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Corpo De Bombeiros Civil. São Gonçalo do Rio Abaixo - MG

, São Gonçalo do Rio Abaixo, Brazil
Government organization

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INSTITUIÇÃO CRIADA EM 2010, PRESTA SERVIÇO EM TODAS AS FUNÇÕES PERTINENTES A FUNÇÃO DO BOMBEIRO CIVIL.
RESPONSÁVEL: COMANDANTE DE OPERAÇÕES LUCAS PAIVA

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Ataque Cardíaco Você saberia agir em situações delicadas como ataques cardíacos, caso estivesse só? Supondo que o hospital mais próximo está há algumas horas de distância e não tem ninguém por perto para ajudar, o que você faria? Bom, algumas pessoas já fizeram cursos para socorrer vítimas de vários tipos de acidentes, mas provavelmente nunca aprenderam como salvar a si mesmas. Os sintomas são terríveis: – Dor insuportável no peito – Falta de ar – Indigestão – Azia – Vontade de vomitar A vítima só tem 10 segundos antes de perder a consciência. Por isso, definitivamente, tempo é ouro! Veja como você deve proceder: 1. Não entre em pânico. Sabemos que é difícil, mas mantenha a calma. A dica é: tussa repetidas vezes e bem devagar. 2. Respire fundo entre cada tosse. Entenda que a tosse deve ser profunda e prolongada, como se fosse uma crise de tosse, provocando o movimento do diafragma. 3. A inspiração e a tosse devem ser repetidas a cada dois segundos, sem pausas. Faça isso até conseguir socorro ou acalmar o coração. A respiração profunda ajuda a levar oxigênio aos pulmões. E a tosse, ao contrair o coração, acaba contribuindo com a circulação do sangue. Essa pressão sobre o coração é benéfica para recuperar estabilizar as batidas. Assim, as chances da vítima conseguir chegar ao hospital e sobreviver são altas. Se você é jovem e tem menos de 30 anos, não pense que está livre de um mal desses. Infelizmente, com o estresse e a má alimentação da sociedade contemporânea, ataques cardíacos passaram a ser comuns em qualquer idade.

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Antigo!

