Top Local Places

Professora de Biologia e Meio Ambiente.

Av. das Américas, 15.000, Recreio dos Bandeirantes, Brazil
Education

Description

ad

Aulas particulares de reforço de Biologia, Ecologia e Ciências para graduação, ensino médio e fundamental. Meio Ambiente e a Cultura dos 4R's

RECENT FACEBOOK POSTS

facebook.com

Science Friday

Polvo maroto..... corre, corre....

facebook.com

Biologia para Todos

SELEÇÃO NATURAL!!

Biologia para Todos
facebook.com

The EARTH

Cadeia Alimentar..... Todos os organismos necessitam de energia para sobreviver. Energia essa, que é obtida a partir do alimento que as espécies retiram do ambiente. Desta forma, a matéria está sempre seguindo um fluxo em um ecossistema. O fluxo de energia começa no produtor e vai em direção ao decompositor, passando por vários níveis tróficos. Os decompositores reciclam a matéria orgânica, recomeçando o ciclo. A transferência desta energia, desde o produtor (organismo autótrofo) até o decompositor, passando por uma série de consumidores é chamada de cadeia alimentar ou cadeia trófica. A cada transferência, parte da energia potencial da cadeia é perdida sob a forma de calor, logo, quanto menor a cadeia alimentar, mais energia haverá para os organismos envolvidos. As cadeias alimentares estão interligadas em uma rede chamada rede alimentar ou rede trófica.

facebook.com

Cifras

GENES do desenvolvimento ativos após a Morte?? É de cair o queixo ....... Por definição, a morte ocorre quando os órgãos de qualquer ser vivo param de funcionar. O cérebro deixa de enviar sinais e os sistemas cardíaco e respiratório colapsam. Mas o que acontece se uma parte do corpo não apenas continua viva, mas fica inclusive mais ativa? Cientistas americanos identificaram mais de mil genes que funcionam até quatro dias após a morte em peixes e camundongos. Os cientistas americanos constataram que os genes do desenvolvimento são ativados pouco antes da morte, na maioria dos casos, porque possuem funções como ativação do sistema imunológico e combate ao estresse, além de estimular inflamações. É como uma reação natural que o corpo tem quando alguém está próximo de falecer. Parece lógico – e é mesmo -, mas há alguns casos que deixaram os cientistas um pouco confusos. Até onde se tinha conhecimento, esses genes só eram ativados em embriões, com o intuito de ajudar no desenvolvimento de fetos. Os cientistas também descobriram que os genes do desenvolvimento estimulam o desenvolvimento de vários tipos de câncer. Como eles se tornam mais ativos no momento da morte, trata-se de uma reação comum em corpos recém-falecidos. Não faz muita diferença para quem acabou de morrer. No entanto, essa descoberta explica porque órgãos transplantados de pessoas recentemente falecidas têm mais chance de desenvolver câncer. Uma hipótese para justificar essa descoberta é que as condições em que as células de um corpo recém-falecido se encontram são muito semelhantes às de um feto. Porém, ainda não é possível confirmar se essa teoria serve como explicação. Texto: BBC

facebook.com

media.giphy.com

Ownnn......

facebook.com

Coral Vivo

Ai.... que fome!! Pólipo de coral se alimentando..... que bonitinho!!

facebook.com

'Erramos', diz Rio 2016 após morte de onça presente em tour da Tocha

Erramos?? Estamos muito tristes..... Como assim?? É a velha história do prato quebrado... Jogue um prato no chão. -Ok, feito! - Ele quebrou? - Sim! - Agora peça desculpas para ele; - Me desculpe; - O prato voltou a ser como era antes?! - Não! Entendeu??!!! Um absurdo atrás do outro......

