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EFEITOS DA RADIAÇÃO UV A radiação UV faz parte da luz solar que atinge a Terra. Ao atingir a nossa pele, os raios UV desencadeiam reações imediatas como as queimaduras solares, as fotoalergias (alergias desencadeadas pela luz solar) e o bronzeamento. Provocam, também, reações tardias, devido ao efeito acumulativo da radiação durante a vida, causando o envelhecimento cutâneo e as alterações celulares que, através de mutações genéticas, predispõem ao cancro de pele. A radiação UV pode ser subdividida em UVA, UVB e UVC. As frações que atingem a Terra são a UVA e UVB. A atmosfera terrestre bloqueia a passagem da radiação UVC, impedindo que ela chegue à superfície do planeta. Radiação UVA Constitui a maior parte do espectro ultra violeta que chega à superfície terrestre, a radiação UVA (comprimento de onda entre 315 a 400 nm) possui intensidade constante durante todo o ano, atingindo a pele praticamente da mesma forma durante o inverno ou o verão. A sua intensidade também não varia muito ao longo do dia, sendo pouco maior entre 10 e 16 horas que nos outros horários. Penetra profundamente na pele, sendo a principal responsável pelo fotoenvelhecimento. Tem importante participação nas alergias solares e também predispõe a pele ao surgimento do cancro. Radiação UVB Cerca de 90% da radiação UVB (comprimento de onda entre 280 e 315 nm) não chega à superfície da Terra porque é absorvida pela camada de ozono da atmosfera. A sua incidência aumenta muito durante o verão, especialmente nos horários entre 10 e 16 horas quando a intensidade dos raios atinge seu máximo. Os raios UVB penetram superficialmente na pele e causam as queimaduras solares. É a principal responsável pelas alterações celulares que predispõem ao cancro de pele. Considerações importantes Apenas os raios UVB causam as queimaduras solares portanto, o fato de não ter ficado vermelho, não significa que a sua pele não sofreu a ação danosa da radiação UV, porque o UVA não causa queimaduras mas danifica a pele. Aquele sol de inverno que pareceu não causar problemas porque não se queimou nada, na verdade também está prejudicando a sua pele favorecendo, principalmente, o seu envelhecimento.

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Tenha um feliz Domingo ! RESPIRE BEM ! Inspirar e expirar é tão automático no dia a dia que nem pensamos que podemos usar essas ações para melhorar o nosso desempenho quando realizamos esforços físicos, ou ainda para diminuir o stress e a ansiedade. A respiração correta aumenta a oxigenação das células e dos tecidos do organismo, elimina toxinas e garante maior equilíbrio nutricional ao corpo. Por causa da pressa em executar as tarefas diárias, a nossa respiração é superficial, isto é, deixamos de usar a capacidade total do pulmão. As técnicas de respiração têm ação sobre o sistema nervoso autónomo, que controla as reações do corpo em situações de alerta (liberando substâncias que alteram a temperatura corporal e a pressão arterial), assim como o retorno ao estado normal. Isso explica por que se vê, cada vez mais, a prescrição de exercícios respiratórios para ajudar a tratar hipertensão, stress e ansiedade. A respiração tem relação íntima com o nosso estado emocional. Ou seja, assim como o que sentimos se reflete no nosso ritmo respiratório, podemos controlar a inspiração e expiração para induzir a calma. Há um estudo indiano com três grupos de doentes com depressão: Um deles não tomou nenhum medicamento, outro usou antidepressivos e o terceiro praticou a técnica respiratória específica para tratar stress, ansiedade e depressão, uma vez por dia. No fim da pesquisa, o índice de redução dos sintomas da doença em quem praticou a respiração orientada foi de 60%, do nível dos voluntários que consumiram medicamentos. Ioga e tai chi chuan são atividades que têm a respiração como princípio fundamental: vêm nela uma técnica para aumentar a consciência sobre a inspiração, a expiração e o movimento. A corrida e natação são exercícios aeróbicos ideais para desenvolver os músculos respiratórios e melhorar a capacidade pulmonar. No entanto, toda atividade física, quando feita com regularidade e consciência, é boa para aumentar a atenção sobre a respiração. Quem pratica musculação, por exemplo, precisa realizar parte do movimento enquanto inspira e voltar à posição inicial quando solta o ar.

