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Sindicato do Comércio do Eixo Norte de PE

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A Independência do Brasil é constituída a cada dia pelo nosso compromisso de uma país melhor!

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Preços ao consumidor registram queda de 0,03% em agosto http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/economia/nacional/noticia/2017/09/06/precos-ao-consumidor-registram-queda-de-003_porcento-em-agosto-305471.php

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Comércio e serviços influenciam crescimento do PIB no segundo trimestre Com uma alta de 0,6% no segundo trimestre de 2017, o setor de serviços foi a principal influência no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), segundo análise da Divisão Econômica da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Os dados do PIB foram divulgados nesta sexta-feira, 01 de setembro, pelo IBGE, e mostraram alta de 0,2%, o segundo trimestre seguido com crescimento, já descontados os fatores sazonais. “O setor de serviços auferiu seu melhor desempenho desde o terceiro trimestre de 2013, também +0,6%”, afirmou Fabio Bentes, economista-chefe da CNC. Segundo Bentes, ainda é cedo para apontar um cenário de crescimento contínuo nos próximos trimestres, mas o setor, que responde por 75% do emprego formal e 73% do valor adicionado aos preços básicos, deve contribuir para uma melhora no cenário a curto e médio prazo. O comércio também voltou a crescer no período, com uma alta de 1,9%, interrompendo um ciclo de nove trimestres consecutivos de quedas. Dentre as razões para esse crescimento, estão a regeneração parcial das condições de consumo, com geração de postos de trabalho, queda dos juros e da inflação, além da disponibilização de recursos extraordinários para o consumo, como os saques das contas inativas do FGTS. Com isso, a CNC elevou a sua previsão de crescimento da economia brasileira em 2017, de 0,6% para 0,8%. “Apesar de baixas, as taxas de crescimento deverão ser suficientes para garantir um resultado de leve crescimento da economia brasileira após dois anos de quedas acentuadas do PIB. Mesmo que a economia nada cresça na segunda metade do ano, um cenário pouco provável, os avanços do primeiro semestre já garantiriam uma variação positiva de 0,5% para 2017”, completou Fabio Bentes.

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Leis trabalhistas dividem opiniões entre MPEs As novas leis trabalhistas vêm dividindo opiniões em todo o país e no pequeno comerciante não seriam diferentes. Na manhã desta quarta-feira (30/08), o Sindnorte foi até o centro comercial da cidade do Paulista, para saber quais a opiniões dos comerciantes da região em relação às novas leis e como eles acham que vão afetar no seu negócio. Por ser recente, alguns lojistas nem sabiam quais seriam as mudanças específica das leis, nem como iriam afetar. Explicamos e citamos algumas que são as mais influentes e como poderia ser a aplicabilidade no dia-a-dia, como: demissão em comum acordo, férias em até três vezes, intervalo reduzido e tempo de trabalho. Depois que começamos a explicar como isso seria aplicado alguns chegaram a dizer que essas coisas não podem ser aplicadas sem um comum acordo com o funcionário, pensando no bem-estar do funcionário é necessário existir uma conversa e chegar a um ponto que não prejudique nenhum dos dois lados. “No comércio é necessário que o funcionário esteja bem, para que posso atender da melhor maneira o cliente”, palavras de alguns lojistas do Paulista. O que temos em unanimidade entre os lojistas é que as novas leis serão benéficas, pois ficará mais viável e flexível fazer novas contratações, novos cargos. Com o ambiente de trabalho mais estável e seguro para o próprio funcionário. “A modernização das leis será bom para ambos os lados. No final o resultado vai ser o crescimento do setor”, afirmaram os empresários. www.sindnorte.com.br

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Parabenizamos Paulista pelas suas conquistas durantes os seus 82 anos!! 👏👏🙂🎈🎉 - - #Paulista #ParabénsPaulista #82anos #Conquistas #Vitórias