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AFOGAMENTO Sinais e sintomas Agitação, dificuldade respiratória, inconsciência, parada respiratória, parada cardiaca. O que fazer 1 - Aproxime-se da vítima pelas costas, segure-a e mantenha-a com a cabeça fora d’água 2 - Procurar retirar os objectos estranhos que possam estar na boca. 3 - Coloque a vítima em decúbito dorsal (deitada de costas), com a cabeça mais baixa que o corpo, quando fora d’água; 4 - INSISTA na respiração de socorro BOCA-A-BOCA, se necessário 5 - EXECUTE a massagem cardíaca externa, se a vitima apresentar ausência de pulso e pupilas dilatadas 6 - Friccione vigorosamente os braços e as pernas do afogado, estimulando a circulação 7 - Remova IMEDIATAMENTE a vitima para o SERVIÇO DE SALVAMENTO ou o hospital mais próximo. Advertência Se a pessoa que se afogar conservar o conhecimento, corre-se o perigo de se deixar dominar pelo pânico e arrastar o socorrista. O melhor será atirar-lhe alguma coisa a que possa agarrar-se, por exemplo, um remo.Em caso contrário, segura-se a cabeça por trás e puxa-se pelas costas até terra. Explicação científica Entende-se por afogamento a asfixia em meio líquido A asfixia pode dar-se pela aspiração de água, causando um encharcamento dos alvéolos pulmonares, ou pelo espasmo da glote, que pode vir a fechar-se violentamente obstruindo a passagem do ar pelas vias aéreas. No caso de asfixia com aspiração de água, ocorre a paralisação da troca gasosa, devido o líquido postar-se nos alvéolos, não deixando assim que o O2 passe para a corrente sanguínea, e impedindo, também, que o CO2 saia do organismo. A partir daí as células que produziam energia com a presença de O2 (aerobicamente), passarão a produzir energia sem a presença dele (anaerobicamente) causando várias complicações no corpo, como por exemplo, a produção de ácido lático, que vai se acumulando no organismo proporcionalmente ao tempo e ao grau de hipóxia (diminuição da taxa de O2). Associado à hipóxia, o acúmulo de ácido lático e CO2 causam vários distúrbios no organismo, principalmente no cérebro e coração, que não resistem sem a presença do O2. Soma-se também aesses fatores a descarga adrenérgica, ou seja, a liberação de adrenalina na corrente sanguínea, devido à baixa de O2, o estresse causado pelo acidente e também pelo esforço físico e pela luta pela vida, causando um sensível aumento da frequência cardíaca, podendo gerar arritmias cardíacas (batimentos cardíacos anormais), que podem levar à parada do coração. A adrenalina provoca ainda uma constriçãodos vasos sanguíneos da pele que se torna fria podendo ficar azulada. Tal coloração é chamada de cianose. A água aspirada e deglutida provoca uma pequena alteração no sangue, tais como: aumento ou diminuição na taxa de sódio e de potássio, além do aumento ou diminuição do volume de sangue (hiper ou hipovolemia) - dependendo do tipo de água (doce ou salgada) em que ocorreu o acidente - e destruição das hemáceas. Com o início da produção de energia pelo processo anaeróbico, o cérebro e o coração não resistem muito tempo, pois bastam poucos minutos sem oxigênio (anóxia), para que ocorra a morte desses órgãos.AFOGAMENTO Sinais e sintomas Agitação, dificuldade respiratória, inconsciência, parada respiratória, parada cardiaca. O que fazer 1 - Aproxime-se da vítima pelas costas, segure-a e mantenha-a com a cabeça fora d’água 2 - Procurar retirar os objectos estranhos que possam estar na boca e Iniciar imediatamente a respiração de socorro BOCA-A-BOCA, ainda com a vitima dentro d’água. 3 - Coloque a vítima em decúbito dorsal (deitada de costas), com a cabeça mais baixa que o corpo, quando fora d’água; 4 - INSISTA na respiração de socorro BOCA-A-BOCA, se necessário 5 - EXECUTE a massagem cardíaca externa, se a vitima apresentar ausência de pulso e pupilas dilatadas 6 - Friccione vigorosamente os braços e as pernas do afogado, estimulando a circulação 7 - Remova IMEDIATAMENTE a vitima para o SERVIÇO DE SALVAMENTO ou o hospital mais próximo. Advertência Se a pessoa que se afogar conservar o conhecimento, corre-se o perigo de se deixar dominar pelo pânico e arrastar o socorrista. O melhor será atirar-lhe alguma coisa a que possa agarrar-se, por exemplo, um remo.Em caso contrário, segura-se a cabeça por trás e puxa-se pelas costas até terra. Explicação científica Entende-se por afogamento a asfixia em meio líquido A asfixia pode dar-se pela aspiração de água, causando um encharcamento dos alvéolos pulmonares, ou pelo espasmo da glote, que pode vir a fechar-se violentamente obstruindo a passagem do ar pelas vias aéreas. No caso de asfixia com aspiração de água, ocorre a paralisação da troca gasosa, devido o líquido postar-se nos alvéolos, não deixando assim que o O2 passe para a corrente sanguínea, e impedindo, também, que o CO2 saia do organismo. A partir daí as células que produziam energia com a presença de O2 (aerobicamente), passarão a produzir energia sem a presença dele (anaerobicamente) causando várias complicações no corpo, como por exemplo, a produção de ácido lático, que vai se acumulando no organismo proporcionalmente ao tempo e ao grau de hipóxia (diminuição da taxa de O2). Associado à hipóxia, o acúmulo de ácido lático e CO2 causam vários distúrbios no organismo, principalmente no cérebro e coração, que não resistem sem a presença do O2. Soma-se também aesses fatores a descarga adrenérgica, ou seja, a liberação de adrenalina na corrente sanguínea, devido à baixa de O2, o estresse causado pelo acidente e também pelo esforço físico e pela luta pela vida, causando um sensível aumento da frequência cardíaca, podendo gerar arritmias cardíacas (batimentos cardíacos anormais), que podem levar à parada do coração. A adrenalina provoca ainda uma constriçãodos vasos sanguíneos da pele que se torna fria podendo ficar azulada. Tal coloração é chamada de cianose. A água aspirada e deglutida provoca uma pequena alteração no sangue, tais como: aumento ou diminuição na taxa de sódio e de potássio, além do aumento ou diminuição do volume de sangue (hiper ou hipovolemia) - dependendo do tipo de água (doce ou salgada) em que ocorreu o acidente - e destruição das hemáceas. Com o início da produção de energia pelo processo anaeróbico, o cérebro e o coração não resistem muito tempo, pois bastam poucos minutos sem oxigênio (anóxia), para que ocorra a morte desses órgãos.

