Comunidade Católica Jesus Misericordioso CCJM
Description
somos a família da Divina Misericórdia e estamos aqui para amar e servir... nossa missão é construir à civilização do amor.
Tell your friends
RECENT FACEBOOK POSTS
facebook.comHomilia Diária Cristo é o promotor da paz Não vimos Jesus levantando a espada, promovendo guerra, pelo contrário, Ele é o príncipe da paz “Os judeus pegaram pedras para apedrejarem a Jesus. E Ele lhes disse: Por ordem do Pai, mostrei-vos muitas obras boas. Por qual delas me quereis apedrejar?” (João 10,31-32). Os judeus responderam para Jesus que não queriam apedrejá-Lo por causa das Suas boas obras, pelo contrário, queriam apedrejá-Lo por causa da blasfêmia. A verdade é que, os judeus não acolheram a Palavra e, uma vez que, não a acolheram, não compreenderam Jesus. Por outro lado, muitos deles sentiram inveja e queriam rejeitar Jesus e o jeito era apedrejá-Lo. A blasfêmia era, na verdade, uma desculpa. Às vezes estamos com “pedras nas mãos” para atirarmos nos outros. Essa “pedra na mão” é um jeito de rejeitarmos o que não queremos acolher; e quando estamos bravos com alguém, quando estamos nos opondo a alguém, no meio do ataque usamos as pedras. Esse é o meio mais rudimentar, mais antigo de se fazer guerra: quando os homens das cavernas ainda não tinham armas, eles usavam as pedras. Essas eram o que eles tinham para eliminar o inimigo. Só temos um inimigo, aquele que é o inimigo de Deus, porém, Jesus não atirou pedra nele, mas ele atirou pedra em Jesus. Quem é de Deus não atira pedras em ninguém, não faz guerras, não sai atirando para todos os lados. Quem é de Deus não promove a guerra entre os irmãos e nem fica contra os outros. Jesus não respondeu a nenhuma das atitudes daqueles que se opuseram a Ele. Não vimos Jesus levantando a espada, promovendo guerra, pelo contrário, Ele é o príncipe da paz. Não vamos nos mover pelo espírito do outro. Se o espírito do outro é bélico o meu não é, se o espírito do outro é de ataque o meu não é, se o espírito do outro é de morte, inimizade, esse não é não o meu espírito. O que necessitamos no mundo de hoje é ter o espírito de Jesus e não o espírito do mundo. É preciso ter uma vigilância, porque, até em meio a fé, estamos atacando uns aos outros, jogando pedras uns nos outros. Há uma onda de violência, inclusive, virtual – nas redes sociais, onde aqueles que se dizem “seguidores do Cristo Jesus” estão atirando pedras para todos os lados. Agora não é a hora e nem nunca será a hora do cristão atirar pedras. Recolhamos as pedras para construir pontes, para edificar vidas. Cristo é o promotor da paz e não aquele que atira pedras nos outros. Deus abençoe você! Padre Roger Araújo Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova. Contato: padrerogercn@gmail.com – Facebook Por Canção Nova.
Homilia Diária Jesus convida os judeus que creram nele a manter-se fiéis. Pois ainda continuam tão fechados em suas instituições e tradições, que têm real dificuldade de aceitar o Filho de Deus, que veio justamente para cumprir o que a Lei e os Profetas anunciaram a seu respeito. O debate se desenrola em três momentos: no primeiro, os judeus dizem ser descendência de Abraão e nunca foram escravos de ninguém. Jesus responde que são escravos do pecado de querer matá-lo, porque a sua palavra não penetrou neles. No segundo, Jesus nega que são filhos de Abraão, pois não fazem as obras de Abraão (crer), mas querem matá-lo por lhes dizer a verdade. No terceiro momento, os judeus afirmam ter a Deus por Pai. Jesus contesta: se isso fosse verdade, deveriam amar também aquele que vem do Pai e volta ao Pai. (Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp) Por Portal Paulus.
