Top Local Places

Acácia Amarela - Residência Sénior

Rua Quinta da Saudade Nº5 e Nº5A, Charneca de Caparica, Portugal
Community Center

Description

ad

A ACÁCIA AMARELA – Residência Sénior  é um espaço residencial de qualidade para seniores, especificamente criado para proporcionar conforto aliado à segurança, adaptando entretenimento, saúde e bem-estar às condições de cada utente. A ACÁCIA AMARELA – Residência Sénior  é um espaço residencial de qualidade para seniores, especificamente criado para proporcionar conforto aliado à segurança, adaptando entretenimento, saúde e bem-estar às condições de cada utente.

Situada na numa zona calma da Charneca da Caparica, a 15 minutos de Lisboa, perto das praias e ao mesmo tempo no sossego do campo, possui espaço para alojamento numa acolhedora moradia com serviços comuns, jardim, horta e grande terraço.
É nosso intuito proporcionar ao idoso os melhores momentos dessa fase marcante das suas vidas.

Através de uma equipe de profissionais competentes e motivados, os nossos utentes terão todo o carinho, cuidados e, num ambiente familiar, toda a estrutura necessária para os atender com conforto e segurança em todos os momentos.

Garantimos por isso, o respeito e a dignidade dos nossos idosos, reconhecendo-lhe o direito à plena cidadania, à independência e privacidade, proporcionando condições que potenciem a sua felicidade e bem estar.
  
Se procura, um local para viver, para passar férias ou fazer uma  recuperação com tratamentos e todas as condições necessárias para lhe dar apoio 24 horas, acabou de encontrar.


Visite-nos sem qualquer compromisso.

CONTACT

RECENT FACEBOOK POSTS

facebook.com

BOA NOITE a todos!

facebook.com

Violência contra idosos é cada vez mais visível. Primeiro estudo sobre a prevalência de violência contra idosos na população portuguesa estima uma prevalência de 12,3% ao longo de um ano. Portugal tardou a reconhecer que os idosos podem ser vítimas de maus tratos no seio da família. E as estatísticas sobre isso ainda são menos abundantes do que as relativas a outras formas de violência doméstica. A sociedade está cada vez mais envelhecida. O Relatório Anual de Segurança Interna não permite perceber quantos idosos se queixam de violência, mas o número de casos que vão chegando à Associação Portuguesa de Apoio à Vítima vai mostrando a tendência de crescimento de denúncias. “Haverá grandes cifras negras”, lembra Teresa Morais, procuradora do Departamento de Investigação e Ação Penal do Porto (DIAP) que coordena uma secção dedicada em exclusivo aos crimes de violência doméstica e maus tratos. “É mais complicado para um idoso chegar às instâncias formais e fazer uma denúncia.” O primeiro estudo sobre a prevalência de violência contra idosos na população portuguesa, apresentado pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) em 2014, admitiu uma prevalência para os vários tipos de agressões de 12,3% ao longo de um ano (314 mil casos). O estudo, conduzido pela socióloga Ana Gil, conclui que o cônjuge/companheiro é o grande protagonista de violência física (49,5%). Seguem-se os filhos (30%) e as filhas (8,9%). A agressão também pode ser perpetrada por noras/genros (3%) ou outros familiares (5%), nomeadamente netos (2,3%) ou netas (0,2%). Quando se fala de negligência, o peso de filhos (27,3%) e filhas (21,3%) aumenta. Em qualquer caso, impera o silêncio: 64,9% não falam sobre a situação nem apresentam queixa. “É algo muito difícil de aceitar”. A violência, sobretudo quando perpetrada por descentes, “repercute-se muitas vezes na vítima como uma assunção de que ela própria falhou e que toda a sua actual vivência é, no fundo, resultado de um prévio fracasso educativo ou inter-relacional”, explica a procuradora. Ao medo, à tristeza e à vergonha junta-se um enorme sentimento de culpa. Entre os factores de risco, muitos investigadores colocam a elevada dependência dos idosos, a nível de prestação de cuidados, mas consideram também a dependência financeira dos membros da família, sobretudo cônjuges ou filhos. Há mesmo quem entenda, que “os perpetradores de abusos sobre os idosos são mais dependentes do que o contrário”. A dependência de que fala nota-se, sobretudo, no domínio da habitação ou do sustento. Há outros factores. Admite-se a possibilidade de transmissão geracional (as pessoas que maltratam idosos teriam crescido em ambientes violentos) e do stress potenciar comportamentos violentos (aspectos como o desemprego, a falta de dinheiro, o divórcio). No entanto será importante ponderar também a qualidade da relação dos idosos com os cônjuges ou filhos. Há que pensar nas respostas que existem. O sistema penal está longe de fornecer todas as respostas necessárias a estes casos. O que acontece quando o cuidador é o agressor? Ou tiramos o cuidador da casa e o idoso fica sozinho, apenas com instâncias sociais que tratam da higiene, da alimentação, da casa, e falta aí muita coisa, a pessoa também vive de afectos, de interacção. Ou o institucionalizamos e desenraizamos.” Um longo caminho a percorrer...difícil, complicado e triste! APC

