Fraternidade Leiga de São Domingos de Elvas
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Festa de Santo António 2016
Fraternidade Leiga de São Domingos de Elvas
Vaticano: Papa decide elevar celebração de Santa Maria Madalena no calendário litúrgico
A primeira anunciadora da Ressurreição de Jesus.
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Festa de Santo António de Lisboa Elvas,13 de Junho de 2016, 2ª feira. 19,15 h Eucaristia na igreja de São Domingos seguida de procissão pelas ruas perto da igreja, no final será benzido e distribuído o pão de Santo António.
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Próxima 3ª feira dia 31 de Maio às 21 horas Procissão de Nossa Senhora de Fátima e encerramento do mês de Maria na Paróquia do Senhor da Boa Fé em Elvas
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Próxima 2ª feira dia 30 de Maio às 21.00 horas, Procissão de Nossa Senhora da Paz, na Paróquia de São Pedro de Elvas.
Famílias de Évora peregrinam no Ano da Misericórdia - Renascença
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Os irmãos e irmãs da Fraternidade Leiga de São Domingos de Elvas cantando as Vésperas da Memória da Trasladação do Corpo de São Domingos.
Ordo Praedicatorum
Última abertura do túmulo de São Domingos de Gusmão, em 1943.
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Memória da trasladação do Corpo de São Domingos. Relicário contendo um pequeno osso São Domingos em veneração na sua igreja em Elvas, onde às 19.00 h se cantará a Vesperas.
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24 de Maio - Trasladação do Corpo de São Domingos 19.00 horas - Vésperas cantadas na igreja de São Domingos de Elvas. No dia 24 de Maio a Ordem Dominicana celebra a memória da Trasladação do Corpo de São Domingos, seu fundador. Publicamos o relato deste acontecimento de 1233, contado na primeira pessoa, pelo beato Jordão de Saxónia, contemporâneo de São Domingos. "Chegou, pois, o célebre dia da trasladação deste doutor exímio: presentes o venerando arcebispo de Ravena e uma multidão de bispos e prelados; aflui a devoção de uma multidão incontável de diversas regiões, comparecem tropas armadas dos cidadãos de Bolonha para evitarem que lhes levassem o santíssimo corpo. Os irmãos estão perplexos, pálidos e, cheios de medo, oram temendo, quando se não deveria temer (Sal. 13,5), que o corpo de São Domingos que tinha permanecido tanto tempo sob a inclemência da chuva e do calor enterrado num sepulcro vulgar, como um cadáver qualquer, aparecesse, quando fosse aberto o caixão, cheio de vermes, cheirando mal e assim ficasse obscurecida a devoção a tão grande santo. Não sabendo o que fazer, a única consolação foi recomendar-se inteiramente a Deus. Aproximam-se os bispos com piedosa devoção, aproximam-se outros com os instrumentos idóneos, levanta-se a pedra pegada à sepultura com forte argamassa, sob a qual estava um caixão de madeira metido na terra com um pequeno orifício na parte superior, tal como o venerando Pontífice Gregório, sendo bispo de Óstia, o tinha deixado. Logo que se levantou a laje começou a exalar-se através do pequeno orifício da parte superior um maravilhoso perfume, cuja fragrância deixou a todos os presentes pasmados, pois não sabiam a sua origem. Mandaram levantar a tampa do caixão e, no mesmo momento, deu a impressão de se ter aberto uma dispensa de perfumes, um paraíso de aromas, um jardim de rosas, um campo de açucenas e violetas, uma suavidade que superava a de todas as flores. Bolonha, que já há muito tempo, era vítima de um cheiro intolerável, devido aos carros que entram, quando se abriu o sepulcro do glorioso São Domingos, aquele cheiro, que excede a suavidade de todos os perfumes, purifica-a totalmente. Os presentes ficam admirados e, estupefactos, caem por terra. Rompem choros dulcissimos, misturam-se também os gozos, o temor e a esperança e, sentindo a suavidade do perfume maravilhoso, fazem da alma campo de batalha onde se lançam em dulcissimos combates. Também nós próprios sentimos a doçura desta fragrância e, por isso, damos testemunho do que vimos e experimentámos. E nunca nos podíamos saciar deste doce cheiro ainda que estivéssemos muito junto do corpo do arauto da palavra divina, São Domingos. Aquela suavidade eliminava o fastio (Jo. 3,11), infundia devoção, suscitava milagres. Se se tocava o corpo com a mão, com um cordão ou com qualquer outra coisa, esse cheiro ficava impresso nesse objecto por muito tempo. O corpo foi trasladado para um sepulcro de mármore, para ali ficar sepultado com os próprios aromas. Do santo corpo saia um cheiro maravilhoso que manifestava a todos, com toda a evidência ser santo odor de Cristo (2 Cor. 2, 15). Celebrou a missa solene o arcebispo e, sendo o terceiro dia de Pentecostes, o coro entoou o intróito 'Recebei o gozo da vossa glória, dando graças a Deus, que vos chamou aos reinos celestes'. Vozes que os irmãos escutaram no meio de grande regozijo como vindas do céu. Soam as trombetas e a gente acende uma inumerável quantidade de velas, celebram-se lindas procissões e em toda a parte se bendiz o nome de Cristo. Tudo isto se passou na cidade de Bolonha no dia 24 de Maio de 1233, indicação VI, ocupando a Sede Romana o Papa Gregório IX e governando o império Frederico II. (Na foto, túmulo de de São Domingos na sua Basílica em Bolonha, Itália)
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rahaluha
Dominican.