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Biblioteca Municipal de Alenquer

Rua Sacadura Cabral, Alenquer, Portugal
Library

Description

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PÓLOS DA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE ALENQUER Pólo da Labrugeira
Morada: Largo D. Ana, n.º 3 - Labrugeira
Código-postal: 2580-405 Ventosa ALQ
Telefone: 263 779 888
Horário:Quartas e sextas-feiras, das 10:00 às 12:00

Pólo da Merceana
Morada: Rua do Picão, n.º 3  
Código-postal: 2580-087 Aldeia Galega da Merceana
Telefone: 263 769 957
E-mail: bib-merceana@net.novis.pt
Horário: Segunda-feira, das 13:00 às 19:00; terça a sexta-feira, das 10:00 às 19:00; sábado, das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 17:00 | Julho, Agosto e Setembro, de segunda a sexta-feira, das 10:00 às 19:00; encerra ao sábado

Pólo de Abrigada (junta de freguesia)
Morada: Beco do Castro, n.º 3
Código-postal: 2580-014 Abrigada
Telefone: 263 790 230
Horário: De segunda a sexta-feira, das 09:00 às 12:00 e das 14:30 às 18:30

Pólo de Canados
Morada: Rua da Escola, 27 B, Canados
Código-postal: 2580-172 Meca
Horário: De segunda a sexta-feira, das 09:00 às 13:00 e das 14:00 às 18:00

Pólo de Olhalvo (junta de freguesia)
Morada: Largo Mártir São Sebastião e Nossa Senhora da Encarnação
Código-postal: 2580-213 Olhalvo
Telefone: 263 779 604
Horário: De segunda a sexta-feira, das 09:00 às 13:00 e das 14:30 às 17:30


Pólo do Carregado
Morada: Praceta Pedro Álvares Cabral, lt. 60, r/c A
Código-postal: 2580-494 Carregado
Telefone: 263 861 309
Horário: Segunda-feira, das 13:00 às 19:00; terça a sexta-feira, das 10:00 às 19:00; sábado: das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 17:00 | Julho, Agosto e Setembro: de segunda a sexta-feira, das 10:00 às 19:00; encerra ao sábado

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Histórias, trabalhos manuais e brincadeiras no Carnaval da BMA A palhaça Carla dá as boas-vindas à entrada. Lá dentro, as palhaças Luísa e Sandra puxam pela pequenada. Aos poucos, os 24 participantes vão ganhando à-vontade. Começam a explorar o espaço, formando pequenos grupos. Primeiro, o átrio da Biblioteca Municipal de Alenquer (BMA), decorado para o Serão de Carnaval; depois, a sala de acesso ao Setor Infanto-Juvenil, preparada para O Livro Convida à Hora do Conto de fevereiro. Entusiasmados, formam uma fila e, ao som da música de festa, seguem uma das palhaças, dançando. Um ás e uma rainha de copas, a Branca de Neve, uma camponesa, um cão, o Capuchinho Vermelho, uma cheerleader, uma fada, uma índia, uma joaninha, jogadores de futebol, a Lady Bug, personagens da Guerra das Estrelas, polícias, princesas, a Sherazade, a Sky e vários super-heróis convivem alegremente. Feitas as apresentações, e “como estamos numa biblioteca, vamos ouvir uma história”. O Cuquedo leva o grupo a andar de “lá para cá e de cá para lá”, como nas páginas do livro. Divertidos, cruzam o átrio da BMA como as zebras, os hipopótamos, os elefantes ou as girafas percorrem a selva para se não deixarem assustar pela temida criatura, que “prega sustos a quem estiver parado no mesmo lugar”. Depois do rebuliço, o ateliê. Com as mesas a formar um grande “o”, os materiais distribuídos e as indicações das anfitriãs – que, ao contrário dos seus congéneres, não vão em trapalhices – as crianças constroem um porta-lápis, mascarando um pacote de leite de… palhaço. 24 coloridos porta-lápis depois, é hora do desfile. Os pais assistem, enquanto os filhos descem as escadas que dão para o auditório e que servem de passarela neste Serão de Carnaval. Sorrisos vaidosos nos mais e nos menos extrovertidos. Mas o momento de maior exultação ficou para o fim: partir a pinhata. Do mais novo para o mais crescido, todos tentam fazer abrir a grande cabeça de palhaço pendurada do teto. E quando, finalmente, o papel machê cede a uma das pancadas, voam rebuçados, confetti e balões para os muitos cantos, que os miúdos recolhem e partilham. A música junta, depois, os pais às brincadeiras, numa espécie de despedida dançada. As palhaças Carla, Luísa e Sandra convidam a voltar, para ler ou ouvir histórias, para brincar – o Carnaval é só mais um pretexto para aproximar pequenos e grandes da biblioteca. Obrigada a todos e até para o ano!