Homilia Diária Dirigindo-se aos fariseus, Jesus insiste: “Vocês vão morrer no seu pecado” Que pecado é esse a que Jesus se refere? É não dar ouvidos aos seus ensinamentos nem seguir seus passos no caminho para o Pai. É como não querer conhecer a Verdade. Ainda mais grave, é procurar destruir a luz, isto é, levar Jesus à morte. Essa é a maligna vontade dos fariseus que, aliados aos doutores da Lei, recusam a vida que Jesus quer dar e vão pedir a sua morte de cruz. Mas Jesus garante: “Quando vocês levantarem o Filho do Homem, irão saber então que Eu Sou”. Ao afirmar “Eu Sou” (Ex 3,14; Is 43,11), Jesus se identifica com o Pai: “Eu e o Pai somos um” (Jo 10,30). Em Jesus, Deus se faz definitivamente presente entre nós. Quais são as nossas disposições em relação aos ensinamentos e exigências de Jesus? (Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp) Por Portal Paulus.
Homilia Diária São José, valei-nos! São José foi essencial no plano de Deus, ele transformou os seus sonhos nos sonhos de Deus “Enquanto José pensava nisso, eis que o anjo do Senhor apareceu-lhe, em sonho, e lhe disse: ‘José, Filho de Davi, não tenhas medo de receber Maria como tua esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo’” (Mateus 1,20). Hoje, interrompemos o ciclo Quaresmal para celebrarmos a solenidade de São José, o esposo de Maria, o pai adotivo de Jesus, o servo fiel e justo do Senhor. São José merece toda a solenidade que lhe prestamos no dia de hoje! José foi essencial ao plano de Deus, ele transformou os seus sonhos nos sonhos de Deus. Por isso, Deus, através de sonhos, também dirigiu o coração de José. Nem sempre compreendemos os desígnios de Deus; não quer dizer que, José quis abandonar Maria ou quis fugir de Deus; ele não compreendia. Quando não compreendemos o que vem de Deus, quando o que vem d’Ele torna-se grande ou demasiado para a nossa capacidade humana, é preciso adormecer para acordar para Deus. Adão foi levado a um sono profundo e por meio desse sono nasceu Eva, sua companheira. Foi por meio do sono de José que Deus amansou e falou ao seu coração, mostrou-lhe os seus desígnios de salvação. Quando “adormecemos” em Deus, quando “repousamos” n’Ele, quando colocamos a nossa vida em Deus, Ele nos dirige. E, por vezes, levamos nossas inquietações para a cama e o sono torna-se perturbador e a nossa vida torna-se uma inquietação. Deus quer que, descansemos n’Ele; para que Ele conduza os nossos passos. Deus usou o anjo e os sonhos para conduzir o coração de José, homem justo, o fiel companheiro de Maria, o esposo fiel da Virgem Maria, o homem que se fez presente na vida de Jesus como um pai precisa ser na vida de um filho. José foi aquele quem educou, formou Jesus na sua humanidade para que aprendesse a ser homem. Volto-me hoje para os nossos pais, peço a Deus que entre nos sonhos dos nossos homens, colocando no coração de cada um aquilo que, Ele colocou no coração de José: o desejo, a vontade firme de ser um homem de Deus, de ser fiel, companheiro da esposa, pai dos seus filhos, aquele que morreu para si, que adormeceu em Deus e foi conduzido por Ele. São José, valei-nos! São José, rogai por nós! Deus abençoe você! Padre Roger Araújo Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova. Contato: padrerogercn@gmail.com – Facebook Por Canção Nova.
