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Coro São Domingos

, Castanheira de Pêra, Portugal
Religious Organization

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Direção (2010 - [atualidade]): João Cláudio Maria

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A Ana Ventura foi uma mensageira de paz que, através da sua voz serena e clara, nos lembrou, sempre, do significado das palavras Amor, Fé e Caridade. Amanhã, cantaremos em sua homenagem cânticos, alguns, que ela própria ensinou ao coro e à comunidade. A Ana continua a lutar, agora junto dos anjos e do Pai. Sabemos que está em paz, ela sempre estava. As suas exéquias celebram-se amanhã às 17:00h na capela de Pera. « Estaremos lá contigo Ana. e tu estarás connosco. Gostamos muito de ti. Até breve.»

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Coro São Domingos

2010 - 2017?

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---Esclarecimento Público--- Carta dirigida ao Bispo de Coimbra, D. Virgílio Antunes ------------------------------------------------------------------------------- A fé em Deus pode manifestar-se, em cada um de nós, de diferentes maneiras. A oração, no silêncio dos nossos pensamentos, foi a forma que melhor encontrámos para chegar ao Pai. Mas não é a única que conhecemos. Enquanto Igreja Católica anunciamos Cristo, pelo menos, domingo após domingo, quando nos reunimos com os nossos irmãos e nos apoiamos também na sua fé. Somos ritualistas. Manifestamos o nosso amor a Cristo seguindo determinados preceitos, na maior parte, universais. Somos simbólicos. Acreditamos que determinados gestos nos aproximam de Deus. E, apesar de vivermos tudo isto na nossa esfera, na nossa paróquia, creio que, seja o que for que realizamos em comunhão com os outros, aquilo que celebramos em Castanheira de Pêra ou em Coimbra, deve ser semelhante ao que celebramos em Lisboa, ou no Porto, ou em Roma! Não porque é bonito, mas porque permite que nos aproximemos uns dos outros. Tem sido esse o caminho que, enquanto diretor do coro paroquial, tenho tomado, tendo por base todos os ensinamentos que aprendi na Escola Diocesana de Música Sacra, e em todos os movimentos litúrgicos que participei e participo, o caminho para uma igreja una, santa e católica. Quando iniciei o meu percurso com o Coro São Domingos a 21 de novembro de 2010, o reportório que existia pouco mais era que Pe. Zézinho, e músicas dirigidas a encontros que não a eucaristia. Os meus conhecimentos, muito limitados, não me permitiam também entender qual era a melhor forma de cantar a Deus, eu gostava, e tinha muita vontade, mas não sabia como o fazer. Quem se tinha mantido à frente do coro, e continuou em conjunto comigo até à sua saída da paróquia, foi o Pe. Joaquim Duarte Gomes, que também não conseguia dar a entender qual era o melhor rumo que devíamos abraçar. Estava cansado, e mantinha-se agarrado às suas ideias. Por exemplo, normalmente era ele que, enquanto celebrava a eucaristia, dirigia o coro e tocava órgão. Conseguir modificar esse estado, foi o ponto de partida do novo projeto. Seguiram-se outros desafios, como melhorar as condições de ensaio, alargar o seu tempo, a introdução de novos cânticos, a mudança de mentalidades no que respeita ao tipo de serviço que é a música litúrgica junto dos cantores e da assembleia, que tendencialmente não cantava, não participava. A 25 de Setembro de 2011 chegou o Pe. José Lopes de Carvalho. Um homem dinâmico e sério, cheio de ideias que eu escutava com muita atenção. No coro continuámos o nosso caminho, atraindo mais pessoas, corporizando obras mais complexas a que não estávamos habituados. Em Setembro de 2012, após um ano à frente da nossa paróquia, o Pe. José Lopes sugeriu-me a inscrição na Escola Diocesana de Música Sacra, dizendo para não preocupar com os custos, que a igreja, ou ele próprio, assegurariam os encargos da educação inerentes à escola. Assim foi. Cheguei a uma escola onde tudo o que acreditava até então, era diferente do real, era como se escutasse pela primeira vez na vida uma polifonia, numa existência onde apenas tinha escutado gregoriano mal cantado. O espanto. Sim, que espanto aqueles primeiros ensaios, que espanto o Hino da Fé. Como tinha eu andado enganado, pensava. E, sabemos, estava enganado. A música é Pe. Carlos Silva, é Pe. Manuel Luís, mas também é, por exemplo, Marco Frisina, também é Wolfram Menschick. E, bem executado o canto, podemos rezar de igual modo, tanto com uns, como com outros. Foram três anos espantosos, os da Escola Diocesana, com algumas cambalhotas pelo meio, estive doente, e nem sempre foi fácil levar todos os barcos ao Porto, deixei alguns pelo caminho, e, sim, alguns respeitantes à EDMS. Trouxe e guardo, no entanto, o melhor, os ensinamentos do bem que aprendi. Ainda tenho outro tanto para aprender, e outro tanto, porque acredito que a realização pessoal e profissional de cada um está intimamente ligada com o seu saber. O problema está no preconceito. E é por causa do preconceito que lhe escrevo. O ser repele naturalmente o que é diferente do comum, do ordinário quotidiano. Falo, a partir de agora, em particular, da música. Nós temos medo do que não conhecemos e, por esse motivo, agimos contra aquilo que não é o nosso estado de conforto. Como lhe escrevi no início da mensagem, o que se cantava em Castanheira de Pera, dentro da igreja, não era o mais correto. A forma como se executavam, mesmo essas canções, era errada. Imagine o que é um rapaz, ainda menor, começar a colidir com quem nunca se colocou fora da sua esfera. Não pense que o caminho foi de uma rotura de corte com tudo o que estava para trás. Ainda hoje canto Pe. Zézinho, e ai de mim que não o faça no dia 8 de Dezembro na música de pós-comunhão