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Saiba por que a vacina contra febre amarela é contra indicada para bebês, mães que amamentam e gestantes. Infelizmente, o Brasil está vivendo o maior surto de febre amarela dos últimos 14 anos. Com mais de 234 casos confirmados da doença e 79 mortes. Além do aumento no número de casos, a doença atinge um número maior de Estados e municípios neste ano. Diante deste fato vem pergunta de muitas mães: devo vacinar meu bebê contra a febre amarela? O Dr. Claudio Mameri alerta que a resposta não é tão simples assim e depende de alguns fatores. Bebês que residem em áreas onde a vacina contra febre amarela é necessária devem tomar esta vacina a partir dos 9 meses de vida, A primeira dose ocorre aos 9 meses e a segunda dose aos 4 anos, explica o Dr. Cláudio, Médico responsável pelo consultório de Pediatria do GRUPO BIOLOGIC. O Dr. Cláudio também explica que em casos de surtos de febre amarela, bebês que vivem em regiões que estão sendo afetadas por estes surtos, podem tomar a vacina a partir dos seis meses de vida. “Mas é importante deixar claro que isso não é uma rotina, é uma situação especial”, destaca. A vacina contra febre amarela NÃO deve ser dada aos bebês antes dos seis meses de vida e nem a mães que amamentam bebês com menos de seis meses de vida. “Bebês com menos de seis meses e mães que amamentam bebês com menos de 6 meses não podem tomar esta vacina. Isto porque o vírus vacinal pode causar efeitos graves nos bebês, semelhante a doença. A mãe também não deve tomar porque o vírus vacinal pode ser transmitido pro bebê pelo leite, esclarece o Dr. Cláudio Mameri. No caso dos bebês menores de 6 meses, eles também não podem usar repelentes na pele. Portanto, para sua proteção, recomenda-se o uso de telas, mosquiteiros e repelentes de tomada, desde que o berço fique pelo menos a 2 metros de distância do dispositivo. Por fim o Dr. Cláudio destaca que a vacina contra febre amarela não é recomendada para as gestantes. Isto porque trata-se de uma vacina feita com o vírus atenuado. Existe o risco teórico desta vacina fazer mal para o feto. Esta imunização só é dada a gestante quando ela se encontra em uma situação de altíssimo risco de contrair a febre amarela. Mas de maneira nenhuma a vacina contra febre amarela deve ser dada como rotina para as gestantes.

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Tire suas dúvidas sobre a Febre Amarela. Além de saber mais sobre a Febre Amarela, aproveite e compartilhe a informação de uma fonte segura. Os casos de febre amarela em Minas Gerais despertaram na população uma série de dúvidas sobre a doença. O Sistema Único de Saúde oferta uma vacina contra a Febre Amarela altamente segura e eficaz e é essa a melhor forma de prevenção. Para saber se você precisa tomar a vacina ou não, confira as orientações dadas pelo Ministério da Saúde, as principais dúvidas são: - Preciso tomar a vacina? - Gestantes podem ser vacinadas? - E idosos? - Crianças devem receber a vacina a partir de que idade? Confira no quadro as indicações para vacinação e fique ligado para não se vacinar sem precisar. No caso das pessoas acima de 60 anos, a vacinação só é feita após avaliação médica, o BIOLOGIC oferece a seus clientes um pacote com exame de sangue para avaliação o sistema imunológico, consulta médica e emissão de laudo para vacinação (se for o caso), tudo por apenas R$55,00 e o laudo é emitido no mesmo dia. Fonte: Ministério da Saúde.

