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Casa de Padre Pio

Rua Assunção, 297 - Botafogo, Rio de Janeiro, Brazil
Non-profit organization

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Site: www.padrepio.org.br
End: Rua Assunção, 297 - Botafogo -
RJ - Rio de Janeiro - Brasil
Telefone: +55(021) 2286-7760

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São Barnabé À exceção dos Doze Apóstolos e de São Paulo, São Barnabé é tido como o mais estimado missionário da primeira geração cristã. Saindo da sua habitual reserva, São Lucas se refere a ele com estima e a sua fama e áurea de santidade advém do fato de ser um grande pregador, de ter um excelente coração e de não ter preconceitos relativamente aos judeus, para além de ter tido a percepção do valor que São Paulo teria para a Igreja Cristã, quando defendeu e apoiou a veracidade da sua conversão. Barnabé, levita natural de Chipre, um dos 72 discípulos do Senhor, é mencionado com frequência e elogiosamente nos Atos dos Apóstolos. Uma tradição tardia relembrada por Clemente da Alexandria e Eusébio sugere que São Barnabé seria um dos setenta discípulos, mas os Atos sugerem que se teria convertido ao cristianismo pouco depois do Pentecostes (29 ou 30 d. C.), vendendo os seus bens e dedicando a sua vida a Cristo. Barnabé era da tribo de Levi e veio ao mundo na ilha de Chipre. Foi ali que estudou, na companhia de Paulo, com o célebre mestre Gamaliel, com quem aprendeu a firmeza de caráter, as ciências e as virtudes. Chamava-se José e, quando foi admitido entre os apóstolos, recebeu o nome de Barnabé, que significa “filho da consolação”, devido ao seu maravilhoso dom de acalmar e de consolar os aflitos. No quarto capítulo do Ato dos Apóstolos, Barnabé também é chamado de o “filho da exortação”. São Barnabé foi quem apresentou Saulo, depois Paulo, aos Apóstolos (Act IX, 27) e foi com ele encarregado de pregar em Antioquia, na Síria, para onde levaram Marcos, o futuro Evangelista. Depois de consolidada, a Igreja de Antioquia sentiu-se inspirada pelo Espírito Santo a enviar como missionários Barnabé e Paulo para evangelizar os não crentes. Partiram, juntamente com Marcos, para Chipre, a terra natal de Barnabé, que foi a primeira terra a ser evangelizada, passando depois a toda a Ásia Menor, onde em alguns locais terão sido violentamente perseguidos pelos judeus. Um dos episódios mais marcantes desta jornada foi em Lystra, onde os Apóstolos, tendo curado um homem, foram tomados por Mercúrio e Júpiter e a custo impediram que um boi lhes fosse sacrificado. A multidão, instigada pelos judeus, atacou-os posteriormente, tendo Paulo sido gravemente ferido. Apesar das perseguições, Barnabé e Paulo converteram muitos gentios, fundando igrejas e ordenando sacerdotes, antes de voltarem para Antioquia, na Síria. Nesta cidade, o seu trabalho de evangelização foi ameaçado por pregadores vindos de Jerusalém que diziam que a circuncisão era necessária para a salvação divina, mesmo para os gentios. Dando-se conta de que esta doutrina seria prejudicial ao seu trabalho, Barnabé e Paulo dirigiram-se a Jerusalém para a combater. Reuniram-se então com os Apóstolos mais velhos no Concílio de Jerusalém (47-51 d. C.), a decisão foi-lhes favorável, para além de terem recebido uma recomendação para o seu trabalho. Segundo uma antiga tradição, Barnabé pregava na sinagoga da Salamina quando foi interrompido por uma multidão de judeus fanáticos. O apóstolo foi sequestrado, levado para fora da cidade e apedrejado no ano de 61. Entretanto existe uma outra, tão antiga quanto esta, que narra Barnabé pregando em Alexandria e em Roma, e que diz, ainda, que teria sido consagrado o primeiro bispo de Milão, cidade que o tem como seu padroeiro até hoje. A Igreja também celebra hoje a memória dos santos: Paula Frassinetti e Parísio. #SantodoDia #DiadoSanto #SantoDia #DiaSanto #Espiritualidade #cpp20anos #CasadePadrePio