com o canto Maria, mãe da minha infância, que é cá tradição. Mas a aceitação à introdução de novas ideias, de novas músicas, de novos ritos nunca foi bem vista por parte da fábrica da igreja, por parte do conselho económico da paróquia, e a relação com os mesmos tem-se vindo a degradar até não existir de todo no momento. Essas pessoas são a grande parte influenciadora do Pe. José e das suas decisões. E isso é natural. Não está errado que assim seja. Eles são o seu ‘’conselho’’. Mas não me esqueço, com base nas minhas crenças, que são essas mesmas pessoas que, acreditando que estão no caminho certo, circulam e permanecem somente na sua esfera. O problema concreto é quando o seu ‘’conselho’’ interfere de forma errada no trabalho que o coro desenvolve. No dia 18 de Dezembro de 2016, fui informado pelo Pe. José que o coro não participaria nas celebrações da vigília do natal do dia 24 de Dezembro. Há efectivamente um grupo que anima as eucaristias de sábado às 17:00h. E, depois do Pe. José ter decidido que era sempre esse grupo que o faria nesse horário, não compete ao Coro São Domingos participar nessas celebrações e, em particular, nas celebrações do dia 24 de Dezembro, que no ano passado se sucederam ao sábado. Tudo certo, até ao momento em que eu não sabia a que horas seria a vigília, e em que o Pe. José também não informa. No dia 18, informou. Depois de um advento passado a ensaiar os cantos para as celebrações do Natal, cantos, alguns, específicos para aquela noite. Sempre havíamos cantado naquela celebração, o problema não se colocou, em momento algum, no meu pensamento. Disse-lhe tudo isto, sugerindo-lhe para que juntássemos os dois grupos, de forma a nenhuma parte ficar prejudicada. Ao qual respondeu, que “o trabalho do coro era um problema meu”, que era com eles que tinha que resolver o meu problema e que não haveria espaço para ambos os coros participarem, ainda que ele gostasse. No dia 24 fomos, contra as indicações do Pe. José. Após uma acesa discussão dentro da igreja, ambos os coros participaram, sob a minha orientação, sob os cantos que escolhi, existindo apenas alguns em que o outro grupo não colaborou por os não saber, algo que poderia ter sido facilmente eliminado com um ensaio em conjunto. No dia 5 de Fevereiro deste ano, dirigi-me, com uma cantora do coro, à casa paroquial no sentido de resolver o mau estar que tinha ficado após a discussão. Após três horas e meia de diálogo, o Pe. José propôs-me o seguinte: enquanto diretor do coro da paróquia, haveria de apresentar um pedido de desculpas ao conselho económico por ter desautorizado o Pe. José, e as suas indicações, dentro da igreja. Um pedido que faria de forma sincera. Propôs também que, se eu assim desejasse, haveríamos de esclarecer a assembleia e dar-lhe a perceber que tínhamos resolvido a situação, após eu a ter tornado pública no dia 25 de Dezembro, num texto que publiquei e que envio em anexo. No dia 12 de Fevereiro voltei a dirigir-me à casa paroquial, com a mesma cantora do coro, no sentido de afinarmos os últimos pormenores e de modo a aceitar a proposta que o Pe. José me havia feito, no sentido de resolvermos as coisas de forma fácil, com entendimento e pelo bem. O discurso foi outro. Disse-me que agora já era tarde, e que o problema “tinha tomado outras proporções”. Apesar de ele não concordar (palavras do Pe. José), foi enviada por um conjunto de pessoas que ele não quis enunciar, um ofício dirigido ao Rev Bisbo da Diocese de Coimbra no sentido de pedir o meu afastamento do coro, da parte ativa da paróquia. Disse-me, nessa mesma tarde, que o que eu tinha a fazer agora era deixar de dirigir o coro ao domingo, (a começar logo na semana que se seguia) que poderia ensaiá-lo, preparar as celebrações, mas que não poderia aparecer e dirigi-lo ao domingo na eucaristia (palavras do Pe. José). Considero, após várias situações que não quis aqui relatar, mas que o poderei fazer, em verdade, de forma presencial, que isto é um ataque à minha dignidade, à minha honra, à minha dedicação, e ao meu sentido de vida católico. Um ataque encabeçado por pessoas que constantemente blasfemam, inventam, e teorizam sobre a minha vida pessoal e sobre o modo como acham que eu vivo. Tenho realizado uma séria e entrega dedicação ao serviço, falhando, falhando muito, mas com a consciência certa de que tudo o que fiz foi para bem da minha igreja: - Diretor do Coro São Domingos desde 2010; - Tenor do Coro da Catedral de Coimbra desde 2013; - Cantor ajudante do Coro do Santuário de Fátima desde 2016; - Fundador e gestor do Grupo (Música Liturgia | Portugal) desde 2014, um grupo social dirigido a diretores de coro, organistas e cantores que tem por objetivo a partilha de ideias, partituras, vídeos, áudios e textos, que já tem mais de 1700 membros de todo o país (e alguns de comunidades portuguesas no estrangeiro); - Colaborador e diretor musical de um grupo de cantores da diocese que se ajuda mutuamente em várias paróquias com vista a tornar algumas celebrações de maior importância mais dignas do ponto de vista musical. Por não querer sair, nem me querer afastar, e não o achar justo nem correto, abaixo assino este texto, e comigo poderão assinar todos aqueles que não concordarem com o meu afastamento, que não concordarem com o fim do Coro São Domingos e que acharem que em mais de seis anos de serviço, nunca agi com maldade, com interesses maus ou em detrimento da paróquia. Mas pelo contrário, agi com dignidade, valores, dedicação e consciência pelo outro, dando voz a uma assembleia que quando cheguei conheci muda, mas que hoje canta, e que, pela voz, se faz povo de Deus. Castanheira de Pêra 16 de Fevereiro de 2017 ------------------------------------------------------------------------------------