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Este Sábado seja feliz !

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QUE FAZER QUANDO A CRIANÇA NÃO COME ? Ter um filho que não tem fome ou não gosta de nada é motivo de angústia para os pais. As crianças em idade pré-escolar têm com alguma frequência falta de apetite e, não gostam de vários grupos de alimentos, nomeadamente os legumes. O apetite diminui nesta fase porque, ao entrar no 2º ano de vida, o ritmo de crescimento da criança abranda e, a sua necessidade de calorias diárias também. Isso reflete-se no seu apetite. Ensinadas desde pequenas, as crianças podem aprender a gostar de qualquer tipo de alimento. factos que não ajudam a que a criança coma bem 1. Os pais oferecerem muita comida, sem terem em conta o tamanho do estomago da criança; 2. O intervalo entre as refeições ser irregular, muito pequeno ou cheio de "petiscos". A criança não come porque não tem fome; 3. Nestas idades, o mundo em redor é muito mais interessante e um ambiente barulhento e confuso durante a refeição não ajuda. A criança não consegue concentrar-se no ato de comer; 4. A criança perceber que, se recusar a comida, os pais irão fazer diversos malabarismos para que ela coma. Ela prefere então divertir-se e não comer; 5. Os pais ficarem tão aflitos porque os seus filhos não comem que trocam a refeição por lanches ou outras guloseimas. Quando a criança entende o processo, faz chantagem para receber o "prémio"; 6. Os pais fazerem promessas como "se comeres tudo, recebes um chocolate" só servem para superestimar o doce e diminuir o valor da comida; 7. A comida não estar saborosa (sem sal e temperos). A criança está aborrecida porque quer ter prazer em comer; 8. Repetir a ementa todos os dias. É natural que a criança acabe por se desinteressar pela comida; 9. A ansiedade transmitida para que o filho se alimente, passando esta angústia para ele e interferindo na sua vontade de comer; 10. Apesar de serem mais fáceis de ingerir, papinhas passadas não estimulam o bebé a mastigar e a reconhecer o sabor dos alimentos e não desenvolvem o paladar; 11. Não respeitar o gosto da criança. As características funcionais das papilas gustativas são determinadas geneticamente. Isso significa que, ao nascer, a criança já tem algumas preferências (e aversões) alimentares que precisam ser tidas em consideração; 12. A criança ter dentes a nascer. A gengiva fica sensível e é mais difícil mastigar os alimentos. Muita calma (e paciência) nesta fase! Como podem os pais resolver a falta de apetite? 1.Estabeleçam horários para as refeições com intervalos de 2/3 horas para crianças entre 1 e 6 anos e de 3/4 horas para os que estão em fase escolar; 2.Não troquem a refeição principal por outro alimento. Se a criança não quiser comer, aguardem meia hora ou uma hora e ofereçam-lhe novamente a mesma comida. Se ainda assim ela recusar, esperem mais tempo até que ela dê sinais de estar com fome. 3-As crianças trocam facilmente a refeição por sumos. Por isso, os pais devem limitar a ingestão de líquidos durante a refeição. A capacidade gástrica das crianças é limitada, esperem que a criança coma parte da refeição para então oferecer sumo ou água; 4.Sejam um bom exemplo: a influência do ambiente em que ela vive e, o exemplo dos pais podem ser mais fortes