Homilia Diária Jesus supera a divisão do mal no mundo A "divisão" que Jesus opera é, precisamente, separar o certo do errado; o bem do mal "E por causa dele, houve uma divisão entre as pessoas. Alguns queriam detê-lo, mas ninguém pôs as mãos sobre ele " (Jn 7, 43-44). Jesus é a causa da divisão em nosso meio, mas a "divisão" que Ele opera é, precisamente, separar o certo do errado; o bem do mal. Esta divisão não está nos colocando uns contra os outros, pelo contrário, são aqueles que não aceitam e não aceitam Jesus. Jesus não se separa de ninguém e não exclui ninguém. O evangelho é exclusivo, ele é salvífico! E a salvação de Jesus é para todos, por essa razão, não podemos rejeitar ninguém e não separar as pessoas do Evangelho da salvação. Não é Deus quem separa de nós, somos nós que fazemos a opção de nos separar de Deus e vivermos longe de Ele, que semeia discórdia e separação não é o Senhor. É verdade que o Evangelho dele vem para remover o mal que está no mundo, porque o mal causa divisão, separação, desunião, o mal provoca tudo o que prejudica as relações humanas; e quando existe a presença de Deus diante desses males, a presença dele provoca divisão. A divisão é acolher ou rejeitar Jesus, amá-lo e odiá-lo. É por causa do ódio e inveja de muitos que Jesus será condenado à morte. Quem não aceita, rejeita; quem não ama, expulsa; e tudo o que eles querem é expulsar Jesus do meio do povo, da vida que eles levaram. Não rejeitamos Jesus, não o expulsamos de nossa vida. O diablus, o separador quer nos separar de Deus, mas Ele nos quer juntos. Não nos separemos de Deus, não nos separemos uns dos outros. Vamos promover a concordia, a paz, o Reino de Deus sem dissipar a discórdia, sem remover as cinzas da separação. Há aqueles que acreditam que a separação é que eles produzirão o melhor, há aqueles que acreditam que semear discórdias, confusões e lutas é que eles promoverão o Reino de Deus. O Reino de Deus é aquele que promove a unidade, primeiro, a unidade do homem com Deus. O Reino de Deus é o que nos remove o que não é de Deus, porque o Reino de Deus nos ajuda a viver e coexistir com diferenças de opiniões, conceitos, mas amar o essencial. O primeiro essencial que amamos acima de tudo é Deus, simplesmente não podemos usá-lo para justificar nossas lutas, acusações, para todo espírito diabólico que age sobre a humanidade. Foi com muita violência verbal que Jesus rejeitou, não usamos nenhuma forma de violência para promover discórdia e separação Deus te abençoe! Padre Roger Araújo Priest of the New Song Community, jornalista e colaboradora da New Song Page. Contato: padrerogercn@gmail.com - Facebook Por Canção Nova.
Liturgia Diária. A respeito de Jesus, correm muitas opiniões divergentes. No meio do povo, alguns o consideram profeta, na esteira dos antigos profetas; outros arriscam dizer que ele é o Messias; os guardas do Templo vão prendê-lo e voltam de mãos vazias, com a firme convicção de que “jamais alguém falou assim”. As autoridades religiosas, por sua vez, semeiam a dúvida e tentam confundir o povo simples. Para isso, recorrem ao preconceito e ao desprezo. Humilham os guardas (v. 47). Desprezam as pessoas humildes: “Essa multidão, que não conhece a Lei, é feita de malditos”. Caçoam do conceituado professor Gamaliel, como se fosse ignorante e desinformado: “Estude e verá que da Galileia não surge profeta nenhum”. Os argumentos dos chefes não convencem; ao contrário, causam dispersão (v. 53). (Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp) Por Canção Nova.
Homilia Diária A malícia do coração nos torna cegos Jesus é a santidade de Deus no meio de nós e todos os Seus atos são repletos de bondade para resgatar o coração humano das garras do mal “Tais são os pensamentos dos ímpios, mas enganam-se; pois a malícia os torna cegos, não conhecem os segredos de Deus, não esperam recompensa para a santidade e não dão valor ao prêmio reservado às vidas puras” (Sb 2,21-22). A iniquidade do mundo é ter os pensamentos longe dos pensamentos de Deus. O pensamento da iniquidade nos conduz para uma vida torta, longe da graça e do pensamento do Senhor. Os pensamentos do mundo são cercados por uma soberba que envaidece, cega e não nos permitem ver o mundo como ele é, e nem a maldade que se introjeta, muitas vezes, dentro do nosso coração. A soberba do mundo não é simplesmente não crer em Deus; a soberba do mundo é negar os valores humanos, divinos e cada um deixar-se guiar pela cegueira do coração humano. O pensamento dos ímpios estavam cercados de malícias; e as que nos tornam cegos