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Mais uma vez, em Castanheira de Pera, só se ouviu o silêncio. Confiamos em Jesus e no seu Evangelho. Na sua mensagem de amor. Agradecemos o apoio e as palavras generosas que nos têm sido dadas. Lutaremos até ao fim pela verdade, porque acreditamos no bem. Uma igreja dividida não o é no seu íntimo. CSD

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"A acção litúrgica reveste-se de uma forma mais nobre quando é celebrada com o canto, com os ministros de cada grau desenvolvendo a sua função, e com a participação do povo. Desta forma, de facto, a celebração adquire uma expressão mais alegre, o mistério da sagrada Liturgia e a sua natureza hierárquica e comunitária, são manifestados mais claramente, a unidade dos corações é feita mais profunda pela unidade das vozes, os corações se elevam mais facilmente para coisas celestes pelo esplendor das coisas sagradas, e toda a celebração prefigura mais claramente a liturgia que se realiza na Jerusalém celeste”. Papa Francisco 04/03/2017

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Se me envolve a noite escura | M. Luís

https://www.youtube.com/watch?v=hQwZwLJYA-8

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Senhor, eu Creio que sois Cristo | F. Silva / A.M. Seiça (Letra Estrofes)

https://www.youtube.com/watch?v=J4U_0vrlXPo

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Coro São Domingos | 2015 Um obrigado especial à Laura pela sua generosidade! :)

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O Espírito do Senhor | Pe. Manuel Luís

https://www.youtube.com/watch?v=z9sQ0XZqL1M

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Ressuscitou, Aleluia | Pe. António Cartageno

Vigília de Sábado Santo: Hoje às 21:30h na Igreja Matriz. Vamos celebrar a Páscoa juntos, com Jesus! https://www.youtube.com/watch?v=V0Rk2ppIfMs

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