Drogalves
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facebook.comEUA aprovam comercialização de primeiro medicamento impresso em 3D O FDA, órgão americano responsável pelo controle dos alimentos e medicamentos nos Estados Unidos, aprovou a fabricação do primeiro medicamento fabricado por uma impressora 3D: um comprimido solúvel que combate convulsões. A empresa Aprecia Pharmaceuticals anunciou na segunda-feira (3) que o FDA aprovou o consumo do Spritam por adultos e crianças que sofram de alguns tipos de convulsão causados por epilepsia. O comprimido é fabricado por meio de impressão 3D e se dissolve quando entra em contato com a água. A farmacêutica americana afirma que seu sistema de impressão pode injetar doses maiores da droga em cada comprimido individual, e espera lançar o Spritam durante o primeiro trimestre de 2016. Leia a notícia na íntegra: http://abr.ai/1M39Zgl Fonte: Info
Impressão em 3D agora até em medicamentos!
ePharma
Nova classe de antibióticos pode ajudar no combate às superbactérias Os cientistas estão em busca de novos medicamentos que, no futuro, serão usados para combater as superbactérias, micro-organismos resistentes ao nosso arsenal atual de antibióticos. É uma nova classe de drogas, dos lipopeptídeos antimicrobianos (AMLP, na sigla em inglês), tem se mostrado promissora. Em estudo publicado na última terça-feira na revista acadêmica “Biophysical Journal”, pesquisadores explicam que ela mata células bacterianas seletivamente, poupando as hospedeiras do mamífero, pois elas se agarram a bolas microscópicas grudadas à membrana bacterial, uma estrutura complexa de mutação mais lenta. — A necessidade por novos antibióticos contra bactérias e fungos resistentes se tornou uma preocupação médica global — disse Alan Grossfield, do Centro Médico da Universidade de Rochester, em Nova York, e um dos autores do estudo. — Nossos novos insights em como os AMLPs trabalham como grupo, não individualmente, podem otimizar o desenvolvimento dessas moléculas como uma nova classe de antibióticos. Estudos passados já mostravam como esses compostos sintéticos possuem uma atividade potente contra uma gama de patógenos e que eram capazes de limpar infecções em ratos. Além disso, os AMLPs estão menos vulneráveis à resistência porque elas atacam a estrutura e função das membranas microbianas. Leia a notícia na íntegra: http://bit.ly/1NlhAIU Fonte: ePharma
Hábito de fumar potencializa nível do mau colesterol Apesar da constante queda, o número de fumantes ainda preocupa De acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo Ministério da Saúde, em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 18,4 milhões de brasileiros, com mais de 18 anos, apresentam colesterol alto, o que representa 12,5% da população adulta. Outro número alarmante é o de fumantes. Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que aproximadamente um bilhão de pessoas sejam fumantes. Embora pesquisas mostrem que no Brasil o número de fumantes venha diminuindo nos últimos anos, essas duas estatísticas representam uma situação extremamente preocupante para a saúde da população. Tanto o fumo como o excesso de gorduras no sangue são fatores de risco importantes para uma condição clínica chamada aterosclerose, que é o acúmulo de gordura nas principais artérias do organismo. Saiba mais: http://bit.ly/1OoqpTC Fonte: Guia da Farmácia
Expectativa de vida dos brasileiros sobe para 75,2 anos, diz IBGE No ano anterior, expectativa de vida ao nascer era de 74,9 anos. Números são usados pela Previdência para calcular aposentadorias. A expectativa de vida ao nascer no Brasil subiu para 75,2 anos em 2014, para ambos os sexos, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Tábua Completa da Mortalidade 2014 – calculada pelo órgão – foi publicada nesta segunda-feira (1º) no "Diário Oficial da União". A tabela, que mostra a expectativa de vida para todas as idades até 80 anos, apresentou um aumento em relação à tabela de 2013, quando a esperança de vida do brasileiro era de 74,9 anos. As Tábuas Completas de Mortalidade para o Brasil são divulgadas todo ano pelo IBGE e são usadas pelo Ministério da Previdência para calcular aposentadorias. Os dados também permitem calcular a vida média para cada idade.