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Desemprego recua e atinge 13,3 milhões de pessoas, diz IBGE http://veja.abril.com.br/economia/desemprego-recua-e-atinge-133-milhoes-de-pessoas-diz-ibge/#

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COMO CONSEGUIR O RETORNO FINANCEIRO DE SEU NEGÓCIO Falta de lucro aflige pequenos empresários de todo o país; saiba como evitar esse problema na sua empresa http://revistapegn.globo.com/Videos/noticia/2017/08/como-conseguir-o-retorno-financeiro-de-seu-negocio.html

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Confiança do comércio aumenta 14,6% em relação a agosto de 2016 Leve queda mensal de 0,3% em relação a julho é puxada pelas incertezas geradas na política para o desempenho da atividade econômica nos meses à frente O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), apurado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), atingiu 103,1 pontos no mês de agosto, indicando otimismo por parte dos comerciantes – acima da zona de indiferença (100 pontos). O indicador teve alta de 14,6% na comparação com agosto de 2016 e leve queda de 0,3% em relação ao mês passado, na série com ajuste sazonal. “A avaliação das condições atuais impactou positivamente o indicador. A desaceleração da inflação e a redução do custo do crédito vêm preservando o poder de compra das famílias e impulsionando levemente as vendas do comércio no período”, avalia Bruno Fernandes, economista da CNC. Condições atuais em alta O subíndice da pesquisa que mede a percepção dos comerciantes sobre as condições correntes chegou a 74,2 pontos, uma forte variação positiva de 57,1% na comparação anual e aumento de 1,1% na passagem de julho para agosto, na série com ajuste sazonal. A avaliação dos varejistas em relação às condições atuais melhorou em todos os itens, com destaque para a economia e aumento de 103,3% em relação a agosto de 2016. A percepção dos comerciantes em relação ao setor e à própria empresa teve incremento de 55% e 37,5%, respectivamente, na comparação anual. A proporção de comerciantes que avaliam que o desempenho do comércio está melhor do que há um ano aumentou para 37,2%, ante 19,2% em agosto de 2016.

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Varejo online espera que número de pedidos cresça 6,5% em 2017 Após um desempenho melhor do que o esperado no comércio eletrônico no primeiro semestre, a Ebit elevou sua estimativa para o crescimento do número de pedidos feitos no varejo online. A empresa especializada em informações do setor projetava um crescimento de 4% na quantidade de compras no ano e revisou a projeção para 6,5%. O impacto desse aumento no faturamento nominal do setor, no entanto, não deve ser relevante porque o tíquete médio das compras tem crescido menos em meio a uma queda nos preços no setor. Em quantidade de pedidos, a expectativa é de chegar a 113,2 milhões este ano ante 106,3 milhões no ano passado. Já o tíquete deve crescer 3,3% no ano, para R$ 431. A estimativa inicial da Ebit era de alta de 8%. “O comércio eletrônico voltou a registrar deflação”, afirmou, André Dias, diretor de operações da Ebit A deflação é comum no e-commerce porque a participação de eletrônicos é alta nas vendas do setor e a atualização tecnológica costuma derrubar preços de produtos de tecnologias anteriores. Apesar disso, no ano passado o impacto da inflação brasileira chegou a provocar alta de preços online e o recuo agora provocou uma mudança nas estimativas. Com esse efeito nos preços, a previsão da Ebit é de alta de 10% no faturamento do comércio eletrônico no ano ante 2016 em termos nominais. Essa estimativa foi revista para baixo ante uma projeção de 12% feita no início do ano, justamente em razão do efeito da deflação no tíquete médio.

