Boi-Cavalo Restaurante
Description
A cozinha de Lisboa reinventada, num antigo talho em alfama. Num antigo talho em Alfama renasce o receituário tradicional lisboeta, pelas mãos do chef e proprietário Hugo Brito.
A velhos conhecidos, como o Bife à Cortador ou as ervilhas com ovos juntam-se novos clássicos como o carpaccio de coração de boi, as ovas de atum e pickles de nabo ou a canja de Amêijoas com foie-gras. Uma cozinha arrojada, com os pés assentes no passado e de olhos voltados para a frente que não tem medo de afirmar que, em cada prato, em cada copo que escolher, o que leva à boca é a cozinha de Lisboa como a vê o Boi-Cavalo.
Bem vindos.
- Imprensa -
Diogo Silva
Telefone : 963 233 203
E-mail : press@boi-cavalo.pt
- Mais informação -
Email : geral@boi-cavalo.pt
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A fotografar para o white guide, com o Carlos Morais da Silva
Chegou hoje no correio!
Em preparações para reabrir amanhã, aqui está a última visita do Raul Lufinha, do blog mesa do chef...
Bom dia! Enquanto não reabrimos (amanhã), vamos pensando em empratamentos...
Aos 6'28'', Thanks, Rebecca Seal!
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Férias!!!! Férias!!! Férias!!! O boi-cavalo está encerrado até dia 25 para comermos todos os percebes, navalheiras, conquilhas e ouriços-do-mar que temos andado a adiar...
Em frente à porta do boi-cavalo o pavimento abateu, faz alguns meses. Inúmeras pessoas escorregam (e muitas caem), o que nos levou, por incontáveis vezes, a contactar a junta de freguesia para que resolvesse o problema. O resultado foi, até agora, nulo, e o problema tem, obviamente piorado a cada semana que passa. Alguém conhece um truque para pressionar a Junta de Freguesia de Santa Maria Maior a fazer a sua obrigação, que é cuidar do espaço urbano?
Isto em setembro vai ser só novidades...
Experiências: figos marinados em calda de beterraba...
"Quanto menos dinheiro temos, maior a insegurança e, portanto, menos dispostos estamos a dar as nossas opiniões mais sinceras e mais frontais. Somos obrigados a fazer uma série de contas de cabeça, para averiguarmos se esta ou aquela opinião pode ir ao ponto de prejudicar a nossa vida pessoal e profissional (…) Ora, o calculismo em relação aos interesses, quando levado demasiado longe, desvirtua a própria ideia de actividade intelectual, faz-nos perder o sentido da independência, obriga-nos a fazer fretes e a entrar em esquemas. (...) Julgo que não há grandes dúvidas de que um ambiente cultural também se faz do confronto de ideias e de argumentos contrários, muitas vezes de forma contundente e retumbante(...)As culturas mais dinâmicas e desinibidas assentam nesse esforço do pensamento crítico, de onde por vezes sai pólvora e chumbo. Porque, como diz o Ian McEwan, «a crítica fortalece, o louvor amolece». Como vivemos num país medroso – um país pobre tende a ser um país medroso –, acredito não só que há mais intimidação como as próprias pessoas se deixam intimidar, com medo das portas que se fecham caso não tenham o máximo de cuidado com aquilo que dizem..." João Pedro George, em entrevista ao i.