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Santo Anjo da Guarda de Portugal - anjo da Paz, da Pátria e da Eucaristia. Anjo da Paz, da Pátria, da Eucaristia. As 3 aparições deste anjo em Portugal compuseram o ciclo angélico da mensagem de Fátima. Na primavera de 1916, as 3 crianças estavam na Loca do Cabeço (Fátima) a pastorear, quando apareceu-lhes um jovem de mais ou menos 14 ou 15 anos, mais branco que a neve, dizendo: “Não temais, sou o Anjo da Paz, orai comigo: Meu Deus eu creio, adoro, espero e amo-vos. Peço-vos perdão para os que não creem, não adoram, não esperam e não vos amam”. As crianças rezaram por três vezes, com o rosto ao chão. Depois ouviram do anjo: “Orai assim. Os corações de Jesus e de Maria, estão atentos à voz de vossas súplicas”. Esta oração acompanhou os pastorinhos sempre. A segunda aparição deu-se num dia de verão, no quintal da casa de Lúcia, no Poço do Arneiro. As crianças estavam brincando sobre o poço, quando o anjo apareceu-lhes dizendo: “Que fazeis? Orai, orai muito. Os corações santíssimos de Jesus e de Maria, tem sobre vós desígnios de misericórdia… eu sou o Anjo da sua guarda, o anjo de Portugal”. Na terceira aparição, outono do mesmo ano, novamente na Loca do Cabeço, as crianças rezavam a oração que aprenderam na primeira aparição, e o Anjo lhes apareceu com o cálice e uma hóstia. A hóstia a pingar gotas de sangue no cálice. Elas ajoelharam, e o anjo ensinou-lhes esta oração profundíssima que diz da essência da mensagem de Fátima: “Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espirito Santo, adoro-vos profundamente. E ofereço-vos o Preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo presente em todos os sacrários da Terra. Em reparação aos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido, e pelos méritos infinitos do Seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-vos a conversão dos pobres pecadores”. Depois disso, o Anjo da Eucaristia, entregou a hóstia para Lúcia e o cálice entre Francisco e Jacinta e disse-lhes: “Tomai e bebei o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, horrivelmente ultrajado pelos homens ingratos. Reparai os seus crimes e consolai o vosso Deus.” Esta oração nos une com Maria, ao reparador Jesus Cristo, no mistério da Eucaristia para a glória da Santissima Trindade. Santo Anjo da Guarda de Portugal, rogai por nós! #SantodoDia #DiadoSanto #SantoDia #DiaSanto #Espiritualidade #cpp20anos #CasadePadrePio

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RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS - O Bem em Construção. Palestra com JOSÉ HADDAD. Lembramos que a distribuição de senhas começa às 17h30min. Caso não consiga senha, há outra sala com lugares livres com telão. Entrada franca. Doação sugerida: Cobertor para doarmos às nossas famílias assistidas. Entre e curta nossa página e fique atualizado sobre os acontecimentos da Casa de Padre Pio: https://www.facebook.com/CasaDePadrePio — em Casa de Padre Pio. Acesse nosso site: www.padrepio.org.br Inscreva-se em nosso Canal do Youtube, temos mais de 180 palestras completas para você assistir onde quiser: https://www.youtube.com/channel/UCT_mky4FN3SmH8He-YDfbUA No Twitter: https://twitter.com/casadepadrepio No Instagram: https://www.instagram.com/casadepadrepio/?r=sun1 Grupo Oficial do Facebook: https://www.facebook.com/groups/CasadePadrePioGrupoOficial/ #CasadePadrePio #Solidariedade #Espiritualidade #Amor #Paz #Juntossomosmais #cpp20anos