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25% do dinheiro de contas inativas do FGTS foi usado para compras Os saques nas contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) injetaram R$ 10,8 bilhões no comércio varejista, segundo cálculos da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) obtidos com exclusividade pelo Estadão/Broadcast. Do total de R$ 44 bilhões sacados das contas inativas entre março e julho deste ano, 25% chegaram aos caixas dos varejistas. Quatro entre oito segmentos tiveram impacto relevante nas vendas absorvendo 86% dos recursos destinados pelos trabalhadores às compras: vestuário e calçados (R$ 4,1 bilhões); hipermercados e supermercados (R$ 2,8 bilhões); artigos de uso pessoal e doméstico (R$ 1,3 bilhão); e móveis e eletrodomésticos (R$ 1,2 bilhão). “Esse dinheiro do FGTS foi totalmente inesperado. Fiz uma viagem que não estava nos planos e comprei uns móveis para a casa nova, porque calhou de estarmos de mudança na época do saque”, contou o empresário Daniel Tambarotti. Ele comprou mesa e estante com parte do FGTS acumulado durante os oito anos no último emprego, deixado em novembro de 2016 para investir no próprio negócio. “Eu já estava financeiramente organizado há alguns anos. Não tinha dívidas. Gastei parte do dinheiro, mas vou guardar uns 40% que sobraram”, relatou o empresário. A destinação de recursos do FGTS para a aquisição de bens no comércio poderia ter sido mais expressiva, na avaliação do economista Fabio Bentes, da Divisão Econômica da CNC. O varejo ampliado – que inclui veículos e material de construção – faturou R$ 770 bilhões nos meses de saques do FGTS. No entanto, apenas 1,4% desse montante foi proveniente das contas inativas. “Se você dá R$ 100 na mão do brasileiro, ele gasta R$ 90. Ele não gastou esses R$ 90,00 porque estava muito endividado. As pessoas aproveitaram esse recurso extraordinário para limpar o nome, reduzir o endividamento. A crise fez com que sobrasse pouco para o varejo”, disse o economista da CNC.

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OS DESAFIOS DO VAREJO NA ERA DA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL A transformação digital dos negócios é irreversível. Considerando os países mais desenvolvidos, o Brasil ainda tem muito o que caminhar nesta esfera. Contudo, ao contrário o que muitos dizem, o País não está tão atrás assim no tema, principalmente o varejo. “Não dá para dizer que estamos atrasados, porque o País está na mesma média global de integração de canais – o primeiro passo para a transformação digital”, afirma Marcos Luppe, professor e coordenador do MBA on-line Varejo e Mercado de Consumo, da USP/Esalq. Para o professor, ainda existem desafios neste tema. “Ainda há uma dificuldade na integração, mas a expectativa é de que dentro de alguns anos o varejo já tenha passado por essa fase”, diz. “Já vemos uma mudança de paradigma e o varejo brasileiro já percebe que é preciso fazer a mudança vide cases como o da Amazon que, nos Estados Unidos, tem forçado os varejistas mais tradicionais a mudaram”, afirma. A revista NOVAREJO digital está com conteúdo novo. Acesse agora! De acordo com o professor a atenção maior é com experiência sem atrito e sem barreiras para o consumidor. “É uma questão que está sendo analisada em dez entre dez empresas. E esse é grande impacto da transformação digital”, diz. Há quem já esteja fazendo essa transformação, como é o caso do Magazine Luiza. “Esse caso é um dos mais importantes: as vendas on-line da varejista já representam 28% do total das vendas. Também vemos exemplos do varejo alimentar”, afirma o professor. É o caso do Grupo Pão de Açúcar que tem criado várias iniciativas que integram o on-line e o off-line. A última iniciativa da companhia e o aplicativo Meu Desconto, que oferece descontos aos consumidores que participam dos programas de fidelidade das bandeiras de varejo alimentar da companhia em compras realizadas nas lojas físicas. “Não tem como fugir mais dessa realidade, porque o consumidor vê a marca e quer ter a mesma experiência em diversos canais”, diz Luppe. www.sindnorte.com.br

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Dia 25 de agosto, dia do Feirante! Parabéns a todos os feirantes por todo o cuidado e responsabilidade em sempre oferecer produtos de qualidade. 🙂👏👏

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