que a genética; 5.Não insistam em demasia. Os pais acham quase sempre que o filho está a comer pouco e acabam por forçá-lo a comer mais do que ele precisa. A oferta de um volume de alimentos maior do que a capacidade gástrica da criança diminui o prazer de comer e aumenta a ansiedade dos pais para além de poder desencadear patologias, como a obesidade; 6.Evitem malabarismos como “o aviãozinho”. Inventar técnicas para fazer o filho comer, como distrair com um brinquedo ou com a televisão ligada e camuflar o alimento não educam para o prazer de se comer bem. Podem até funcionar na hora, mas perdem rapidamente o seu efeito. A hora de comer é hora só de comer, prestando atenção aos sabores, texturas, aromas e cores; 7.Substituam o alimento recusado por outro do mesmo grupo nutricional. Se insistem nos brócolos mas o bebé cospe tudo ou provoca o vómito, tente dar espinafres. Rejeita o feijão? Ofereçam a ervilha ou o grão-de-bico. Insistir exageradamente num alimento específico pode diminuir o prazer de comer, reforçando a falta de apetite; 8.Não tenham medo de impor limites. Resistam às birras e estabeleçam limites, seguindo horários fixos para fazer as refeições e insistindo numa alimentação nutritiva; 9.Não cedam à chantagem da “greve de fome”. Ele não quer comer o jantar e insiste em comer bolachas. Para não deixar o miúdo de barriga vazia, aceitam a chantagem e deixam-no “lambuzar-se” à vontade, depois de prometer que vai comer na próxima refeição. Sabem o que vai acontecer? No dia seguinte, o seu filho vai recorrer à mesma tática, negando-se a comer o que é certo, em troca dos seus alimentos preferidos. Se a criança disse que estava sem fome ao almoço, vai ter de esperar até a hora certa do lanche. Depois de alguns dias, o seu filhote vai perceber que não tem sorte com o jogo e é melhor comer o almoço inteiro para não ficar com vontade depois.

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VERTIGEM E TONTURA NÃO SÃO A MESMA COISA Vertigem e tontura são termos usualmente empregados como sinónimos para designar a sensação de desequilíbrio. Há, no entanto, muitas diferenças entre as duas manifestações, tanto no que é sentido assim como na origem. A sensação de estar rodando caracteriza a vertigem clássica, enquanto a tontura é definida principalmente como a sensação de instabilidade e desequilíbrio. Os episódios de tontura simples podem ocorrer por uma queda aguda da pressão arterial (hipotensão), que pode ocorrer por vários motivos, como a desidratação ou por baixos níveis de açúcar no sangue (hipoglicemia). Pessoas que ficam longos períodos sem comer ou que ingerem doces em excesso tendem a sentir tonturas com maior frequência. Reduzir o consumo de açúcares de absorção muito rápida, como mel e açúcar, e alimentar-se a cada três horas são condutas que normalmente levam à remissão dos episódios. A vertigem é a sensação de que o corpo de um indivíduo ou o meio ambiente se estão a mover (geralmente a andar à roda). A vertigem pode provocar a sensação de que o quarto está a andar à roda ou que a pessoa está a rodar dentro do quarto, podendo estar associada a náuseas, vómitos e zumbidos num ou em ambos os ouvidos. A vertigem pode ser um sintoma de muitas doenças diferentes. As causas mais comuns de vertigem são doenças que afetam o ouvido interno.

