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Curiosidades - Sabia que: "Enquanto a energia ativa é necessária para produzir trabalho, por exemplo, a rotação do eixo do motor, a reativa é necessária para produzir o fluxo magnético indispensável ao funcionamento dos motores, transformadores, etc. No entanto, a energia reativa "ocupa espaço" no sistema que poderia ser usado por mais energia ativa, e aumenta as perdas nas redes de distribuição e nas instalações de utilização, pelo que o seu consumo deverá ser controlado." A Compensação da Energia Reativa é feita através da instalação de Baterias de Condensadores, que permitem que a energia reativa necessária para as cargas seja produzida junta das mesmas, evitando a sua circulação nas redes a montante. Desta forma consegue-se diminuir as perdas nas redes elétricas, e aumentar a sua capacidade para transportar Energia Ativa. No entanto a instalação das Baterias de Condensadores deve ser objeto de um estudo cuidado, de forma a que se garanta que os equipamento selecionados para além de terem a potência necessária para a compensação da Energia Reativa, se adequam ao tipo de cargas da instalação.

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Isolamento nas habitações A Universidade Nova efetuou um estudo, no qual alerta para o fato das habitações Portuguesas não estarem preparadas para proporcionarem o conforto térmico desejado (artigo em anexo). A ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, dá como dicas para a redução do consumo de energia e para o isolamento nas habitações as seguintes recomendações: - Instale um bom isolamento nas paredes, chão e tectos, através da utilização de materiais adequados para o efeito; - Procure utilizar vidros duplos, reduzindo as necessidades de climatização e minimizando também o ruído exterior. Caso não seja possível poderá optar pela utilização de portadas ou estores exteriores.

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Através do Fundo de Eficiência Energética (FEE), foi lançado o «AVISO 22 – Eficiência Energética na Indústria, Agricultura, Floresta e Pesca» que visa diminuir o consumo energético, através da modernização e incremento de competitividade destes setores. (http://www.pnaee.pt/avisos-fee/aviso-22)» É o caso dos investimentos destinados a melhorar o desempenho energético das instalações, através da substituição dos equipamentos existentes por outros mais eficientes, da implementação de dispositivos de controlo e atuação que permitam otimizar as condições de uso e consumo de energia, e/ou da reformulação e integração de processos, que no seu conjunto apresentem um período de retorno simples inferior a 7 anos. Segundo este Aviso são elegíveis todos os projetos que conduzam ao aumento da eficiência energética por via da implementação de medidas tangíveis de eficiência energética. O financiamento dos projetos assume a forma de subsídio não reembolsável, sendo a comparticipação, por candidatura, de despesas do FEE, de 30% das despesas totais elegíveis até ao limite máximo de € 80.000,00. A dotação global do Aviso é de € 1.350.000,00, encontrando-se as candidaturas abertas até 27 de abril de 2017.

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Saiba qual a diferença entre uma lâmpada incandescente e fluorescente A diferença básica entre a lâmpada incandescente e a lâmpada fluorescente está relacionada ao mecanismo que cada uma utiliza para emitir luz. A lâmpada incandescente emite luz quando uma corrente elétrica passa pelo filamento de tungstênio, aquele fiozinho que fica no meio da lâmpada, aquecendo os átomos que o compõem e gerando luminosidade. Na lâmpada fluorescente a luz é emitida por um gás. A maior parte da energia fornecida na lâmpada fluorescente é transformada em luz, e, por esse motivo, ela tem um rendimento muito maior que a lâmpada incandescente, que produz muito mais calor. A durabilidade de uma lâmpada incandescente é muito inferior à de uma fluorescente, pois o filamento de tungstênio vai se estragando com o uso da lâmpada. A vida útil de uma lâmpada incandescente tem o limite médio de 1.000 horas, enquanto a de uma lâmpada fluorescente pode chegar a 8.000 horas. Uma das evidências de que as lâmpadas fluorescentes são mais económicas é o fato de elas conseguirem atingir a mesma luminosidade que as incandescentes, tendo potência (em WATTS) muito menor que estas. Por exemplo: é possível substituir uma lâmpada incandescente de 60 W por uma fluorescente de 15 W sem prejuízo de luminosidade.

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Por que não começar o Ano com uma atitude mais amiga do Ambiente e da sua "carteira", que promova uma melhor Eficiência Energética: • Apague as lâmpadas dos espaços desocupados; • Evite o sol direto nos espaços e nos aparelhos de ar condicionado; • Aproveite ao máximo a iluminação natural e evite ligar as lâmpadas durante o dia; • Substitua as lâmpadas incandescentes por fluorescentes, que são mais económicas; • Instale os aparelhos de ar condicionado na parte superior dos espaços; • Limpe sempre o filtro para diminuir o consumo e melhorar a qualidade do ar que respira; • Quando o ar condicionado estiver ligado, deixe as portas e janelas fechadas; • Pinte as paredes e tetos com cores claras, assim precisará de menos luz para iluminar bem os espaços; • Desligue os aparelhos assim que os espaços forem desocupados; • Regule a temperatura do frigorífico, de acordo com o alimento que for armazenado; • Providencie regularmente a limpeza do frigorífico, para evitar acumular gelo; • Tente arrumar os produtos dentro do frigorífico de modo que não impeça a circulação do ar dentro dela. Evite vidros ou plásticos para forrar as prateleiras; • Prefira sempre o uso de ventilação natural e ventiladores. É mais económico e saudável; • Prefira frigoríficos que consomem menos energia - Selo Procel, letra A; • Verifique sempre o estado de conservação das borrachas de vedação; • Evite armazenar grandes quantidades de produtos ainda quentes no frigorífico; • Evite a abertura e fecho da porta do frigorífico constantemente; • Instale o frigorífico em local ventilado, protegido do calor dos raios solares

A TXD Engenharia deseja um Feliz Dia dos Reis - #BeFunky

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A TXD Engenharia deseja um Feliz Ano de 2017

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Iluminação e Eficiência Energética A melhor medida de eficiência energética possível, é óbvio, que é a de desligar as luzes em zonas desocupadas e privilegiar a iluminação natural. Mas, por razões diversas, como sejam, o encadeamento, os reflexos, a falta de privacidade, o excesso de calor, entre outros, esta é frequentemente abandonada e tem de se recorrer à iluminação artificial. Independentemente do tipo de lâmpadas a escolher, o mais importante é ter bem definida uma estratégia para a iluminação artificial, por forma a obter a melhor eficiência energética e melhorar a "fatura", poupando energia e custos. Tudo deve ser questionado, para que não haja quebra do fluxo luminoso, deve-se verificar se se deve dar prioridade à iluminação local em vez da geral, deve-se verificar se há defeito ou excesso de iluminação, se está mal direcionada, entre muitas outras situações, que só um Profissional poderá detetar. Assim, quando um Profissional vai verificar os locais deve sempre ter em atenção, se: - Se pode utilizar a iluminação natural? - É controlável? - Vai causar encandeamentos ou reflexos? - Qual a sensibilidade da Arquitectura para a iluminação localizada? - A iluminação artificial pode coexistir com a natural? - Como estão organizados os circuitos de controlo? Em função da distância às janelas? - Vale a pena ter um controlo de intensidade? - Zonas com ocupação temporária e esporádica poderão ser controladas por detector de presença? - Justifica-se colocar um relógio para a iluminação geral? - Podem haver 2 níveis de iluminação distintos? - (...) Estas e outras, são questões, a que a TXD Engenharia dará resposta, por forma a propor a melhor proposta, aquela que vai ter maior eficiência energética a todos os níveis.

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