três meses. As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de mais de 50 bancos da Zona Euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário. Em Portugal, a Caixa Geral de Depósitos integra este painel. Fonte: Idealista O conteúdo Prestação da casa desce este mês para a maioria dos portugueses aparece primeiro em IMOSONHO.

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Governo prepara isenção fiscal a quem arrendar quartos a preços acessíveis Quem arrendar parte da casa (quartos) a preços acessíveis e com um contrato de longa duração – três ou mais anos – não será obrigado a pagar o imposto de 28% sobre o valor da renda cobrada. Trata-se de uma medida inserida no programa de arrendamento acessível, que integra a Nova Geração de Políticas de Habitação, uma resolução aprovada em outubro que está em consulta pública até dia 16 de dezembro. Segundo o Jornal de Notícias, que cita a secretária de Estado da Habitação, Ana Pinho, o decreto-lei deverá estar pronto em março de 2018. A governante revelou que, face ao elevado número de casas subocupadas existente no país, faz sentido alargar o programa de arrendamento acessível – terá rendas 20% abaixo do mercado – à partilha de habitações, de forma a não beneficiar apenas os proprietários que arrendam a casa por inteiro. Depois da última sessão pública sobre a Nova Geração de Políticas de Habitação, no Porto, Ana Pinho referiu que o Governo vai “permitir que entrem para o programa de arrendamento acessível, com contrato legal de arrendamento, as habitações subocupadas, para que possam arrendar parte dessas casas”, escreve a publicação. De referir que o programa de rendas acessíveis estabelece que os senhorios que cobrem uma renda 20% abaixo do que é praticado no mercado ficarão isentos de pagar IRS sobre os rendimentos das rendas, além de beneficiarem de uma redução do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) de pelo menos 50%. O Executivo pretende agora atribuir a mesma isenção fiscal aos proprietários que arrendam quartos. Fonte: Idealista O conteúdo Governo prepara isenção fiscal a quem arrendar quartos a preços acessíveis aparece primeiro em IMOSONHO.

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Imosonho vende T3 com garagem no centro da cidade, imóvel da banca com vantagens de financiamento. Marque já a sua visita!

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Vais pedir dinheiro ao banco para comprar casa? Fica a saber tudo sobre a avaliação de imóveis Na maioria das vezes, quando se contrai um crédito à habitação, é-se obrigado a pagar ao banco uma comissão de avaliação do imóvel que pode ascender a centenas de euros. Quem pode fazer a avaliação de imóveis? Este processo de avaliação, que é suportado pelo próprio cliente que vai adquirir a habitação, é feito por uma entidade especializada. Os bancos assim o exigem (e cobram consequentemente uma comissão nesse sentido), uma vez que o valor atribuído ao imóvel está muito ligado ao financiamento concedido (através do chamado “Loan-to-Value”, que é o rácio entre o montante de empréstimo e o próprio valor de avaliação da casa). Por isso mesmo é sempre aconselhável que o cliente proceda a uma avaliação independente da habitação, podendo recorrer às seguintes opções: Técnicos ou empresas cuja especialização se prenda com avaliação imobiliária Alguns sites que já fazem esta avaliação e onde não pagas nada pelo processo O próprio Portal das Finanças tem uma ferramenta que permite avaliações geográficas, em que se atribui um valor à habitação e se calcula o valor a pagar em impostos Na banca, já há alguns “players”, como é o caso do BPI, em que é oferecido um serviço independente de avaliação das habitações Nesse sentido, o que se deve fazer é optar por um agente especializado que disponibilize um relatório detalhado e completo. E as próprias boas práticas apontadas pelo Banco de Portugal aconselham que o relatório seja entregue ao cliente e não apenas às instituições. Quando é feita a avaliação do imóvel? Existem sobretudo duas situações que envolvem a avaliação do imóvel e ambas, claro está, prendem-se com o crédito à habitação. Primordialmente, como já foi referido, exige-se quando alguém deseja comprar casa. A segunda situação refere-se à transferência do crédito à habitação. Esta opção permite reduzir a prestação mensal a pagar, assim como possivelmente alargar o prazo de pagamento e reduzir as taxas de juro. Há ainda outros casos em que tal avaliação imobiliária pode ser útil: por exemplo, em casos de partilha de herança ou quando se pensa em vender casa, de forma a que a venda seja feita de acordo com o atual preço de mercado. É possível reduzir os custos nesta comissão? Como já referimos, os bancos normalmente exigem que a avaliação da habitação seja feita em parceiros da própria instituição e não dão possibilidade ao cliente de ter liberdade de escolha nesse campo. Tal pode mudar brevemente com um projeto de lei que está em discussão e que permitirá a portabilidade da avaliação. Ou seja, passará a haver “apenas uma avaliação da casa que possa ser utilizada em pedidos de crédito à habitação solicitados noutras entidades bancárias”. O cliente poderá então optar pela solução mais em conta. Mas, enquanto o projeto de lei não se tornar efetivo, há outra solução que poderá levar a que se contornem estes custos. Normalmente, os bancos não cobram comissões de avaliação quando o imóvel adquirido é do próprio banco. E há outras vantagens: normalmente nestes casos os bancos facilitam o financiamento a 100%. Que fatores influenciam a avaliação imobiliária? Quando se vai determinar o valor da habitação, são tidos em conta os seguintes fatores: Data de construção Estado de conservação (casas usadas) Localização da habitação, em que se inclui o piso, a vista que é possível ter, orientação solar e também as acessibilidades Qualidade da construção da casa Terreno onde se insere Disposição e tipologia do imóvel Tipo de acabamento e equipamentos disponibilizados Outras facilidades da habitação, como é o caso de piscina, espaços verdes, lugar de estacionamento, etc. O mercado atual, ou seja, como se encontra o panorama de oferta e procura Claro está, quanto melhores forem os fatores acima mencionados, melhor será a avaliação que dirá respeito ao imóvel. Fonte: Idealista O conteúdo Vais pedir dinheiro ao banco para comprar casa? Fica a saber tudo sobre a avaliação de imóveis aparece primeiro em IMOSONHO.