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DIFERENÇAS ENTRE ALERGIA E INTOLERÂNCIA ALIMENTAR Os conceitos alergia e intolerância são diferentes e é importante estabelecer a diferença entre ambos, estes conceitos diferem, sobretudo, no mecanismo de ação. Na alergia alimentar existe um mecanismo imunológico, ou seja, desenvolve-se uma sensibilização a determinada proteína alimentar. Na intolerância alimentar não ocorre o envolvimento do sistema imunológico, ou seja, não é uma reação alérgica, mas sim um efeito indesejável causado por um alimento. São muitas as pessoas que não podem tolerar certos alimentos, por motivos vários que não são a alergia: podem, por exemplo, não possuir a enzima necessário para os digerir. A intolerância à lactose é originada por falta da enzima lactase. A alergia produz sempre uma reação imunológica com produção de anticorpos quando contata com o alérgeno, a reação ocorre mesmo que se ingiram pequenas quantidades do alimento. Na intolerância alimentar, pode-se ingerir uma pequena quantidade do alimento sem desenvolver os sintomas, estes só se manifestam se o consumirem em maior quantidade. Algumas pessoas sofrem reações alérgicas muito graves, face a potentes alergénios específicos dos alimentos, em especial as nozes e os amendoins, as favas, os peixes e mariscos . Os indivíduos alérgicos a esses alimentos podem reagir violentamente ao comer uma quantidade mínima da substância em questão. Pode ficar coberto de uma erupção em todo o corpo, sentir a sua garganta a inflamar-se até se fechar e ter dificuldades respiratórias. Uma queda repentina da tensão arterial pode causar enjoos e um colapso. Esta emergência, potencialmente mortal, recebe o nome de anafilaxia. As principais diferenças entre a sintomatologia da alergia alimentar e intolerância alimentar são: •Sintomas da alergia alimentar surgem até 1 hora após a ingestão do alimento. -Urticária (geralmente é um dos primeiros sinais) -Dificuldade respiratória, tosse -Aumento do volume dos lábios e da língua -Alterações gastrointestinais (menos frequente) •Sintomas da intolerância alimentar normalmente afeta sistema digestivo. -Dor de barriga ou aumento do seu volume -Cólicas -Flatulência (gases) -Diarreia -Vómitos

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SONAMBULISMO Sonambulismo é um distúrbio que se manifesta durante o estágio mais profundo do sono. O transtorno caracteriza-se pela realização de atividades motoras sem a pessoa ter consciência, uma vez que parte de suas funções cerebrais continua adormecida, e ela permanece num estado de transição entre o sono e a vigília. Por isso, na manhã seguinte, os sonâmbulos não se lembram, ou lembram muito pouco, do que aconteceu durante a noite. Embora os casos de sonambulismo sejam mais comuns na infância até por volta dos 12, 13 anos, adultos e idosos também podem ser afetados por esse tipo de distúrbio do sono. No passado, acreditava-se que sonâmbulos nunca deveriam ser acordados durante a crise. Mas não é verdade. Os sonâmbulos podem ser acordados. O inconveniente maior é que despertarão meio confusos, sem entender o que está a acontecer naquele momento. Assustá-los não trará o menor benefício para o controle do distúrbio. O melhor mesmo é levá-los com calma de volta para a cama. O sonambulismo é uma doença mais frequente nos rapazes, com tendência familiar e que, embora possa ocorrer em qualquer idade, começa habitualmente por volta dos 5-6 anos e desaparece na adolescência. É mais frequente nas crianças com apneia do sono e nas crianças com enurese noturna (que molham a cama durante a noite). Os terrores noturnos também estão associados ao sonambulismo. Regra geral, o sonambulismo ocorre uma hora após o início do sono e não se repete na mesma noite. O sonâmbulo raramente se lembra do sucedido, caminha pela casa de um modo ordenado mas inconsciente, o que pode causar acidentes, como cair de escadas ou de uma janela, partir objectos, etc. De um modo geral, não existe agressividade, mas esta pode acontecer se o sonâmbulo for contrariado. O sonambulismo pode ser causado por alguns medicamentos e pode agravar-se com o consumo de álcool, drogas, exercício em excesso, febre ou privação de sono. Causas e fatores de risco A causa do sonambulismo ainda é desconhecida. O que se sabe é que ele se manifesta mais no sexo masculino e que alguns fatores podem aumentar o risco de desenvolver o transtorno. Entre eles, o componente genético, já que vários casos ocorrem em membros da mesma familia. Nas crianças, a desordem pode estar correlacionada com o processo de