facebook.com

Incrível

LIXO ESPACIAL...... Já pensaram nisso?? São objetos artificiais que não possuem mais utilidade e estão na órbita da Terra. Estes objetos formam uma espécie de nuvem sobre o planeta. Possuem tamanhos e pesos variados (de gramas até toneladas). Ficam orbitando nosso planeta a uma velocidade de aproximadamente 35 mil km/h. Alguns exemplos de lixo espacial: Detritos e componentes (elétricos e eletrônicos) de satélites; Restos de foguetes espaciais; Ferramentas perdidas pelos astronautas; Partículas de tinta; Combustíveis; Muitos destes detritos pequenos caem no planeta, porém acabam sendo queimandos, quando atravessam a atmosfera terrestre e não atingem o solo. Para piorar o quadro, a movimentação desses dejetos pode causar impactos em série, multiplicando o número de detritos ao redor da Terra. O prejuízo, no fim das contas, é sério: as comunicações e os sistemas de navegação que dependem de satélites podem ficar comprometidos. Agora imagem no futuro? Em algumas décadas, se a quantidade de lixo espacial continuar a crescer??? Ficará praticamente inviável enviar e manter satélites na órbita terrestre.Como faz??? Se nenhuma ação corretiva for tomada, o lixo espacial tende a voltar para a Terra, pela ação da gravidade, e ser destruído no atrito com a atmosfera. Porém, quanto mais alto ele estiver, mais demorado será esse retorno, e a velocidade que desenvolve pode tornar esse tempo ainda maior. Alguns especialistas estimam que vários objetos poderão passar milhares de anos em órbita. Por enquanto, a destruição de lixo pela atmosfera contrabalança a geração de novos escombros. Pouco se fala e divulgam esse problemão!! Segundo Heirner Klinder, chefe do Escritório de Escombros Espaciais da ESA, dentro de algumas décadas poderá haverá colisões entre grandes objetos que criarão fragmentos capazes de fazer grandes estragos. E o Planeta segue em perigo!!! E a "faxina orbital"?? Vai muito mal obrigada!! Texto: Agência Espacial Europeia 11/01/2106

facebook.com

Professora de Biologia e Meio Ambiente.

Professora de Biologia e Meio Ambiente.
facebook.com

Quattro Elementtos

Lei da Vida!!! Um longo caminho para a sobrevivência..... Corram...corram..... para o mar.....tartaruguinhas lindas Essa espécie pode atingir a maturidade entre 11 e 16 anos, e se torna adulta entre os 20 e 30 anos. A preservação da espécie é fundamental!! Ciclo de Vida - Tartarugas Marinhas As tartarugas marinhas apresentam um ciclo de vida complexo, utilizando diferentes ambientes ao longo da vida, o que implica em mudança de hábitos. Embora sejam marinhas, utilizam o ambiente terrestre (praia) para desova, garantindo o local adequado à incubação dos ovos e o nascimento dos filhotes. Ao nascerem, as tartaruguinhas rumam imediatamente para o alto-mar, onde atingem zonas de convergência de correntes que formam grandes aglomerados de algas (principalmente sargaços) e matéria orgânica flutuante. Nestas áreas, que formam um verdadeiro ecossistema, os filhotes encontram alimento e proteção – e assim permanecem, por vários anos, migrando passivamente pelo oceano. Algumas espécies podem permanecer no ambiente pelágico por toda a vida, como a tartaruga de couro (Dermochelys coriacea). Outras passam a fase juvenil em regiões costeiras ou insulares, alimentando-se de organismos bentônicos. A época de desova é regida principalmente pela temperatura, ocorrendo nos períodos mais quentes do ano. No litoral brasileiro, acontece entre setembro a março, com variação entre as espécies. Nas ilhas oceânicas, entre dezembro a junho, registrando-se somente desovas da espécie verde (Chelonia mydas). Texto: Projeto Tamar

facebook.com

Professora de Biologia e Meio Ambiente.'s cover photo

Professora de Biologia e Meio Ambiente.'s cover photo
facebook.com

Professora de Biologia e Meio Ambiente.'s cover photo

Professora de Biologia e Meio Ambiente.'s cover photo
facebook.com

Quiz