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AVC. Identificar sintomas iniciais do AVC é decisivo para o tratamento Um diagnóstico rápido e preciso é determinante para a cura e tratamento de diversas doenças. O Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como derrame, é um dos problemas cujas consequências podem ser amenizadas se tratado em tempo hábil. Saber identificar os sintomas iniciais e acionar prontamente o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) pelo telefone 192 pode salvar a vida ou evitar sequelas graves ao paciente. O AVC é uma alteração vascular no cérebro que causa um defeito neurológico na área afetada ou em todo o órgão. Segundo o coordenador do serviço de neurologia do Hospital Conceição, do Grupo Hospitalar Conceição (GHC), vinculado ao Ministério da Saúde, Rodrigo Targa, o AVC pode ter diversas causas. “Os dois grandes grupos de AVC são os isquêmicos e os hemorrágicos. Pode-se ter obstruções de artérias, que são as isquemias cerebrais, ou a ruptura de uma artéria, as hemorragias. Existem as causas congênitas, quando por exemplo, alguém que nasce com uma malformação vascular, mas isso é mais raro”, explica. Segundo o especialista, doenças como hipertensão, diabetes, tabagismo, ou alterações no colesterol e na taxa de lipídios que aceleram o envelhecimento vascular, causam uma doença chamada aterosclerose, que é o deposito de gorduras nas artérias e aumenta as chances da pessoa ter obstruções ou ruptura de vasos sanguíneos e, portanto, as chances de se ter um AVC. É importante estar atento aos primeiros sinais do problema. Os sintomas apontam qual área do cérebro foi afetada. Quando são do hemisfério esquerdo do cérebro, se tem alterações de força, sensibilidade e perda de visão do lado direito do corpo, e ainda problemas na linguagem e na fala. Isquemias ou hemorragias no lado direito do cérebro são percebidas no lado esquerdo do corpo, também com alterações na visão, na sensibilidade e na força, mas sem alterações na linguagem. AVC na parte de trás do cérebro provoca alterações do equilíbrio e da capacidade de se manter em pé, da movimentação do rosto e do movimento ocular. “Além disso, existem sintomas não tão específicos, como dor de cabeça forte e súbita, principalmente se acompanhada de alguns sintomas anteriores. Qualquer defeito do sistema nervoso de início agudo deve-se suspeitar de um AVC”, recomenda Rodrigo. “O tempo é determinante, quanto antes se confirmar ou não essa impressão, melhor para o paciente. O ideal, portanto, é que se chame um serviço de emergência como o SAMU, onde serão tomadas as medidas iniciais como verificação da pressão, da glicose, avaliar a respiração e outras para manter a vida, além do encaminhamento para um centro hospitalar com disponibilidade para o tratamento”, completa. Investindo no atendimento rápido – As sequelas do AVC podem ser a perda da função neurológica afetada pelo evento, como a paralisação de membros, perda da visão, incapacidade de comunicação e autonomia, além do risco de morte. Para diminuir ao máximo essas graves consequências e melhorar o tempo de atendimento e diagnóstico dessa e de outras doenças, a Rede Saúde Toda Hora reorganiza a atenção às urgências e emergências no SUS. A estratégia de atendimento está diretamente relacionada ao trabalho do SAMU, que prepara o fluxo de atendimento e encaminha o paciente ao serviço de saúde adequado à situação. Segundo Rodrigo, acelerar o atendimento médico especializado em AVC aumentam as chances de recuperação do paciente. “Com um atendimento rápido e tratamento certo, o número de pessoas alcançadas por essa recuperação significativa sem grandes sequelas é bem maior que senão houvesse esse tratamento.”

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FRATURAS EXPOSTAS: Se você quebrar um osso e houver perfuração na pele, veja como cuidar da ferida até chegar ao hospital passo-a-passo do que fazer com a fratura exposta: 1- O primeiro passo é fazer uma limpeza no ferimento com soro fisiológico (ou água) e cobrir com gazes ou curativos limpos. 2- Retire com cuidado fragmentos de corpos estranhos que não estejam penetrando os tecidos. 3- Tente imobilizar o membro para minimizar os danos adicionais à vítima. Para isso, utilize tábuas, madeiras, ou qualquer material que sirva de apoio ao membro. 4- As bordas ósseas das fraturas costumam ser afiadas e causam lesões aos músculos, nervos, artérias e veias. Imobilize na posição que seja possível para poupar a vítima. 5- O membro que está apoiado deve ser envolvido por ataduras ou outros tecidos. Mas não faça uma compressão forte, pois a falta de circulação pode acarretar necrose. 6- Nos casos de sangramento, faça uma compressão na ferida, mas não em todo o membro. O objetivo é apenas estancar a hemorragia.