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São José de Anchieta. A vida extraordinária de São José de Anchieta está marcada por seu amor à Eucaristia, seu ardor missionário e sua nobre luta para guardar a castidade. Conheça as histórias de seu apostolado no Brasil e os milagres e maravilhas que ele realizou nesta Terra de Santa Cruz, levando à fé um incontável número de pessoas. José de Anchieta nasceu na Espanha, nas Ilhas Canárias, em 1534. Logo adolescente, foi estudar na cidade de Coimbra, em Portugal. Ali, distinguiu-se por sua disciplina e vida de virtudes. Com apenas 16 anos, diante de uma imagem de Nossa Senhora do Bom Conselho, fez um voto de castidade, consagrando sua virgindade à Virgem Maria. Algum tempo depois, ingressou na recém-fundada Companhia de Jesus, onde desenvolveu uma piedade eucarística extraordinária, participando de várias Missas – ele chegava a acolitar cinco por dia – e aprendendo a adorar o Senhor na hóstia consagrada. Apesar de seu entusiasmo, o noviço Anchieta tinha uma saúde muito frágil. Por conta de um problema sério que tinha na coluna, o rapaz chegou a supor que jamais poderia ser jesuíta. Por providência, o padre Manuel da Nóbrega, que já estava no Brasil, chamava os membros da Companhia para cá, principalmente os doentes, pois dizia que o clima daqui faria que se recuperassem logo. José de Anchieta veio, então, para o Brasil, por uma questão de saúde. Mas, já na viagem, foi obtendo melhora, ao cuidar de seus companheiros de tripulação que ficavam enjoados por causa do mar agitado. Ao chegar ao Brasil, os jesuítas queriam realmente educar os índios. Só que muitos deles tinham entrado em contato com portugueses que não levavam uma vida exemplar. Então, quando os padres chegavam às suas aldeias, já enfrentavam certa resistência dos povos nativos, resistência que só era vencida quando eles testemunhavam seus verdadeiros propósitos. Mais do que evangelizar os índios – e Anchieta o fez com grande heroísmo, chegando a compor canções sobre os mistérios sagrados em língua tupi –, o apóstolo do Brasil também visava os colonizadores, já que nem todos eram realmente cristãos devotos e praticantes. Para isso, ele começou a escrever peças de teatro, desenvolvendo uma profícua obra literária. Além de dar aulas para seus irmãos de Companhia, Anchieta, em um prazo de três anos, aprendeu tão bem a língua tupi que escreveu uma gramática. A catequese que dava às crianças era tão eficaz, que elas começavam a fiscalizar os seus pais para que eles não pecassem: desenvolveu-se nas tribos indígenas uma verdadeira “infância missionária". Porém, tamanho sucesso na evangelização era sempre acompanhado de muita prudência. Quando os indígenas, influenciados pela pregação dos jesuítas, lhes pediam o batismo, estes sempre procuravam observar a sinceridade e a solidez de seu pedido, para que não acontecesse que eles, tendo recebido o batismo, voltassem aos seus velhos costumes pagãos. O irmão Anchieta, como bom católico, sempre lia as coisas que lhe aconteciam com os olhos do sobrenatural. Tendo composto uma peça teatral, decidiu encená-la ao ar livre, para que o maior número de pessoas possível pudesse assistir-lhe. No entanto, uma imensa tempestade começou a aparecer no horizonte e todos, com medo, queriam ir embora. Anchieta, vendo nisto a ação do demônio, que queria ver as almas privadas dessa recreação piedosa, disse: “Não precisam ir embora, não vai chover". E, realmente, por três horas, a água ficou suspensa nas nuvens e não caiu. José de Anchieta, bem como o padre Manuel da Nóbrega, estão ligados à fundação das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Logo ao chegar ao Brasil, os dois empreenderam sua primeira viagem, a fim de criar um colégio, e, no dia 25 de janeiro, foi celebrada a primeira Missa na região que hoje é a cidade de São Paulo. A “terra da garoa" nasceu em grande virtude. Toda a gente acordava já bem cedo, as crianças punham-se a rezar o rosário e os adultos assistiam ao Santo Sacrifício – as mulheres de um lado, os homens de outro. Aqueles que já eram batizados e podiam comungar davam um nobre exemplo de devoção eucarística. Quando algum índio pagão aparecia-lhes propondo algum pecado, eles respondiam, com convicção: “Não fazemos isso, porque somos homens de comunhão". A cidade do Rio também floresceu graças à ação missionária desses grandes homens de Deus. À época, mais exatamente de 1555 a 1560, os franceses tentaram estabelecer uma colônia no Brasil – a chamada “França Antártica". Não tendo tropas suficientes para isso, serviram-se das rivalidades já existentes entre os índios e cooptaram algumas tribos, que, juntas, integraram a “Confederação dos Tamoios". Para apaziguar o conflito eminente – que também se revestia de oposição religiosa, já que uma vitória dos franceses significaria um triunfo do protestantismo –, o padre da Nóbrega e o irmão Anchieta dirigiram-se à região de Iperoig – hoje, Ubatuba – e estabeleceram negociações com os indígenas. Mas, se as negociações não eram muito produtivas, o impulso missionário de Anchieta não cessava de engendrar novos cristãos: era cada vez maior o número dos índios que, admirados pelo celibato e pelo testemunho dos missionários, lhes pediam o batismo. Foi quando o padre Manuel da Nóbrega teve que deixar Anchieta sozinho entre os tupinambás que se provou a grande virtude do apóstolo do Brasil. Ali, cercado por uma cultura completamente avessa à cristã e rodeado por índias que andavam nuas à beira do mar, São José de Anchieta fez resplandecer o brilho da castidade: em voto a Nossa Senhora, prometeu que contaria a Sua vida em versos, caso ela guardasse intacta a sua pureza. Por