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Corpo exige cuidados especiais durante a temporada de verão O verão é para muitos, tempo de descansar, já que o dia demora mais para terminar e o sol brilha forte no céu. Mas, sem os devidos cuidados, esse descanso pode virar um verdadeiro pesadelo. É que no período quente o nosso corpo fica propício a vários problemas, dentre eles a insolação. O clínico geral Paulo Mascarenhas explica que o problema é causado quando nosso corpo perde a capacidade de controlar a temperatura. ''Nós temos um fator térmico que faz a gente suar quando está calor e tremer quando está frio. No quadro de insolação, nosso corpo fica incapaz de controlar isso devido ao ambiente muito quente''. Ele alerta que o perigo em si, não está no sol, e sim na temperatura. ''Muitas pessoas acham que o problema é a exposição, mas não é bem assim. É claro que o sol direto atrapalha, mas essa dificuldade é consequência do calor excessivo, então mesmo que a pessoa fique na sombra, por exemplo, ela pode sofrer a insolação''. Mascarenhas aponta alguns sinais que o nosso organismo apresenta nesses casos. ''A insolação mais leve pode apresentar sinais de náuseas, dores de cabeça, sensação de falecimento e cansaço. Além disso, como na maioria dos casos o paciente fica sem se hidratar, a urina fica espessa e ele vai poucas vezes ao banheiro''. Foram exatamente esses os sintomas que a estudante Larissa Ribeiro sentiu após um dia no clube com amigos. ''Estava em uma excursão do colégio e, como não queria pegar marca de sol, fiquei na sombra a maioria do tempo. Contudo, um pouco depois de chegar em casa, senti meu corpo estranho, vomitei muito e fiquei fraca. Eu sentia meu corpo bem quente, como se estivesse com febre por dentro. Fui para emergência de um hospital e quando o médico constatou a insolação, me disse para voltar pra casa, tomar bastante água e descansar. Assim fiz e os sintomas melhoraram'', recorda. TRATAMENTO E CUIDADOS O clínico geral acrescenta que alguns cuidados devem ser tomados durante o verão, principalmente em dias de passeio como praias, clubes e cachoeiras. ''A pessoa deve evitar ficar apenas no sol o tempo todo, ingerir bastante líquido e de tempo em tempo tomar uma ducha para resfriar o corpo. Para as pessoas no dia a dia, uma boa dica é um spray de água que ajuda a refrescar''. A insolação é tratável e segundo o especialista, depende do nível do problema. ''A insolação pode matar, porque o corpo começa a funcionar de uma forma diferente do normal. A pressão cai e o coração fica fraco. Por isso é sempre recomendado que se procure um profissional, principalmente depois de um dia de muito sol. Em alguns casos, o paciente vai precisar de medicamento por meio das vias venosas para hidratação. Em outros, colocamos o paciente em uma banheira com gelo para controlar a temperatura'', conclui. Fonte: Edição do Brasil

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Além do roteiro turístico, os exames de rotina, a atualização do cartão de vacinas e a orientação nutricional devem estar na programação do viajante para garantir que as férias não sejam interrompidas. O período de férias está se aproximando e, consequentemente, há um aumento considerável no número de viagens para dentro e fora do país. Mas antes de colocar o pé na estrada, é fundamental que o viajante e sua família procurem o médico para avaliar as suas condições de saúde. Medidas como realizar exames de rotina (check-up), orientação nutricional e atualização do cartão de vacinas são importantes para evitar situações desagradáveis durante a viagem. Os exames recomendados antes de viajar são procedimentos simples, de rotina, mas que podem prevenir a ocorrência de situações desagradáveis. Esses exames podem ser realizados no GRUPO BIOLOGIC num período de duas horas e podem ficar prontos em até 24 horas. Cabe aqui um alerta para a importância da avaliação dos pacientes crônicos. O check-up é a garantia de que a pessoa está viajando em boas condições de saúde e com as recomendações médicas adequadas no caso da identificação de algum risco. E nos casos de pacientes crônicos como, por exemplo, diabéticos, obesos, hipertensos, cardíacos, são necessários cuidados e orientações específicas antes da viagem. As medicações já utilizadas pelos pacientes devem ser mantidas durante a estadia fora é importantíssimo que ele leve a prescrição médica. Em alguns casos (mais específicos) o médico pode até não recomendar a viagem. As férias também devem ser vistas como um período para cuidar da saúde. Atualmente, as pessoas dispõem de pouco tempo para ir ao médico durante o ano. Além de ser um período de descanso, as férias também representam uma boa oportunidade para colocar a saúde em dia. Atitude que pode garantir mais bem estar e mais qualidade de vida. O cartão de vacinação é um documento tão importante quanto o passaporte e deve ser mantido atualizado. Por isso, ao programar uma viagem, é preciso verificar as vacinas que são obrigatórias, de acordo com os locais serem visitados. A alimentação também é outro ponto que merece atenção do viajante. É sempre importante que a pessoa pesquise os hábitos alimentares dos destinos para que possa antecipar-se sobre a cultura alimentar local e se programar. É fundamental evitar, principalmente, alimentos que apresentam risco maior de contaminação/intoxicação, para não estragar o passeio. Isso não significa que o turista deve deixar de experimentar a gastronomia local. O importante é que os alimentos ingeridos sejam avaliados, no que diz respeito ao local onde é comprado, aparência, cheiro e composição. O GRUPO BIOLOGIC oferece um check-up básico diferenciado para homens e mulheres, que inclui consulta médica, Eletrocardiograma, e exames para avaliar a fisiologia hematológica, o funcionamento dos rins, do fígado e dos músculos cardíacos, a análise dos elementos e sedimentos da urina e a presença ou não de parasitoses. Consulte-nos para maiores informações.