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TRANSTORNO DO ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO O transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) é um distúrbio da ansiedade caracterizado por um conjunto de sinais e sintomas físicos, psíquicos e emocionais em decorrência de o portador ter sido vítima ou testemunha de atos violentos ou de situações traumáticas que, em geral, representaram ameaça à sua vida ou à vida de terceiros. Quando se recorda do fato, ele revive o episódio, como se estivesse ocorrendo naquele momento e com a mesma sensação de dor e sofrimento que o agente estressor provocou. Essa recordação, conhecida como revivescência, desencadeia alterações neurofisiológicas e mentais. Aproximadamente entre 15% e 20% das pessoas que, de alguma forma, estiveram envolvidas em casos de violência urbana, agressão física, abuso sexual, terrorismo, tortura, assalto, sequestro, acidentes, guerra, catástrofes naturais ou provocadas, desenvolvem esse tipo de transtorno. No entanto, a maioria só procura ajuda dois anos depois das primeiras crises. Sintomas Os sintomas podem manifestar-se em qualquer faixa de idade e levar meses ou anos para aparecer. Eles costumam ser agrupados em três categorias: a) Reexperiência traumática: pensamentos recorrentes e intrusivos que remetem à lembrança do trauma, flashbacks, pesadelos; b) Esquiva e isolamento social: a pessoa foge de situações, contatos e atividades que possam reavivar as lembranças dolorosas do trauma; c) Hiperexcitabilidade psíquica e psicomotora: taquicardia, sudorese, tonturas, dor de cabeça, distúrbios do sono, dificuldade de concentração, irritabilidade, hipervigilância. É comum o paciente desenvolver comorbidades associadas ao TEPT. Diagnóstico O DSM-IV (Manual de Diagnóstico dos Distúrbios Mentais) e o CID-10 (Classificação Internacional das Doenças) estabeleceram os critérios para o diagnóstico do transtorno do estresse pós-traumático. O primeiro requisito é identificar o evento traumático (agente estressor), que tenha representado ameaça à vida do portador do distúrbio ou de uma pessoa querida e perante o qual se sentiu impotente para esboçar qualquer reação. Os outros levam em conta os sintomas característicos do TEPT. Tratamento São opções de tratamento a terapia cognitivocomportamental e a indicação de medicamentos ansiolíticos, quando necessários. Recomendações * Preste atenção: o número de diagnósticos de transtorno do estresse pós-traumático tem aumentado nas últimas décadas. Procure assistência médica, se apresentar sintomas que possam ser atribuídos a esse distúrbio da ansiedade; * Lembre-se de que a ocorrência de um agente estressor não significa que a pessoa vai desenvolver TEPT: algumas são mais vulneráveis e predispostas; * Não subestime os sintomas do transtorno em crianças e idosos depois de terem vivenciado situações traumáticas.

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Avaliação Neurológica D - Disability - Avaliação neurológica O exame neurológico deve ser feito avaliando: Nível de consciência Habitualmente é classificado segundo a Escala de Coma de Glasgow que descreve a resposta ocular, verbal e motora a estímulos verbais e dolorosos. Trata-se de uma escala utilizada por equipas médicas. Para o Tripulante de Ambulância recomenda-se a quantificação da resposta da doente de acordo com a nomenclatura A-V-D-I,: A – ALERTA – Neste caso o doente apresenta-se consciente, no entanto é necessário verificar se está orientado no tempo e no espaço, se o discurso que apresenta é compreensível, etc.., Caso esteja inconsciente passe a fase seguinte V – Responde a estímulos VERBAIS – O doente encontra-se inconsciente, neste caso chame pela vítima e verifique se esta reage, e se sim, que tipo de reacção obtém ao estímulo verbal, se abre espontaneamente os olhos ou outro tipo de reacção; D – Responde a estimulação DOLOROSA – Não se obteve qualquer estimulo à voz, neste caso vai-se provocar dor ao doente, verificando se este reage a dor e se sim que tipo de reacção obtemos, se este localiza a dor ou se apresenta um movimento de fuga a dor; I – Sem resposta (IRRESPONSÍVEL)– O doente não reage a nenhum estímulo, quer verbal quer doloroso, no entanto é necessário verificar se este apresenta algum movimento de flexão ou extensão anormal, ou outro tipo de movimentos que possam surgir. Estes elementos depois de recolhidos e transmitidos ao médico vai possibilitar que este os enquadro na escala de Glasgow.