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O Livro conVida à Hora do Conto + ateliê Apaixonados Atividade gratuita

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Poemas para quem tem oito e para quem tem 80. Cecília Meireles usou em todos o mesmo apuro, com a musicalidade como segunda característica comum. Na sessão de janeiro de Entre Poetas foi evidente a transversalidade da escritora, jornalista, pintora e professora brasileira. Nascida num contexto de perda que se adensou pela morte dos pais, Cecília Meireles foi criada pela avó materna, açoriana, com pouco convívio com outras crianças. A reflexão terá sido a consequência natural deste enquadramento e, misturada com a vocação para as letras e para a pedagogia, resultou na produção literária que juntou a 20 de janeiro 30 pessoas na biblioteca de Alenquer, um terço das quais declamadores. Num ambiente ligeiro, que convida à participação espontânea do público, o tom foi mudando consoante o poema, entre a densidade “Cenário”, dito por Ana Coelho e Sandra Esteves, e a graça d’ “A chácara do Chico Bolacha”, trazido pelo Guilherme. Recitaram também a Joana, o Martim, Lucy Galhardo, Isilda Aires, Joana Salgado, Joaquina Contos e Victor Costeira, que se referiu ao encontro como pouco comum, sendo “difícil encontrar localidades que deem voz a poetas e declamadores”. Helena de Palma juntou melodia, voz e sentimento, com temas portugueses e franceses. Ana Paula Inácio falou de Cecília Meireles na primeira pessoa, em jeito de autobiografia – o que parece ter o efeito de criar apropriação pelas suas escolhas e, sobretudo, pela sua maneira de ver o mundo. A sessão foi organizada em parceria com o Grupo Literário Alencriativos. No próximo encontro, com data ainda por determinar, será a poesia de Rómulo de Carvalho a merecer atenção.

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De que cor é um beijinho? Sentados nas grandes almofadas do espaço infantil da biblioteca, olhos postos nos beijinhos pendurados do teto e divertidos pelas brincadeiras dos mais descontraídos, depressa concentraram a atenção no que dizia a Eugénia sobre O Livro Convida à Hora do Conto + Ateliê e aquele canto especial. Nestas turmas do ensino básico quase todos faziam a sua primeira visita à Biblioteca Municipal de Alenquer (BMA). Vieram ouvir uma história e conhecer os livros, os CD e DVD, os jogos e atividades disponíveis. Alguma surpresa foi aparente quando se falou no empréstimo das coisas que veriam mais tarde, lido De que cor é um beijinho?, o livro das sessões de janeiro. Como não há idade para gostar de ficção, toda a gente, pequena ou grande, pode inscrever-se na BMA e ficar com um cartão de leitor. Livros e filmes podem levar-se para casa, “os meninos lêem, estimam e depois devolvem para os amigos usarem”. Feita a introdução, a Sandra mostra o livro e começa a contar a história que tem dentro – que é até mais uma viagem ao universo imagético de cada um dos participantes, com as paragens a coincidir com as perguntas que Rocio Bonilla põe na boca de Mónica, a personagem principal. A participação vai ganhando em número de vozes e em decibéis a cada minuto. De nãos e sins muito suaves a nãos e sins e talvez e ideias mirabolantes cheios de expressividade e de segurança. Mas… de que cor é um beijinho, afinal? Eugénia e Sandra encaminham as crianças para a zona do ateliê. Distribuem beijinhos de papel, canetas e lápis. Pintar um beijinho para alguém especial é a sugestão do mês. Depressa se acabam os espaços em branco. É preciso um afia, uma opinião, há uma dúvida a esclarecer – a atitude é séria: aqueles meninos estão a trabalhar. Há beijinhos para a mãe, para o pai, para ambos, para manos e manas (uma delas com uma semana de vida). Há beijinhos de todas as cores, com desenhos, com riscos e bolinhas. “Por que é que está ali um brinquedo?” Pois. A área infantil da BMA é assim: mesmo que alguém não repare muito em livros, devagarinho, entre casinhas de brincar e puzzles, pode começar a reparar. No fim, a biblioteca “é gira”, “muito divertida” e todos os meninos disseram que voltavam, com as professoras ou com os pais. Esperamos que sim.

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Crianças dos três aos 12 anos Limitado a 25 inscrições Inscrições até 1 de fevereiro

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Atividade com marcação prévia

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Biblioteca Municipal de Alenquer, 20 de janeiro Cecília Meireles entre poetas

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Entrada gratuita

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"Um serão...horripilante!" O serão mais temido do ano foi passado na Biblioteca Municipal de Alenquer, no passado dia 31 de outubro, por 26 crianças e 10 adultos. A diversão e não o medo tomou conta, com a leitura de uma história, um ateliê de trabalhos manuais e um desfile de máscaras muito, muito assustadoras. Quem tem medo da bruxa?, de Fanny Joly, foi a obra escolhida em 2017 para a atividade Um serão… horripilante!. A leitura animada não podia faltar. Foi… assustador! Depois, os pequenos participantes fizeram um porta lápis com materiais reciclados. Ficaram… horripilantes! Para acabar mesmo mal, deixou-se o desfile para o fim. Foi… arrepiante! Foram precisos um bolo enfeitiçado e uma poção mágica para fazer passar o sobressalto que provocou. Houve prémios para os três primeiros classificados – a Associação de Apoio a Idosos e Jovens da Freguesia de Meca foi responsável por estas lembranças. A Óptica de Vila ofereceu ao vencedor da categoria de originalidade um voucher familiar para o Oceanário de Lisboa. O Feijão Verde do Campera deu um passe de um dia para o seu parque de diversões a todas as crianças, para que ninguém fosse para casa sem um presente. A pastelaria Bola de Mel levou o bolo. O Festarolas emprestou decorações para tornar tudo mais impressionante. E, por que o Dia das Bruxas tem também que ver com sorte e azar, a PhotoClick do Carregado sorteou entre todos uma sessão fotográfica em família. Para o ano haverá mais uma noite absolutamente tenebrosa! Muhahahaha!

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