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Avaliação bancária das casas atinge máximos de um ano Os dados revelados pelo INE mostram que se mantém a tendência de crescimento da avaliação bancária, que reflete o bom momento que vive o setor imobiliário em Portugal. A avaliação bancária das casas atingiu em outubro o valor mais alto dos últimos 12 meses, fixando-se em 1.141 euros por metro quadrado, seis euros acima do valor de setembro, informou esta terça-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE). O aumento do valor médio da avaliação bancária das habitações em Portugal representa um aumento de 0,5% face ao mês de setembro. Em comparação com o período homólogo de 2016, o crescimento foi de 5,6%, uma ligeira aceleração face ao registado em setembro (5,5%). Os dados revelados pelo INE mostram que se mantém a tendência de crescimento da avaliação bancária, que reflete o bom momento que vive o setor imobiliário em Portugal. Cristina Bernardo A avaliação bancária das casas atingiu em outubro o valor mais alto dos últimos 12 meses, fixando-se em 1.141 euros por metro quadrado, seis euros acima do valor de setembro, informou esta terça-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE). O aumento do valor médio da avaliação bancária das habitações em Portugal representa um aumento de 0,5% face ao mês de setembro. Em comparação com o período homólogo de 2016, o crescimento foi de 5,6%, uma ligeira aceleração face ao registado em setembro (5,5%). Os dados publicados pelo INE mostram que o valor médio das avaliações bancárias das moradias subiu 1% em outubro, fixando-se em 1.062 euros/m2, “um valor superior em 11 euros ao observado em setembro”. Quando comparado com setembro, as moradias de tipologia T3 aumentaram oito euros em outubro, para 1.042 euros/m2, enquanto a tipologia T4 aumentou 17 euros para 1.072 euros/m2. Já nos apartamentos a variação mensal foi nula. “O valor médio de avaliação bancária dos apartamentos situou-se em 1 192 euros/m2 , igual ao obtido no mês anterior”, pode ler-se no Inquérito à Avaliação bancária. Ainda sobre os apartamentos, foi na Região Autónoma da Madeira que se registou o maior aumento (1,8%), e a dos Açores a descida mais acentuada (3,4%), destacando-se ainda uma descida no valor da Área Metropolitana de Lisboa (0,2%). A região do Algarve reforçou o estatuto de região com as avaliações bancárias mais elevadas (1.450 euros por metro quadrado), seguindo-se a Área metropolitana de Lisboa (1.382 euros) e a Madeira (1.291 euros). Os dados revelados pelo INE mostram que se mantém a tendência de crescimento da avaliação bancária, que reflete o bom momento que vive o setor imobiliário em Portugal, com um crescimento acentuado nos preços e no volume de vendas. Fonte: Jornal Económico O conteúdo Avaliação bancária das casas atinge máximos de um ano aparece primeiro em IMOSONHO.

