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Rio Pardo em Foto

Andrade Neves 679, Rio Pardo, Brazil
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Abertura do Rio Pardo em Foto 2016

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Quem quiser conferir a exposição "Identidades de Rio Pardo" é só dar uma olhadinha no nosso mapa para encontrar os locais das fotos! #RioPardoEmFoto #Identidades

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Identidades de Rio Pardo Mostra coletiva com moradores da cidade O Rio Pardo em Foto 2016 selecionou um grupo de moradores da cidade que realizou um workshop de fotografia que provocasse um aprofundamento sobre o tema "IDENTIDADES", com o objetivo de criar um ensaio visual a ser exposto nas ruas. As imagens são a reflexão que cada pessoa produziu através da fotografia sobre o local onde vive ou viveu. Suas memórias, afetos, sentidos. As fotografias estarão expostas nas fachadas de algumas casas, praças e prédios públicos com o objetivo de aproximar a população da mesma imersão que cada participante fez: Quais são as identidades de Rio Pardo? Acompanhe a localização das fotos em www.facebook.com/IVRioPardoemFoto.

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IV Rio Pardo em Foto

Fotos do coquetel de lançamento. Créditos: Igor Flamel

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Os intocáveis Mostra coletiva dos alunos do Curso de Fotografia da Unisc Instigados pela proposta de mostrar uma parte invisível de nossa sociedade, alunos das disciplinas de Fotojornalismo e Fotografia Documental (ministradas pelo Prof. Josemar Martins), do Curso Superior de Tecnologia em Fotografia da Unisc, foram em busca de imagens que expressassem identidades fragmentadas, pessoas quase esquecidas. Entre 2014 e 2015, cerca de 40 alunos percorreram asilos, ruas, aldeias, bairros, hospitais e praças em busca dessas identidades com traços múltiplos e híbridos do cotidiano. Os trabalhos resultaram na exposição “Os intocáveis”, uma referência à casta indiana de pessoas subjugadas a trabalhos denominados ‘’impuros’’. Buscou-se, por meio da aliança entre estética e registro, a problematização da realidade dessas pessoas que, quase invisíveis, carregam o estigma de inferiores. As fotografias, coloridas e em preto e branco, fazem parte do acervo de trabalhos dos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Fotografia da Unisc.

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É Hoje! #RioPardoemFoto #SESC #Fotografia #PelaCultura #CRCRP #Identidades <3

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E tudo vai ganhando forma! ❤📷 #PelaCultura #SESC #IVRioPardoemFoto #CRCRP #Fotografia

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Agora falta pouco! <3

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Vestígios Jô Nunes Em 1984, o fotógrafo Jô Nunes (de Santa Cruz do Sul), foi contratado pela Fisc (Instituição que deu origem à Unisc) para fazer parte de um grupo de pesquisa que tinha como um dos seus propósitos registrar e estudar as inúmeras faces sobre como a imigração alemã constituía ainda a sua presença no interior do município de Santa Cruz do Sul (RS). Durante meio ano, Jô Nunes percorreu por distritos e localidades em busca de imagens que expressassem os traços e hibridações da colonização alemã em terras brasileiras. Para esta exposição, a curadoria selecionou imagens que enfatizassem aspectos da identidade cultural em um momento de intensas transições culturais nas comunidades rurais. A maior parte do material foi capturado em preto e branco e as revelações foram executadas pelo próprio fotógrafo. Essa coleção pertence ao Centro de Documentação da Unisc e reúne mais de 150 fotos em P/B, coloridas e cromos.

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Está chegando! #RioPardoEmFoto #Identidades

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O mundo é minha pátria: a migração haitiana e senegalesa no Brasil Diego Vara, Mateus Bruxel e Tadeu Vilani Esta mostra propõe um olhar diferente sobre a realidade do Rio Grande do Sul que, nos últimos anos, recebeu muitos haitianos e senegaleses que tentam se integrar à realidade brasileira. Os fotógrafos Diego Vara, Mateus Bruxel e Tadeu Vilani, do jornal Zero Hora de Porto Alegre, acompanharam de perto, desde 2014, o dia-a-dia e os desafios desses migrantes que vieram ao Brasil na busca por um futuro. A exposição, composta por imagens coloridas e em preto e branco, dá espaço para a discussão das políticas migratórias em terras brasileiras, que recebem homens e mulheres que buscam uma colocação no mercado de trabalho, seja na construção civil, em frigoríficos, atuando em serviços gerais, postos de gasolina ou restaurantes. Hoje, existem mais de 50 mil haitianos em território brasileiro, principalmente nos estados do sul. A imigração senegalesa é mais recente, mas os objetivos dos migrantes são os mesmos: encontrar um emprego no Brasil e poder enviar dinheiro para casa. A língua francesa ressoa hoje com novos sotaques no sul do Brasil, colorido pelo crioulo haitiano ou pelo wolof, a outra língua oficial do Senegal. “O objetivo desta exposição é mostrar a diversidade dos mundos francófonos e, também, mostrar os obstáculos enfrentados diariamente por homens e mulheres que buscam uma vida melhor”, ressalta o diretor geral da Aliança Francesa de Porto Alegre, Patrice Pauc.

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