são as malícias do coração, elas não nos permitem ver as realidades espirituais em nós e, assim, não conhecemos os segredos de Deus. Os segredos de Deus não é algo escondido, que não podemos ter acesso. Os segredos de Deus são divinos, salvíficos, trazem graça e santidade para a nossa vida. Mas não dão valor ao prêmio reservado às vidas puras. O que é uma vida pura senão uma vida santa? O mundo em que vivemos está simplesmente desprezando a santidade e os valores divinos. Contemplamos neste tempo Quaresmal, Jesus sendo desprezado, condenado, rejeitado pelos homens. Ele não é condenado por causa do que Ele fez, porque Ele fez tudo bem. Jesus é desprezado por aquilo que Ele é. Jesus é a santidade de Deus no meio de nós e todos os Seus atos são repletos de bondade para resgatar o coração humano das garras do mal, por esse motivo o mundo O rejeita. O mundo está acostumado com o mal e não aceita ser liberto da maldade. Pensemos nos porcos que vivem dentro de um chiqueiro; eles não querem sair dali e até vociferam, rejeitam, gritam se forem retirados daquela situação. Assim é o mundo: vive sujo, cercado por todas as malícias; não acolhe o Divino Salvador, rejeita a vida que Deus nos trouxe. Para vivermos a santidade da vida em Deus, a nossa atitude tem de ser contrária; tem de ser a de rejeitar o mundo com sua sujeira, com sua maldade e malícias. Não podemos rejeitar a salvação que Deus nos trouxe. Abramos o nosso coração para acolher, a cada dia, a vida nova que Deus nos trouxe! Deus abençoe você! Padre Roger Araújo Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova. Contato: padrerogercn@gmail.com – Facebook Por Canção Nova.
Homilia Diária Os judeus queriam matar Jesus, “não somente porque violava o sábado, mas também porque dizia que Deus era seu Pai, fazendo-se assim igual a Deus”. Com efeito, o Pai e o Filho são iguais: na ação (“O Filho… faz apenas o que vê o Pai fazendo”); no ter vida (“Assim como o Pai tem a vida em si próprio… concedeu ao Filho ter a vida em si próprio”); no dar a vida (“Assim como o Pai… dá a vida, o Filho também dá a vida”); em ser honrados (“Para que todos honrem o Filho da mesma forma que honram o Pai”). As obras do Pai são: a criação, a libertação e a conservação do povo ao longo da história. Quais são as obras do Filho? Muitos sinais, milagres e “obras maiores do que estas”. Entre elas, a grande obra de ressuscitar os mortos e de julgar a todos no fim dos tempos. (Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp) Portal Paulus.
Homilia Diária Sejamos colaboradores do jardim divino Trabalhemos como o Pai que não se cansa para que o jardim de Deus seja cuidado “Meu Pai trabalha sempre, portanto também eu trabalho” (João 7,17). O Pai trabalha criando e recriando o mundo e Seu Filho veio para continuar no meio de nós, veio para levar à plenitude o trabalho do Pai. O bom jardineiro criou esse jardim maravilhoso que é a terra onde vivemos, aqui plantou a vida e, colocou cada um de nós, para cuidar dele. Mas houve aqueles que estragaram o jardim, deixaram ervas daninhas entrar nele. O Pai enviou o Seu Filho para colocar ordem nesse jardim, para salvá-lo, para que ele não fosse condenado, mas que fosse salvo e verdadeiramente resgatado. Precisamos ser colaboradores do jardim divino e não destruidores da vida que Deus criou. Há aqueles que, infelizmente, não trabalham para a vida, trabalham para a destruição da vida. Há aqueles que não semeiam a vida, pelo contrário, semeiam o joio, a semente corrompida para que se estrague o jardim da vida. Nem preciso dizer o que fazem as sementes da maldição, da inveja, da mentira, das fofocas e das maledicências; são essas que estragam o jardim de Deus, estragam o coração humano que é o lugar, por excelência, da morada de Deus. Trabalhemos como o Pai que não se cansa, a fim de que, o jardim de Deus seja cuidado, preservado, salvo e restaurado. O bom operário da messe do Senhor é aquele que põe a mão na massa e vai trabalhar para construir a vida. “Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, possui a vida eterna”. O trabalho é para que a nossa vida seja plena e resgatada, para isso é preciso trabalhar com empenho, antes de tudo, na nossa própria alma: expulsando, tirando, purificando aquilo que não é vida. Têm que “aparar as arestas”; há muitas ervas daninhas para ser arrancadas; é preciso que esse trabalho esteja presente sempre em nossa vida. Deus abençoe você! Padre Roger Araújo Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova. Contato: padrerogercn@gmail.com – Facebook Por Canção Nova.
