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Associação de Antigos Alunos de La Salle - Portugal

Rua dos Irmãos la Salle 859, Barcelos, Portugal
Non-Governmental Organization (NGO)

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Aaalasalle - Associação de Antigos Alunos de La Salle  A Associação tem como objecto a promoção e realização de actos sociais, culturais, formativos e recreativos entre os seus membros e a comunidade e promover os ideais lassalistas.

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- A PALAVRA, Refletida ao ritmo Litúrgico - ( Ciclo B – Domingo.2. Quaresma ) “Naqueles dias, Deus quis pôr à prova Abraão… e disse-lhe: «Toma o teu filho, o teu único filho, a quem tanto amas, Isaac, e vai à terra de Moriá, onde o oferecerás em holocausto, num dos montes que Eu te indicar». (…) «Por Mim próprio te juro – oráculo do Senhor – já que assim procedeste e não Me recusaste o teu filho, o teu filho único, abençoar-te-ei e multiplicarei a tua descendência...»”. (Gn 22,1-2.16-17 / 1ª L.). Não deixa de ser sempre admirável o facto de, aqueles nossos antepassados na fé, sob a inspiração de Deus, elaborarem aquelas “histórias de salvação”, ao interpretar, num sentido transcendente, certos acontecimentos, históricos e humanos … É verdade que, geralmente, esses factos históricos sucederam em lugares e tempos diversos, e com ‘personagens’ diferentes. Mas isso não faz diferença... Afinal, juntam-se todos esses factos – recolhidos em diversas tradições – numa só “personagem” e com um “nome” a condizer… Neste caso, o nome de ‘Abrão’ inicialmente, mas, finalmente, “Abraão”, porque ia ser o “pai dos crentes” [de ‘abraham’ = ‘gerador, pai’]… A – Qual o sentido que, em textos como este, pode ter o facto de “Deus pôr à prova” as pessoas? Será que Deus gosta de brincar connosco, para nos fazer sofrer? Se assim for, tratar-se-ia, neste caso, de uma brincadeira pesada, de mau gosto e até “macabra”. Isto não é fácil de aceitar! B – Convém não esquecermos que, nas relações humanas, o Amor, em todas as suas formas, há de ser demonstrado, não apenas com as obras (“obras são amores”) mas com os sacrifícios e as lutas para enfrentar os problemas e dificuldades que surgem inevitavelmente… A – Quererá dizer que, às vezes, Deus nos experimenta, “põe-nos à prova”, apenas e só, para nos dar uma oportunidade de demonstrarmos se a fidelidade no amor é autêntica, e até onde chega? B – Costuma dizer-se que «Deus não permite que sejamos tentados para além das nossas forças». Ou, então, a ‘sabedoria popular’ revelada naquele ditado: «Deus dá a manta consoante o frio». A – Ou seja, nesta prova posta a Abraão, Deus não queria de maneira nenhuma o «holocausto» do filho Isaac, mas que o seu pai pudesse demonstrar até onde chegava o seu amor fiel ao Senhor!... B – Assim, resulta interessante constatar um “pormenor” (que não aparece no texto transcrito), acerca da voz ou grito – «Abraão!» – que o Senhor utiliza para o chamar. Vemos que aparece uma vez quando lhe dá a ordem de “sacrificar”, e duas vezes para “evitar” que o sacrifique. É curioso! A – A verdade, porém, é que, ao longo da história, milhares e milhares de vezes é necessária – exigida!? – a entrega da vida mortal, sem outra alternativa, por essa fidelidade ao amor ‘de Deus’! B – …E ‘dos irmãos’, claro!... Isto, a começar pelo Seu Filho, Jesus, a quem o Pai Deus “não poupou” (Paulo / Rm 8), precisamente por amor aos humanos. É que o Amor de Deus é Infinito!!! A-B: É para Ti, ó Jesus, que agora sentimos necessidade de voltar o nosso olhar, embora não estamos certos de quem “merece” mais – se o Pai ou Tu – o nosso amor e gratidão pela Misericórdia e Amor Infinitos que nos mostrais... Sim, pois ambos, o Pai com a Sua Vontade Amorosa e Tu com a Tua Aceitação Livre, decidistes que era “necessário” (!?) o Teu holocausto na Cruz, com um Amor Infinito! Seremos nós capazes de seguir-Te, Jesus, até dar a vida por Ti e pelos irmãos? // PARA uma outra REFLEXÃO ALARGADA: http://palavradeamorpalavra.sallep.net