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Já pagaste o IMI? Tens até final do mês para o fazer O prazo para pagar o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), caso o valor seja superior a 250 euros, termina este mês. Se ainda não pagaste este imposto apressa-te, porque quem não cumprir os prazos vai ver a fatura aumentar – serão acrescidos juros de mora (1% ao mês). Recorde-se que o IMI é pago numa prestação, em abril, quando o valor for igual ou inferior a 250 euros, em duas prestações, em abril e novembro, se o montante for superior a 250 euros e igual ou inferior a 500 euros, e em três prestações, em abril, julho e novembro, se o valor a pagar for superior a 500 euros. De referir que o pagamento deste imposto pode ser feito através do portal das Finanças, nos CTT, nas tesourarias dos Serviços de Finanças ou ainda através da rede de caixas multibanco. Fonte: Habitação O conteúdo Já pagaste o IMI? Tens até final do mês para o fazer aparece primeiro em IMOSONHO.

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Arrenda-se T2 com garagem colectiva na Marinha Grande.

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Vais vender a casa? Apresenta despesas e reduz o pagamento de mais-valias O negócio imobiliário está ao rubro e o setor deve manter-se dinâmico nos próximos tempos. Uma boa notícia para quem vai vender casa, já que com o mercado em alta pode conseguir um encaixe financeiro interessante. Deixamos-te, se for esse o teu caso, alguns conselhos para reduzires o pagamento das mais-valias conseguidas com a transação. Segundo o Público, a venda de um imóvel acima do valor de compra pode significar o pagamento de imposto, mas há um conjunto de despesas que podem diminuir ou mesmo anular o valor a pagar. “Desde logo as despesas legais de aquisição, como o custo da escritura e registo predial. Na venda há outras despesas que podem fazer muita diferença, como por exemplo as de obras de manutenção e de melhoramento do imóvel, o pedido de certificação energética para os casos em que ainda não exista, e a comissão paga à imobiliária, se for esse o caso”, escreve a publicação. Tendo por base simulações feitas pela PwC Portugal, o diário conclui que é possível reduzir 7.500 euros ao valor a considerar para imposto. É este o caso, por exemplo, de um imóvel comprado em 2010 por 200.000 euros e vendido em 2017 por 270.000 e com despesas de manutenção de 15.000 euros. Com despesas a mais-valia apurada ascenderá a 16.125 euros e sem despesas a 23.625 euros. Fonte: Público O conteúdo Vais vender a casa? Apresenta despesas e reduz o pagamento de mais-valias aparece primeiro em IMOSONHO.

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Crédito à habitação: bancos obrigados a aceitar avaliações de imóveis de outros bancos Um projeto de lei do PS em discussão no Parlamento prevê a portabilidade das avaliações de imóveis realizadas pelos bancos no âmbito de pedidos de crédito à habitação. Quer isto dizer que os consumidores não terão de pagar uma nova avaliação da casa que pretendem comprar se quiserem solicitar um empréstimo noutro banco. A ideia é simples: haver apenas uma avaliação da casa que possa ser utilizada em pedidos de crédito à habitação solicitados noutras entidades bancárias. Atualmente, pelo mesmo imóvel, cada banco, ao abrir um processo, exige uma nova avaliação, o que acarreta mais custos para o consumidor. Nesse sentido, e para acabar com essa obrigatoriedade e trazer mais transparência ao mercado, o grupo parlamentar do PS apresentou no Parlamento um projeto-lei com vista a promover a portabilidade das avaliações, escreve o Jornal de Negócios. Basicamente, trata-se de estabelecer por lei que “o consumidor é o titular do relatório e outros documentos da avaliação que seja realizada a suas expensas”, obrigando os bancos a ter de lhe entregar “um original dos mesmos no prazo de cinco dias contados desde a data da sua emissão”, refere a publicação. Se a proposta de financiamento não for do seu agrado, o consumidor pode consultar outra instituição financeira e propor ao novo banco que utilize aquela mesma avaliação, desde que a mesma tenha sido emitida há menos de seis meses e tenha sido efetuada por um perito avaliador de imóveis registado junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Segundo a publicação, os bancos até podem recusar esta portabilidade, realizando uma outra avaliação própria, mas nesse caso os custos terão de ser suportados pelo banco e não pelo cliente. Trata-se, de resto, de uma situação que já foi criticada pela Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, que considerou recentemente que a avaliação de casas é um “negócio da China” para os bancos. Fonte: Idealista O conteúdo Crédito à habitação: bancos obrigados a aceitar avaliações de imóveis de outros bancos aparece primeiro em IMOSONHO.