Homilia Diária Assuma ser um pai de família É importante entender que todo pai de família é uma condição por excelência no coração de Deus “Havia em Cafarnaum um funcionário do rei que tinha um filho doente. Ouviu dizer que Jesus tinha vindo da Judeia para a Galileia. Ele saiu ao seu encontro e pediu-lhe que fosse a Cafarnaum curar seu filho, que estava morrendo” (João 4,46-47). Esse funcionário do rei está em Cafarnaum para procurar Jesus, mas não na condição de um funcionário do rei, isso mostra a sua condição social e, sobretudo, que ele não era um judeu. Ele era um pai de família, trabalhador (tinha um grau de relevância) porém, mais importante do que o cargo que ele ocupava, é quem ele era. É importante entender que, todo pai de família é uma condição, por excelência, do coração de Deus. É uma condição muito sagrada e todo pai de família precisa assumir com humildade, mas com amor no coração – a graça que tem de ser um pai. Assuma ser um pai de família, assuma ser o pai dos seus filhos. Geralmente, é uma mãe que vai em busca da cura, do cuidado e das necessidades do filho. Diversas passagens do Evangelho nos mostram isso, mas, a de hoje chama atenção pelo fato de ser um pai. Quero chamar os pais para que; assumam ser pai, assumam seus filhos; ser pai é uma graça divina e sublime! O que deixa a humanidade doente, como essa criança do Evangelho, é o fato de não terem pais que assumam o valor sagrado de ser pai. Pai não é somente aquele que gera o filho; pai é aquele que gera e tem a primeira responsabilidade. Eu chamo à atenção de todos aqueles que, assumam a responsabilidade de serem pais dos seus filhos, não é simplesmente colocar o nome na certidão de nascimento; é amar, é cuidar, é se fazer presente, é interceder. Quero que Deus abençoe demais os pais que têm zelo, amor, que se preocupam e se dobram. Não pense que ser pai é apenas trabalhar e colocar o dinheiro dentro de casa, alguns pensam: “eu já coloco comida dentro de casa; eu já pago pensão”(…). Ser pai é ser presente, é ser presença, é ser vida, é carregar no colo, é dialogar, escutar, é suplicar e saber o que está acontecendo, é ir pedir pelo seu filho. Um filho não precisa somente de uma mãe, para ser filho ele precisa de pai e mãe. Portanto, seja pai, olhe para aquele que é o nosso Pai: Deus. E, não queira ser um pai menor; pode ser que isso seja pesado aos seus ombros, mas não se esqueça que a graça de Deus está com você. O que comoveu o coração de Jesus, não foi por esse homem ser um funcionário do rei; não são as preocupações que vão comover o coração de Deus, e sim, o fato de que, ser pai já te aproxima d’Ele. Conte com a graça de Deus, para ser o melhor pai do mundo, porque é isso que Ele quer que você seja! Deus abençoe você! Padre Roger Araújo Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova. Contato: padrerogercn@gmail.com – Facebook Por Canção Nova.