facebook.com

A Demência e a Comunicação Conjugal. À medida que a demência progride as dificuldades na comunicação vão sendo cada vez mais evidentes – por exemplo, não conseguir evocar uma determinada palavra ou fazer a mesma pergunta vezes e vezes sem conta. Consequentemente, os casais afectados pela demência podem experienciar sentimentos de isolamento e de tristeza. Um estudo recente da Florida Atlantic University procurou perceber de que forma casais afectados pela Doença de Alzheimer mantêm o seu relacionamento ao longo de vários anos de casamento. Os investigadores filmaram (não presencialmente) 15 casais nas suas casas, uma vez por semana durante 10 semanas e analisaram as características verbais e não-verbais da sua comunicação. Verificou-se que: • Os participantes naturalmente discutiam sobre temas da actualidade o que, de alguma forma, ajudava a normalizar a vivência da pessoa com demência e do seu cônjuge; • Os momentos de reminiscência (recordação), em que os casais partilhavam memórias acerca de pessoas e eventos remotos, também eram frequentes; • Muitos dos cuidadores contavam histórias aos seus cônjuges, apesar de alguns participarem pouco na conversa; • Os cuidadores mostravam-se encantados quando, numa determinada interacção, os seus cônjuges com demência contribuíam para além daquilo que era esperado; • Os cuidadores facilmente aceitavam a contribuição dos seus cônjuges, sendo para eles mais importante valorizar a relação do que interromper a conversa para corrigir a resposta. Os investigadores concluíram que os cônjuges cuidadores assumiam grande parte da responsabilidade de manter uma relação saudável. No entanto, os cônjuges com demência também tinham uma participação activa na comunicação, mesmo que apenas através da manutenção do contacto visual com o cuidador. De acordo com os autores deste estudo, estes resultados são particularmente interessantes porque, até ao momento, a investigação tem vindo a focar-se apenas nas dificuldades que os casais experienciam e não nas estratégias espontaneamente empregues para manter um relacionamento saudável (apesar da deterioração cognitiva). Salientar estes fenómenos conjugais pode ajudar a trazer esperança àqueles cuidadores que estão desesperados e que perderam o alento. Uma implicação clínica destes resultados é a necessidade de incluirmos mais frequentemente os cônjuges no processo terapêutico de pessoas com demência, pois são um elemento crucial para garantir a sua estabilidade emocional. É necessário também por em prática estratégias para melhorar a comunicação com uma pessoa com demência de forma a não prejudicar a doença. APC