isso Anchieta é retratado escrevendo nas areias do mar. Foi aí que ele compôs 5786 versos em honra à Mãe de Deus, antes de passá-los ao papel. Para se manter puro, Anchieta serviu-se de três armas, que continuam válidas para os sacerdotes, seminaristas e demais cristãos que querem guardar a castidade: a primeira, a oração, ele empunhou especialmente ao escrever com esmero e capacidade extraordinárias tantos versos à Santíssima Virgem; a segunda, a penitência, ele praticava quotidianamente, através de jejuns, vigílias e do uso do flagelo e do cilício – como escreve o padre Armando Cardoso, “Anchieta, que não tivera medo do bárbaro, teve medo do bárbaro dentro de si"; a terceira, o apostolado, ele usava incessantemente: ensinar os índios a fugir e evitar o pecado fez, no fim das contas, que ele mesmo se convertesse mais e se santificasse. Depois de sua missão em Iperoig, Anchieta ajudou a fundar o Rio, juntamente com Estácio de Sá. Ali, atrás do Pão de Açúcar, ocorreu, em 1566, a lendária Batalha das Canoas, da qual os tamoios e franceses saíram finalmente derrotados. Algum tempo depois, na Bahia, José de Anchieta, já com 32 anos, foi finalmente ordenado sacerdote. Sua primeira Missa foi celebrada com todo zelo e piedade de um verdadeiro amante de Jesus eucarístico. Depois dessa se seguiriam muitas outras, rezadas nos mais remotos locais, já que o caráter sacerdotal não o destituiu de sua evidente vocação missionária. Em suas andanças pelos “Brasis", Anchieta não só fazia incursões continente adentro, como visitava as aldeias já evangelizadas, para que fossem confirmadas na fé. Sempre descalço, com sua batina surrada, um rosário no pescoço e um crucifixo na mão, o incansável apóstolo atravessava vastas porções de terra. Os seus pés, de tão castigados, deixavam rastros de sangue por onde passavam. Sua capacidade de mandar até sobre animais selvagens rendeu-lhe a alcunha de “primeiro Adão". Em sua própria explicação, “o homem obediente a Deus tem todas as criaturas subjugadas". Em dada ocasião, as pessoas saíram correndo de uma cobra. Ele, com toda a calma, tranquilizou-as e disse para a cobra: “Eu já não disse pra você parar de fazer essas maldades?" A cobra, ouvindo isto, abaixou a sua cabeça e foi embora. Isso acontecia em praticamente todos os lugares pelos quais passava. Anchieta dominava onças e cobras – tinha “poder para pisar serpentes e escorpiões" [1], poder-se-ia dizer – e causava, com isso, a conversão de inúmeras pessoas. Mais impressionante que seu poder com os animais, entretanto, era sua extraordinária capacidade com os índios. Em Iperoig, sozinho, quando os índios irados se aproximavam para matá-lo, eles imediatamente se detinham, olhavam para o seu rosto e desistiam de seu intento. Várias vezes, sertão adentro, índios selvagens se pacificavam tão somente com a sua presença. Anchieta também ficou conhecido como grande taumaturgo. Conta-se que uma menina havia morrido, deixando seus pais desconsolados. O padre Anchieta chega, vai até o seu cadáver e diz-lhe: “Minha filha, tu estás querendo roubar o paraíso facilmente. Volta e luta". Imediatamente, a menina ressuscita. Também existe a famosa história do índio Diego, que todos achavam que era batizado, por guardar os mandamentos e dizer-se cristão. Mas, após morrer sem o sacramento, durante o seu enterro, ele se levanta e pede a uma senhora que vela o seu corpo que chame o padre Anchieta, a fim de ser batizado. O apóstolo chega, batiza-o e ele morre novamente. Se ele fazia milagres tão clamorosos – alguém pode perguntar –, por que o Papa Francisco teve que canonizá-lo “por decreto"? Certamente, isso se deve à impiedade dos brasileiros. São José de Anchieta é santo há quase meio milênio, já está no Céu. Se não houve nenhum milagre reconhecido pela Santa Sé para sua canonização, é porque os brasileiros não pediram devidamente a sua intercessão. Depois de uma vida totalmente gasta por causa do Evangelho, o reverendíssimo padre José de Anchieta morreu na cidade de Reritiba, Espírito Santo, aos 9 de junho de 1597. Após receber o viático, seu rosto, então pálido, ficou cheio de vida e ele pôde partir em paz, invocando os santíssimos nomes de Jesus e Maria. Ao receberem a notícia de sua morte, os indígenas acordavam, de madrugada, batiam nas portas uns dos outros e diziam: “Morreu o nosso pai, morreu quem nos amava, morreu aquele que deu a vida por nós". Que vida extraordinária! Que bom saber que o Brasil começou assim, que logo no nascimento de nosso país um santo tão grande palmilhou o chão de nossa pátria com seus pés descalços! Pensando nos pés deste missionário, pés que deixavam rastros de sangue atrás de si, que cruzavam terrenos selvagens, cheios de espinhos, pedras e areias quentes, é impossível não lembrar a frase do profeta Isaías: “Como são belos sobre as montanhas os pés do mensageiro que anuncia a felicidade, que traz as boas novas e anuncia a libertação, que diz a Sião: Teu Deus reina!" [2]. Hoje, olhando para a vida deste santo homem e para a sua canonização, não se deve pedir senão que o Brasil volte à sua vocação; que os jovens encontrem nele um modelo de castidade e busca de santidade; que os seminaristas o imitem sendo estudantes dedicados; que os padres copiem seu ardor missionário, sua humildade e sua sede insaciável pelas almas; e, enfim, que São José de Anchieta, do Céu, rogue por nós. Que a sua mão, que erguia o crucifixo e apaziguava os selvagens, apazigue também o nosso coração selvagem, a fim de que nós, evangelizados como verdadeiros católicos, correspondamos à altíssima vocação de nosso país. #SantodoDia #DiadoSanto #SantoDia #DiaSanto #Espiritualidade #cpp20anos #CasadePadrePio