amadurecimento do cérebro e costuma desaparecer com o crescimento sem deixar vestígios. Nos adultos, em geral, os episódios se repetem ao longo dos anos e são desencadeados, na maior parte das vezes, por níveis altos de stress físico e mental. Constituem também fatores de risco para o sonambulismo: privação do sono (noites mal dormidas), distúrbios psiquiátricos (depressão e ansiedade), respiratórios (apneia do sono, asma), febre, consumo de álcool e outras drogas, medicamentos que interferem no mecanismo do sono, bexiga cheia, ruídos, temperatura desagradável, entre outros. Diagnóstico O diagnóstico do sonambulismo leva em conta o relato dos pacientes e das pessoas que com ele convivem. O resultado da polissonografia, exame que registra as reações do organismo durante o sono, e do eletroencefalograma são dados importantes para o diagnóstico. Tratamento O sonambulismo é um distúrbio benigno do sono, que pode desaparecer espontaneamente nas crianças. O tratamento só se torna necessário, quando os episódios são frequentes e podem oferecer risco de acidentes ou constrangimento para o paciente. Nesses casos, tem-se mostrado útil recorrer aos medicamentos que combatem os estados de tensão e ansiedade e atuam sobre o padrão do sono, entre eles as benzodiazepinas, e certos antidepressivos. Técnicas de relaxamento e psicoterapia também ajudam a controlar o distúrbio que ainda não em cura. Crises de sonambulismo associadas a doenças, como a apneia do sono, o refluxo gastroesofágico e a febre, por exemplo, respondem bem quando as enfermidades de base são tratadas convenientemente. Recomendações Conviver com uma pessoa sonâmbula requer alguns cuidados especiais. 1) Com o ambiente: a) trancar portas e janelas e retirar as chaves das fechaduras; b) colocar telas ou grades de proteção nas janelas; c) bloquear o acesso às escadas; d) não permitir que o sonâmbulo durma na parte superior das beliches; e) guardar facas e tesouras em locais de dificil acesso; f) retirar das passagens móveis e objetos em que a pessoa possa tropeçar. 2) Com a rotina diária: a)não ingerir bebidas alcoólicas; b) evitar atividades perto da hora de dormir que mantenham o paciente em estado de alerta, como o computador, televisão, etc; c) cultivar hábitos saudáveis de vida: a alimentação equilibrada e a prática de atividade física ajudam a combater o stress responsável por crises de sonambulismo; d) respeitar o ciclo de sono e vigília: o paciente deve ser estimulado a ir para cama sempre à mesma hora, todos os dias da semana, inclusive sábados e domingos; e) não se automedicar: alguns medicamentos, em vez de ajudarem, comprometem mais ainda a qualidade do sono.

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Qualidades dos figos O figo é um fruto que, além de ser delicioso, traz benefícios para a sua saúde. É rico em fibras. Pode ser uma boa ajuda para quem quer perder peso, desde que comidos com moderação. Não tenha receio, pois os figos não engordam tanto como se pensa. Cem gramas de figos frescos têm à volta de 70 kcal, porque contêm uma elevada percentagem de água. O seu alto teor de fibras ajuda a controlar o colesterol, e a glicose, contribuindo para um programa de gestão eficaz do peso. Ajuda a controlar a tensão arterial. Os figos são ricos em potássio, um mineral reconhecido por ajudar a baixar e controlar a pressão sanguínea. O potássio é útil em reverter o papel de sódio no desequilíbrio da pressão arterial normal. Assim, ele age como um componente vital, que mantém a normalidade da pressão sanguínea no corpo humano. Ansiedade e Stress: O potássio é de grande importância para pessoas que sofrem de estados mentais indesejáveis como ansiedade e stress. É considerado como um perfeito eliminador de stress e, assim, ele garante o desempenho mental eficiente. O potássio ajuda a melhorar os reflexos dos nervos para transmitirem mensagens de uma parte do corpo para outra. Por isso ajuda na contração muscular para realizar várias atividades diárias. Reforça a densidade óssea. Não só são ricos em cálcio, promovendo a densidade óssea, como reduzem a perda de cálcio através da urina, impedindo a sua fuga do organismo. Melhora a saúde cardíaca. Uma das suas virtudes é ser capaz de diminuir os níveis de triglicéridos que levam à acumulação de gordura no tecido adiposo do organismo, melhorando a saúde do seu coração e reduzindo o risco de vir a desenvolver doença cardiovascular. Ajuda a controlar a diabetes. Algumas culturas usam as folhas de figueira como forma de controlar a diabetes.

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