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“Vamos passar a ter donos de Alojamento Local a regressar ao arrendamento tradicional” Alojamento Local (AL) versus arrendamento tradicional. Este duelo de titãs estará prestes a ser solucionado – ou equilibrado – pelo menos naquilo que depender do Governo, que quer mesmo incentivar os proprietários de AL a devolverem casas ao arrendamento tradicional. Para facilitar este “regresso”, o Executivo de Costa decidiu suspender o pagamento de mais-valias resultantes daquela atividade económica. A secretária de Estado da Habitação, Ana Pinho, acredita que os proprietários vão “aproveitar esta oportunidade”. Atribuir benefícios fiscais aos senhorios que pratiquem rendas mais baixas, tornar a habitação menos vulnerável e mais competitiva, através da criação de instrumentos que favoreçam e permitam “criar um equilíbrio neste mercado, a tempo”. Palavras da secretária de Estado da Habitação, que em entrevista ao ECO revelou os objetivos do Governo para a área. A responsável fala de um Orçamento do Estado (OE) “muito substancial” para combater “desequilíbrios que têm de ser resolvidos”. “O que me preocupa mais não é se é ou não uma bolha” “Os preços estão, de facto, a subir. Isto pode levar, se não estagnar, se não se encontrar um ponto de equilíbrio, a fenómenos muito complicados de resolver. Por isso, o que temos de fazer é criar instrumentos que permitam haver um equilíbrio neste mercado, a tempo”, defendeu Ana Pinho, quando questionada sobre o disparar dos preços da habitação e se o país estará prestes a enfrentar um cenário de bolha imobiliária. A responsável pela pasta da habitação enumera alguns fatores que têm contribuído para os vários desequilíbrios do setor. “O regime de ocupação pelo proprietário é muito grande em Portugal, face ao setor do arrendamento. Isto além do desencontro que há entre os rendimentos das famílias que precisam de casa e os preços da oferta”, sublinha. Incentivos ao arrendamento? Sim. À casa própria? Não “Queremos apostar essencialmente no arrendamento. Não estamos a prever retomar benefícios fiscais ou de outro tipo para a aquisição de casa própria”, revela a secretária de Estado. “Acreditamos que um dos grandes desequilíbrios que existe no mercado é o setor do arrendamento ser muito diminuto”, acrescenta. Para a secretária de Estado, os novos modos de vida – quer em termos profissionais, quer em termos das dinâmicas familiares – são pouco compatíveis com um modelo de ocupação rígido como é a casa própria. Entre as várias medidas de incentivo ao arrendamento propostas pelo Executivo estão os contratos de longa duração. Ana Pinho revela que este ponto ainda está a ser trabalhado, mas que a “ideia é dar condições tanto mais interessantes quanto mais longa for a duração”. “A ideia é que, quanto maior for a duração do contrato, mais vantajosa seja a tributação para o proprietário”, acrescenta. Incentivos orientados para o arrendamento tradicional “Não tínhamos proprietários a voltarem ao arrendamento tradicional, mas vamos poder passar a ter”, defende a secretária de Estado. “Não tínhamos, em muitos casos, por uma razão: porque muitos proprietários quando aderiram ao AL não se aperceberam que se quisessem regressar eram tributados sobre mais-valias”, justifica. Ana Pinho acrescenta ainda que esta proposta de OE “já inclui uma disposição que diz que, para quem queira retornar ao património privado um imóvel que estivesse afeto a qualquer outra atividade económica, fica suspenso de pagamento de mais-valiasenquanto estiver em arrendamento habitacional”. A responsável pela pasta da habitação acredita que os proprietários vão aproveitar a oportunidade e revela que a meta é conseguir 170 mil novos alojamentos com apoios públicos nos próximos oito a dez anos. Fonte: Idealista O conteúdo “Vamos passar a ter donos de Alojamento Local a regressar ao arrendamento tradicional” aparece primeiro em IMOSONHO.

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