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São Medardo, preferia os pobres e os mais sofridos. De origem simples, pobre, agrícola, Medardo tinha a maior riqueza: a fé no amor de Deus O nome do santo recordado neste dia, significa: “audaz”. De origem simples, pobre, agrícola, Medardo tinha a maior riqueza: a fé no amor de Deus. Ele foi crescendo na piedade e na generosidade, tanto que diante de um pobre viajante que, tendo sido roubado o seu cavalo, chorava copiosamente e por isso, o santo deu generosamente a ele seu próprio cavalo. Medardo queria uma vida de consagração total. Seu pai que o conhecia e amava, foi quem mais o ajudou a perceber sua vocação ao sacerdócio ordenado. Com 33 anos ele tornou-se padre. Um homem apostólico, que preferia os pobres e mais sofridos. O santo de hoje, depois de viver seu apostolado como sacerdote, foi escolhido para ser bispo e foi um grande pastor. Sua generosidade continuou sendo instrumento de evangelização para muitos. Nas palavras e nas obras. Faleceu em 560 tornando-se para nós um grande exemplo e intercessor. São Medardo, rogai por nós! #SantodoDia #DiadoSanto #SantoDia #DiaSanto #Espiritualidade #cpp20anos #CasadePadrePio

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Anti-Goécia significa Anti Magia. Etimologia: Goécia ou Anti-Goécia, ou ainda, Feitiçaria, refere-se a uma prática que inclui a invocação e evocação de “anjos caídos" e/ou "demônios" ou "espíritos que não seguem linhas evolutivas" GOÉCIA é a prática da necromamancia. Magia é a arte de operar com as forças invisíveis da Natureza. A divisa do mago negro é: " o poder é o direito (supervivência do mais forte). A divisa do mago branco é: o direito é o poder (supervivência de todos). A magia negra é o uso dos poderes espirituais, para satisfazer inclinações animais ou egoístas. A magia branca é o uso correto, objetivo e consciente dos poderes espirituais. História e fundamentos: Os trabalhos de anti goécia, foram realizados por determinação do Alto. através de mensagem de Leonardo, pela trombeta, na 255ª, reunião de materializações no Santuário de Frei Luiz, em 01/06/1968 e na 257ª, pelo pe. Zabeu, em voz direta, em 08/06/1968, no mesmo Santuário de Frei Luiz, antigo. Com plena anuência de Frei Luiz, que desde sua vivência em Petrópolis a combateu, sendo vítima dela. Luiz da Rocha Lima assumiu, sem temor, a incumbência de lutar contra a bruxaria, in memorian do espírito de sua mãe Maria da Paz. Sendo que Rocha Lima também foi vítima de bruxaria, assim como seus parentes, um tio e o poeta Carlos Paurílio, que reencarnou mais tarde, como Luizinho, o poeta de Deus. Por isso o grupo de anti goécia, da Casa de Padre Pio, tem o nome de Maria da Paz. Finalidade: A finalidade do trabalho de anti goécia é o de proteger A Obra, seus fundadores, a diretoria, o conselho espiritual, os responsáveis pelos diversos trabalhos, todos seus trabalhadores e os seus assistidos. Através de um trabalho de caridade, que é o próprio amor de Deus irradiando virtudes sobre nós, suas criaturas, inspirando-nos à prática do Bem, onde aprenderemos a ser bons, o que é essencial, auxiliando os feiticeiros e suas vítimas, num trabalho redentor em cooperação com imensa falange, que atuam organizadamente em diversos e diferentes setores e trabalhos. A anti goécia é um tratamento realizado à distância e requer observação da data, para preparo específico. Quem deve fazer o preparo? Os médiuns da reunião, todos os responsáveis cujos nomes estão no livro e todos os que colocaram seus nomes para o tratamento do mês. Quem será assistido pela anti goécia? Os responsáveis pela Casa de Padre Pio, nos seus mais diversos setores, terão seus nomes e endereços, fixos em livro próprio, que será levado mensalmente para o benefício da anti goécia. Os demais trabalhadores e os assistidos que desejarem receber as benesses dessa reunião, os que forem indicados pelo atendimento fraterno ou pelos coordenadores, dos diversos tratamentos da Casa de Padre Pio. Esses deverão colocar seus nomes e endereços, na caixa destinada a anti goécia e deverão observar a data da reunião. Vestimenta: Para todos assistidos à distância, na hora de dormir - roupa branca de fibra natural, sem uso de jóias, bijuterias ou qualquer acessório de metal, pede-se roupa de cama branca ou de cor clara, também de fibra natural. Preparo: Para todos os assistidos à distância- abstinência de carnes, com exceção de peixes e frutos do mar, fumo, drogas, álcool, sexo e maus pensamentos, nas 48hs, que antecedem a reunião de anti goécia. Não esquecer de colocar debaixo ou ao lado da cama (no lado cabeça), na hora de dormir, de quinta para sexta feira de anti goécia, um copo com água, um punhado de sal grosso e uma pedra de carvão vegetal. Fazer uma prece antes de dormir. Na manhã de sexta feira, ficar em estado de prece, das 07:00hs às 09:00hs. Depois das 09:00hs, descartar o conteúdo do copo, em água corrente, retirando antes o carvão, com auxílio de um saco plastico ou luva, sem tocar diretamente no carvão, jogar o carvão no lixo e o plástico no lixo. Fazer uma prece de agradecimento. Quem precisar sair antes das 09:00hs, pode fazer o descarte quando voltar para casa. Orientações para a Anti Goécia: Deverá constar um impresso com as orientações da Anti Goécia, afixado em lugar visível, de preferência, junto a caixa de Anti Goécia, para orientação dos requisitos, aos que colocarem seus nomes para tratamento na caixa. #cpp20anos #CasadePadrePio #Antigoécia #Harmonia