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Nutricionista ensina os cuidados básicos na hora de escolher o local para comer e evitar surpresas desagradáveis ao longo da viagem como a gastroenterocolite Verão, férias, viagem. Para muitos, uma combinação perfeita. Mas já que conhecer novos lugares é também experimentar a culinária local, é preciso estar atento às condições de higiene para que uma intoxicação alimentar não comprometa a diversão da família. Nessa época do ano os casos de gastroenterocolite tendem a aumentar. Isso porque a alta temperatura propicia a proliferação de bactérias e vírus como salmonela, estafilococos e rotavírus, quando o alimento não está armazenado e conservado adequadamente. Segundo a nutricionista Clarissa Pedrosa, do Grupo Hermes Pardini, que é parceiro do Grupo BIOLOGIC, as toxinfecções podem se manifestar até 36 horas depois que o alimento contaminado foi ingerido e pode durar até 7 dias. A gastroenterite provoca diarreia, vômito, febre e dores abdominais, o que poderia comprometer toda a viagem. ''Por isso, antes de se aventurar a comer em qualquer barriquinha ou ambulante na praia, é bom estar atento a alguns cuidados básicos'', afirma. São eles: EMBALAGENS: Fique de olho para ver se o produto está sendo vendido na embalagem original. Evite comprar alimentos a granel, que ficam expostos. Principalmente salsicha, presunto, patês, etc. ''Quando estão na embalagem, é possível olhar a data de validade e, assim, saber se o alimento está próprio para o consumo'', afirma Clarissa Pedrosa. ALIMENTOS CRUS: Eles são os inimigos número um da infecção. Carnes cruas e ovos estão na lista dos itens que mais causam gastroenterocolite. ''Não coma ovo cru ou malcozido. Ele pode estar contaminado pela bactéria salmonela e provocar diarreia aguda'', afirma a nutricionista. REFRIGERAÇÃO: ''A temperatura em que os alimentos são conservados é essencial para evitar a proliferação de micro-organismos nocivos à saúde'', explica a especialista parceira do Grupo BILOGIC. Por isso, aquele famoso espetinho de camarão vendido pelos ambulantes na praia ou queijo coalho podem ser uma cilada. Observe se esses alimentos são armazenados na temperatura adequada e como estão as condições de higiene dos mesmos. MANIPULAÇÃO: A maneira como os alimentos são manipulados também pode provocar contaminação. Fique atento. Veja se a pessoa que está mexendo na comida e preparando é a mesma que está cobrando e colocando a mão no dinheiro. Mesmo que seja um quiosque na praia, veja se o funcionário tem um local para lavar as mãos e se usa luva ao manipular determinados produtos. PEIXES E CRUSTÁCEOS: São muito consumidos nessa época do ano, principalmente para quem tem como destino o litoral. Mas são alimentos muito sensíveis e que estragam mais rápido do que a carne e o frango. ''Certifique-se do local onde você está consumindo esses alimentos e da maneira como eles são armazenados e preparados'', conclui. Sobre o Grupo BIOLOGIC: O Grupo BIOLOGIC é o primeiro e o maior Laboratório de Análises Clinicas da região Serrana do ES, com 4 unidades de atendimento, e é a primeira e única clinica de Saúde e Segurança, da região Serrana do ES. Investe constantemente em equipamentos modernos e na capacitação de seus colaboradores, visando sempre a Qualidade em tudo o que faz. É formado pelas empresas BIOLOGIC LABORATÓRIO DE ANALISES CLINICAS, CLIMED SAUDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL E PROSEG EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA.

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