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A DOR QUE VOCÊ SENTE PODE SER SINAL DE ALGO MAIS GRAVE – SAIBA COMO IDENTIFICAR A dor é um aviso de que alguma coisa está errada. O problema é que muita gente procura ignorar as dores que sentem, como se tudo fosse normal. Há dores que duram mais de uma semana, então elas precisam de uma atenção especial. Se nós conseguimos detectar o problema com antecedência, podemos salvar nossa vida. Por isso, fique atento a dores nessas áreas do corpo: 1. Coração Problemas no coração podem vir com dor no peito, como também na parte superior das costas, no lado esquerdo do corpo ou na mão direita. 2. Pulmões e diafragma Problemas nestas áreas podem se manifestar com dor no pescoço e ombros superiores. 3. Estômago e pâncreas Dor abdominal e dos nas costas em particular na área onde o estômago e pâncreas estão presentes é sinal de que há um grande problema nesses dois órgãos. Aproximadamente 50% das pessoas que têm pancreatite crônica sofrem com dor nas costas. 4. Fígado e vesícula biliar Se houver algo errado com esses órgãos, você provavelmente vai sentir dor nos ombros, pescoço e toda a parte superior – principalmente no lado direito do corpo. Você também poderá sentir dor no diafragma.5. Intestino delgado Problemas no intestino delgado são manifestados geralmente com dores ao redor do umbigo. 6. Intestino grosso Problemas nessa área causam dor no abdome inferior central, que é sinal de infecção no cólon ou recto. 7. Rins Quando se trata de rins, é difícil detectar o problema. Mas as dores tendem a surgir nas costas, parte inferior do abdome, pelves e coxas. 8. Bexiga Problemas de bexiga são detectados com dores na pelve mais baixa. 9. Ovário A inflamação dos ovários causa dor no abdome de ambos os lados.

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HEMORRAGIAS A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez de sangue extravasado. A perda de sangue pode ocasionar o estado de choque e levar a vítima à morte. A hemorragia divide-se em interna e externa. 1. Hemorragia Interna As hemorragias internas são mais difíceis de serem reconhecidas porque o sangue se acumula nas cavidades do corpo, tais como: estômago, pulmões, bexiga, cavidades craniana, torácica, abdominal e etc. SINTOMAS • fraqueza; • sede; • frio; • ansiedade ou indiferença. SINAIS • Alteração do nível de consciência ou inconsciência; • agressividade ou passividade; • tremores e arrepios do corpo; • pulso rápido e fraco; • respiração rápida e artificial; • pele pálida, fria e úmida; • sudorese; e • pupilas dilatadas. IDENTIFICAÇÃO Além dos sinais e sintomas clínicos, suspeita-se que haja hemorragia interna quando houver: • acidente por desaceleração (acidente automobilístico); • ferimento por projétil de arma de fogo, faca ou estilete, principalmente no tórax ou abdome; e • acidente em que o corpo suportou grande pressão (soterramento, queda). Se houver perda de sangue pela boca, nariz e ouvido, existe suspeita de uma hemorragia no cérebro. Se a vítima apresentar escarros sanguinolentos, provavel- mente a hemorragia será no pulmão; se vomitar sangue será no estômago; se evacuar sangue, será nos intestinos (úlceras profundas); e se houver perda de sangue pela vagina, poderá estar ocorrendo um processo abortivo. Normalmente, estas hemorragias se dão (se não forem por doenças especiais) logo após acidentes violentos, nos quais o corpo suporta pressões muito fortes (colisões, soterramentos, etc.).

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BOA TARDE!!!

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Você Sabia? Existem funções e atribuições que uma equipe de resgate com macas deve assumir para a execução de um procedimento padronizado. Chefe de Equipe: Exerce o papel de liderança na equipe de resgate, planificando toda a operação e coordenando a instalação de sistemas de resgate e execução das manobras escolhidas. Resgatistas: Exercem tarefas que incluem a montagem de sistemas de ancoragem, progressão em cordas, operação de contrapesos, acompanhamento da maca e imobilização dos feridos. Time de Movimentação: Montam os sistemas de ancoragem e movimentação e operam diretamente os diversos sistemas de movimentação vertical ou horizontal de macas e os sistemas que asseguram o controle da movimentação. Observador de Segurança: Verifica todas as situações de perigo que ameaçam o desempenho seguro da operação e a segurança individual de todos os envolvidos no resgate.

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