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São Pedro de Córdova, fiel leigo. Respondeu ao juiz testemunhando Jesus Cristo, falando sobre a verdadeira religião, da Salvação, do único Salvador O santo de hoje viveu num tempo de grande perseguição. Foi no século IX, no ano de 851: um rei de outra religião estava impondo para os cristãos a renúncia de Cristo e a adesão a tal outra religião. Claro que muitos optaram pela fidelidade a Jesus, mesmo em meio às ameaças e perseguições. Pedro, fiel leigo, que foi para Córdova junto com outro amigo por causa dos estudos, deparou-se com aquela perseguição. Eles se apresentaram a um juiz, que questionou a fé daqueles cristãos. E Pedro respondeu testemunhando Jesus Cristo, falando sobre a verdadeira religião, da Salvação, do único Salvador. Aquele juiz não aceitou os argumentos e condenou Pedro e seus companheiros ao martírio. Eles foram com alegria, testemunhando a esperança da ressurreição. Foram degolados e depois tiveram seus corpos dependurados e queimados, e ainda tiveram suas cinzas lançadas num rio, para que ninguém os venerasse. Diante do testemunho desses mártires, peçamos a Deus a graça da fidelidade. São Pedro de Córdova e companheiros, rogai por nós! #SantodoDia #DiadoSanto #SantoDia #DiaSanto #Espiritualidade #cpp20anos #CasadePadrePio