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- A PALAVRA, Refletida ao ritmo Litúrgico - ( Ciclo B – Domingo.1. Quaresma ) “Naquele tempo, o Espírito Santo impeliu Jesus para o deserto. Jesus esteve no deserto quarenta dias e era tentado por Satanás. Vivia com os animais selvagens, e os anjos serviam-n’O”. (Mc 1,12-13 / 3ª L.). Não se podem registar 4 coisas (sic), tão diferentes, com menos palavras! É verdade, Marcos é assim de preciso e direto no seu evangelho. Como se costuma dizer, ele sempre ‘vai ao grão’ e não perde tempo nem espaço com a ‘palha’!... Sabemos que tudo isto acontece num ambiente desértico; e o deserto, para os que não o saibam, é um ambiente onde podem suceder as coisas mais díspares, extremas, radicais… (a começar palas temperaturas (extremas), no ritmo diário das 24 horas, que vai desde as muito elevadas durante o dia até às muito baixas durante a noite)… Bom, mas centremo-nos no nosso texto. A – Para um outro evangelista (Mt 4,1) o objetivo claro desta ida de Jesus “ao deserto, conduzido pelo Espírito”, era o “ser tentado pelo diabo”… E os três “sinópticos” coincidem em que Ele “jejuou”. B – Porém, podemos pensar que na intenção de Jesus – ao deixar-Se guiar pelo Espírito – estava, como finalidade imediata, a de Se preparar, mediante a oração e o jejum, para a Missão que estava prestes a iniciar. Todo o resto que lá aconteceu, veio por acréscimo… A – Era natural que Jesus sentisse sobre Si todo o peso da responsabilidade da Missão messiânica que iria começar… E, antes de mais, tinha de contar e conectar com o Seu Pai, pela Oração… B – Porém, um cenário desértico reúne as condições e requisitos para o “surgimento” todo o tipo de tentações, máxime se, ainda, se pratica o jejum e a renúncia!... O tentador será, sempre, Satanás! A – E será tentado precisamente nas «três ‘concupiscências’ do mundo» (na linguagem da 1ª Carta de João / 1 Jo 2,16): a ‘concupiscência da carne’ (“muda as pedras em pão”); a ‘concupiscência dos olhos’ (“todos os reinos… te darei”); o ‘estilo de vida orgulhoso’ (“lança-te daqui abaixo”). (Cf.: Mt 4). B – Exatamente, são essas as três tendências negativas mais fortes da natureza humana. Se Jesus foi tentado nessas direções e sentidos, nós não vamos ser menos!... Estaremos preparados!? ... A – E viver entre as feras ou “animais selvagens” (como aponta Marcos) pode ter este sentido: Os humanos que – em vez de seguir o exemplo de Jesus – se deixam vencer e arrastar pelas tentações, acabam vivendo como “animais selvagens”, embora sem deixar de ser “humanos”!… B – Enfim, a satisfação e alegria que se sente – pela vitória sobre as tentações – é similar ao que sentiríamos, no nosso íntimo, se fôssemos “consolados e animados” pelos próprios ‘anjos de Deus’! A-B: Olhamos para Ti, Jesus, como o nosso Modelo perfeito, mas bem próximo de nós. E nós precisamos dessa Tua docilidade em Te deixares guiar pelo Espírito na obediência constante à Vontade do Pai, apesar das dificuldades… Que, ao iniciarmos cada missão, saibamos “retirar-nos” verdadeiramente para, como Tu, juntarmos a “Oração ao Pai” com a ‘renúncia’ e o ‘sacrifício’… De modo que, ao surgir as tentações – que hão de chegar ‘certamente’ – sejamos capazes de as vencer, pela força da Palavra de Deus, como Tu fazias! // PARA uma outra REFLEXÃO ALARGADA: http://palavradeamorpalavra.sallep.net

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Os 1.º Alunos da abertura do Colégio La Salle aos externos!!

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25 anos passaram!!! Ex alunos.

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Queimada com o ir Luis!!!! Fantastico.

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Almoco do encontro Associação de Antigos Alunos de La Salle - Portugal

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Encontro de Antigos Alunos La Salle - 2017

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