facebook.com

Os avós que cuidam de seus netos deixam marcas nas suas almas. Há pessoas que são pontos cardeais, que levam os nossos sentimentos e emoções à sua intensidade máxima. Os avós são exemplo dessas pessoas, pessoas únicas, afectuosas e inesquecíveis. Os avós simbolizam uma união que é gerada no papel que envolve um rebuçado, nos olhares de cumplicidade, no jogo permissivo e compreensivo de um consentimento sem tamanho, nos segredos compartilhados....que chateia os pais...nos pequenos detalhes de dedicação, de respeito e incondicionalidade. Os avós são as nossas memórias cheias de prazer, diversão e ternura. Histórias cheias de reviravoltas inesperadas, cabelos brancos bagunçados pelo vento e olhos que brilham ao sol durante um passeio em que se sente o calor das mãos que transmitem só amor e compreensão. Os avós têm doutoramento em amor. O modo como os avós educam traz importantes benefícios para uma criança. Porquê? Porque os avós que cuidam dos seus netos transmitem-lhes diversos ensinamentos: • Passatempos como caminhar, cuidar das plantas, cozinhar, etc. • Tradições e histórias familiares: as crianças ficam impressionadas ao saber que seus pais foram pequenos um dia. • Canções, jogos e contos de antigamente que estão cheios de beleza e ensinamentos. Por outro lado, tanto sua posição familiar como sua experiência de vida acumulada garantem um modo de criação que é muito positivo para as crianças. Isso se dá-se dessa forma porque os avós tendem a: • Ter mais paciência e stressar-se menos no quotidiano. Isso permite-lhes ser mais afetuosos com as crianças e mostrar-lhes de maneira constante um interesse afetivo através de uma relação empática. • A comunicação emocional é um pilar básico que permite aos netos sentirem-se muito mais compreendidos pelos seus avós que pelos seus pais. • Corrigir com seus netos os erros que cometeram com seus filhos e, portanto, dar uma visão aos pais sobre certos aspectos. • Ao mesmo tempo os avós são muito menos críticos e focam-se mais em coisas boas que em coisas ruins, destacando assim os pontos fortes da criança mais que seus pontos fracos. • Outra bonita característica do modo de educar dos avós é que eles ajudam os netos a adquirir independência dos pais, assim como a se socializarem com pessoas de diferentes idades. • Muitas vezes os avós fazem o papel de advogados das crianças, servindo assim de ponte para validar sentimentos e resolver complicações que criam obstáculos na convivência e na comunicação entre pais e filhos. • Diante de uma situação de crise e instabilidade familiar como pode ser uma separação, os avós são um apoio emocional indispensável aos netos. Mas não só os avós deixam marcas no coração dos netos. Os netos também trazem vitalidade, alegria e apoiam seus avós de maneira muito importante. Cuidar dos netos significa para os avós redescobrir o lado surpreendente do mundo, a inocência e o amor mais incondicional. Às vezes os pais podem sentir que os avós estão a roubar o seu papel de protagonistas, que se excedem dando às crianças tudo o que querem sem nunca lhes dizer não. Nada mais longe da verdade, pois cada um tem o seu lugar e o seu papel na vida da criança. É verdadeiramente impressionante o amor que as crianças absorvem com as guloseimas, os trocos escondidos, os melhores presentes, os jantares favoritos, as quatro comidas diferentes para quatro crianças diferentes, a lembrança repentina e as piscadelas de cumplicidade. A princípio, com esse histórico, pode-se pensar que as crianças gostam dos seus avós pelo que estes lhes dão e não por quem são, mas, na verdade os netos gostam das tardes com osseus avós pelo que eles significam. Entre outras coisas porque desviam das regras com amor, com cuidado e carinho. Porque a forma de se lembrarem de cada detalhe e cada momento faz da infância um lugar único e especial. Porque são os reis que nunca vão ser destronados. O amor dos avós pelos seus netos é tão imenso que não podem evitar demonstrá-lo de todas as formas possíveis. Cozinhando, com presentes, com doces, com a presença, com os beijos, com os bolsos cheios para que não lhes falte nada, com a atenção e com um cuidado que transforma todos os lugares em lar. As crianças percebem esta generosidade sem limites como um carinho tão desmedido que são cativados. E quando os avós estão distantes, as crianças não sentem falta das guloseimas, mas sim do que elas significam: falar com os seus avós e escutar palavras de ânimo, amor e sabedoria. No fim os avós são os maiores fãs dos seus netos e os que mais reforçam a sua perseverança, os seus talentos, a sua determinação e os seus triunfos. E não há ninguém como os avós que perceba tão bem a atitude decidida dos seus netos, as suas canções favoritas e os seus olhos brilhantes impregnados de paixão. Ninguém pode olhar para os netos com tanta ternura como os avós que deles cuidam, nem ninguém nunca conseguirá maravilhar-se tanto com o passar dos anos, assim como com a marca que vai tomando forma. Por isso, o cuidado dos avós reflete um amor puro repleto de alegria e de objetivos. Um carinho que educa as crianças, que as protege de um modo único que nem sempre é compreensível, mas que é indescritível. Todos aqueles caprichos e presentes, assim como aquelas vezes em que os avós foram rápidos demais para aliviar a dor dos seus netos, fizeram com que o crescimento destes fosse marcado por um amor pleno, puro e incondicional. Esse é o motivo pelo qual os avós que cuidam dos seus netos deixam marcas inapagáveis na alma...um grande legado emocional. APC

facebook.com

facebook.com

BOM DIA!!

facebook.com

facebook.com

facebook.com

Ter sempre presente!

facebook.com

facebook.com

facebook.com

facebook.com

Quiz