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São Norberto, sacerdote e monge. São Norberto, trocou toda sua riqueza pela pobreza de um pregador penitente e itinerante Neste dia, lembramos a vida de santidade do fundador da Ordem dos Premonstratenses, conhecidos também como os Monges Brancos. São Norberto nasceu na Alemanha, em 1080, numa família nobre e de muita influência. Jovem simpático, elegante, dado aos esportes, à caça, à vaidade e aos jogos da época. Era considerado um homem de Igreja, porém, na vida não testemunhava o seguimento ao Cristo. Aconteceu que, certa vez, ao passear de cavalo pegou um temporal que atingiu seu animal com um forte raio, que o matou e lançou o santo no chão desacordado. Ao voltar em si, tomou consciência pela graça divina do triste estado em que andava sua alma. A partir deste fato, entrou num forte processo de conversão. São Norberto renunciou tudo aquilo que o afastava de Deus e dos irmãos, trocando toda sua riqueza pela pobreza de um pregador penitente e itinerante. Tornou-se sacerdote e monge. Muitas vezes, foi perseguido pelas suas fervorosas pregações, mas em tudo teve a bênção do Papa, tanto assim que foi escolhido e ordenado Bispo, e em seguida Arcebispo de Magdeburgo. Morreu com 54 anos, sendo considerado o maior reformador do século XII. São Norberto, rogai por nós! #SantodoDia #DiadoSanto #SantoDia #DiaSanto #Espiritualidade #cpp20anos #CasadePadrePio

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Grupo Mukunda Jovem da Casa de Padre Pio. (MK Jovem) 9 de Julho, domingo, de 17 às 18h30. Jovens entre 12 a 17 anos que tenham interesse em compartilhar suas ideias sobre espiritualidade, ciências, filosofia, literatura, artes, saúde e sustentabilidade. (exceções quanto à faixa etária serão avaliadas individualmente). Inscrições através do email : mukunda.padrepio@gmail.com Ajudem a divulgar! Este é mais um trabalho de amor sob a coordenação de Padre Pio. Com gratidão, esperamos vocês. #CasadePadrePio #cpp20anos #Mukunda #MKJovem #MukundaJovem #Evangelização #Estudo #Jovem

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São Bonifácio, monge beneditino. Docilidade e firmeza, timidez e coragem, oração e ação estavam presentes na pessoa de São Bonifácio Com alegria, celebramos vida de total entrega a Deus, deste santo que se tornou o “Apóstolo da Alemanha”. São Bonifácio nasceu em 675 e recebeu o nome de batismo de Winfrido e com o passar da vida, no seguimento ao Divino Mestre, tornou-se monge beneditino. O coração de Bonifácio era sereno como o dos seus irmãos monges, porém, inquieto por causa do seu ardor missionário, sendo assim ao se apresentar ao Papa recebeu sua investidura de missionário, fato que mudou sua vida e seu nome de Winfrido para Bonifácio, em memória de um grande mártir. Ordenado Bispo, São Bonifácio soube proporcionar elo do Cristianismo nascente na Alemanha com Roma, assim como bem evangelizou os quatro cantos de sua região, através de muitos mosteiros e dioceses que nasceram por sua causa. Docilidade e firmeza, timidez e coragem, oração e ação estavam presentes em sua pessoa e em seu fecundo apostolado, que não se resumiu na Alemanha, pois ao estabelecer sede episcopal, deixou tudo nas mãos de outro Bispo e foi evangelizar o Norte da Europa. Aconteceu que ao ir para Dokkin a convite para celebrar o Crisma, São Bonifácio e outros cristãos foram atacados e mortos por pagãos, isso em 754. São Bonifácio, rogai por nós! #SantodoDia #DiadoSanto #SantoDia #DiaSanto #Espiritualidade #cpp20anos #CasadePadrePio

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Ação Social em 25/05/2017

Dia de atendimento às famílias com homenagem aos 130 anos de nascimento de Padre Pio. Nosso café da manhã tivemos direito à bolo (doado por Andrelina Costa) e brigadeiro (doado por Maiko Castro). Em seguida começamos com os atendimentos psicológicos (Soraya Tebet) e jurídico (Inês Newlands). Alguns assistidos foram para a dança energética (Feel Good) com Sílvia Pinheiro e outros para assistirem as palestras e dinâmicas com Ana Clark e Vera Jacques . Houve muitos sorteios e confecção de Ikebanas com Josemar Veloso Moitinho Veloso. Ainda tivemos ambulatório de reiki e Yoga Integral. Distribuímos cestas básicas, medicamentos, fraldas, cobertores, leites especiais, Sustagem, roupas entre outros benefícios. Gratidão! Tivemos tudo registrado pelo fotógrafo André Pinnola.