Homilia Diária Cristo Crucificado é nosso ponto de salvação É muito importante que em nossas casas, em nossas igrejas, em nossa vida não tiremos o olhar de Cristo Crucificado “Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna” (João 3,16). O amor de Deus por nós é pleno, Ele nos deu o que tinha de mais precioso. Se eu perguntar para um pai ou para uma mãe: “O que você tem de mais precioso?”. Eles responderão: “são meus filhos”. A grande preciosidade de Deus é o Seu próprio Filho; Ele não pensou duas vezes ou de forma diferente.“Para salvar os Meus filhos perdidos, eu dou o Meu eterno Filho, para que não pereça e nem morra quem n’Ele crer, pelo contrário, que eles encontrem novamente a vida”. A vida está em crer em Jesus que morreu na Cruz e deu Sua vida por nós. Precisamos firmar a nossa fé n’Ele, voltar o nosso olhar para Ele. Somos chamados a olhar para Cristo Crucificado, para encontrarmos n’Ele a razão e o sentido da nossa vida. Moisés levantou a serpente no deserto, e aquele povo que tinha caído doente foi curado pelo “simbolismo da serpente”. Não é mais a serpente que se levanta no deserto, o que se levanta agora é o Filho do Homem; Ele é elevado na Cruz para que, todo aquele que olhar para Ele, tenha a vida salva. É muito importante que: em nossas casas, nossas igrejas, em nossa vida, não tiremos o olhar de Cristo Crucificado. Por que devemos olhar para o Cristo Crucificado, uma vez que, Ele está ressuscitado? É para ter pena d’Ele? É para dizer: “Coitado”? Coitados somos cada um de nós, Ele teve misericórdia de nós e morreu para nos salvar. Não podemos deixar cair na inutilidade, no acaso, no esquecimento o sacrifício de amor de Cristo Jesus. Quando olhamos para o Crucificado, encontramos a grande declaração de amor de Deus por nós. A Cruz, é o encontro dos enamorados por Deus, é o grande “enamoramento” de Deus por cada um de nós. O amor verdadeiro cura, salva, resgata, transforma, e se precisamos ser curados, amados de verdade, o nosso ponto de salvação é Cristo Crucificado, o nosso Deus amado. É o nosso Deus nos amando, nos perdoando, nos lavando, nos purificando, nos renovando. Olhemos para o Crucificado, pois, o olhar d’Ele nos renova e nos purifica. Ele foi elevado na cruz para que, todo aquele que n’Ele crer, tenha vida em abundância. Deus abençoe você! Padre Roger Araújo Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova. Contato: padrerogercn@gmail.com – Facebook Por Canção Nova.
Homilia Diária Os frutos da oração dependem da postura do nosso coração A oração é uma postura de vida, é o modo como nos comportamos diante de Deus “O cobrador de impostos, porém, ficou à distância, e nem se atrevia a levantar os olhos para o céu; mas batia no peito, dizendo: ‘Meu Deus, tem piedade de mim que sou pecador!’” (Lucas 18,13). A oração é uma postura de vida, é o modo como nos comportamos diante de Deus, o Senhor da nossa vida. Podemos nos comportar com indiferença e frieza; a nossa oração pode ser: “Oi, Deus. Tudo ok?”. Essa é a oração da indiferença e da frieza. A oração verdadeira é a oração do compromisso, onde nos comprometemos em estar diante de Deus, mas, essa oração tem duas posturas e uma é oposta à outra: há aquele que porta-se diante de Deus de forma muito orgulhosa; ele se coloca a partir daquilo que ele acha, das virtudes que ele admira em si mesmo,das práticas religiosas que ele tem. Ele reza Ave-Marias, é do grupo de oração, vai à missa toda semana, ou todos os dias. Portanto, ele faz das suas práticas o seu prato de orgulho e apresenta-se diante de Deus a partir do que ele realiza, a partir daquilo que ele já trabalhou ou trabalha para o Reino de Deus. Há ainda, alguns que têm a postura de dizer: “Eu já trabalho para Deus faz tempo. Eu já faço isso para Deus”, e na oração é da mesma forma; mas há outra postura diante da oração: a postura do humilde, do coração contrito e humilhado, a postura de quem conhece-se de verdade, de quem não se envaidece com o que faz; a postura de alguém que entra na miséria do coração humano e sabe que não é melhor, não é mais importante do que ninguém e nem pode fazer nada se não for guiado pela ternura e pela misericórdia de Deus. O coração humilde faz a sua oração chegar diante do coração de Deus! Mas, por que parece que essas orações não são ouvidas? A nossa postura diante da oração é a indiferença, o orgulho, a vaidade? Ou é a oração do humilde, do sincero, do contrito, do pecador arrependimento, daquele que humilha-se e prostra-se diante de Deus, reconhecendo-se pequeno? Deus quer que a nossa oração seja muito frutuosa e os frutos da oração dependem da postura do nosso coração diante da presença de Deus. Deus abençoe você! Padre Roger Araújo Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova. Contato: Por Canção Nova.