Ação Social em 25/05/2017
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São Crispim de Viterbo Religioso da Primeira Ordem (1668-1750). Canonizado por João Paulo II no dia 20 de junho de 1982. São Crispim nasceu em Viterbo de uma humilde família, a 13 de Novembro de 1668. Recebeu no baptismo o nome de Pedro Fioretti. Eram seus pais Ubaldo e Márcia que lhe deram uma profunda e cuidadosa educação cristã. Frequentou os primeiros anos da escola. Apesar da sua frágil constituição física, logo se começou a impor penitências voluntárias. O seu primeiro trabalho foi o de aprendiz de sapateiro. Desejoso de levar uma vida austera e de se consagrar a Deus, a 22 de Julho de 1693, foi admitido no noviciado dos Capuchinhos em Palanzana, junto à sua terra natal. Feita a profissão religiosa, logo a seguir, foi destinado ao Convento de Tolfa, como ajudante de cozinha. A sua personalidade de asceta, o seu estilo de cantor do bom Deus e de Nossa Senhora, bem depressa mostraram aquilo que iria ser. Amante da pobreza, dotado de espírito generoso e sensível às manifestações da alegria, cheio de caridade e de atenções fraternas para com os pecadores, os pobres, os encarcerados e as crianças abandonadas, sabia tornar-se útil e agradável nos mais variados ofícios. Era, ao mesmo tempo, encarregado do quintal, enfermeiro, cozinheiro e ainda ia pedir esmola de porta em porta. Jovial por temperamento e por coerência com o ideal franciscano, sabia fazer amar a virtude e consolar os que sofriam. Com simplicidade edificante, entoava canções, compunha e recitava poesias. Levantava pequeninos altares a Nossa Senhora, sua Mãe e Senhora dulcíssima. A um seu irmão que lhe chamava a atenção por este seu modo de ser e de se comportar como inconveniente para o estado religioso, ele respondia: Eu sou o arauto do grande Rei. Deixai-me cantar como São Francisco. Estes cantos hão-de fazer bem ao espírito de quem me ouve. Sempre, é claro, com a ajuda de Deus e da sua grande Mãe. A sua confiança sem limites na Divina Providência e a sua união com Deus foram muitas vezes premiadas com milagres e carismas. Era procurado por prelados, nobres e sábios que lhe pediam conselhos, porém, nunca mudou a sua atitude simples e modesta. Durante 40 anos pediu esmola, de porta em porta, em Orvieto e arredores, procurando os meios necessários de subsistência para a sua comunidade e para os necessitados da “grande família de Orvieto”. Neste trabalho praticou obras notáveis no campo da assistência e no campo religioso, sobretudo com os doentes, os encarcerados, as mães solteiras, as famílias pobres, as pessoas desesperadas. Homem de paz, no meio dos seus irmãos, no seio das famílias, entre os cidadãos, entre o povo e a autoridade civil ou religiosa e, tudo isto, sempre com uma santa alegria. Devotíssimo do Santíssimo Sacramento e de Nossa Senhora, foi cumulado de sabedoria celeste que o levava a ser consultado, como se disse, por homens da cultura. Desgastado pelo trabalho e pelas penitências, passou os últimos anos da sua vida em Roma, no Convento da Imaculada Conceição, na rua Vittorio Veneto. O Cardeal Trémouille, embaixador do rei de França, encontrando-se gravemente doente, pediu que lhe chamassem o nosso santo que o curou com a sua oração. De outra vez, quando o Papa Clemente XIV tomava parte na eucaristia da igreja dos Capuchinhos, um dos seus camareiros foi acometido de dores gravíssimas. Era frequente suceder-lhe este fenômeno. Médico algum conseguia descobrir a cura para o seu mal. São Crispim levou-o diante do altar de Nossa Senhora e a cura foi instantânea. No dia 19 de Maio de 1750, com 82 anos de idade, entrega santamente sua alma ao Pai. Fonte: “Santos franciscanos para cada dia”, edição Porziuncola #SantodoDia #DiadoSanto #SantoDia #DiaSanto #Espiritualidade #cpp20anos #CasadePadrePio

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