Cadelca Comércio de Grãos
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A Cadelca Comércio de Grãos é uma pequena empresa no setor de alimentos para animais como: equinhos, suínos, bovinos, cães, gatos, frangos, galinhas, etc.
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Raça Índio gigante, de galos de grande porte e resistência, é a especialidade do criatório “Galo Gigante” Terça-feira, 02 de Fevereiro de 2016, 08:42:12 Empresas, Genética, Geral, Outras Aves Contrariando a tendência industrial de criação de aves para abate, a empresa Galo Gigante investe em uma estrutura especializada para criação orgânica de aves caipiras da raça Índio Gigante. Não se trata de uma granja, mas de um criatório de aves com aptidão para carne e ornamentação, que são criadas de forma simples e com baixo custo, mas com rigoroso controle de qualidade, para garantir a venda de ovos, pintinhos, frangos e galos de altíssimo nível. O galo Índio Gigante é considerado o “Nelore” das aves caipiras, ou seja, uma das linhagens mais nobres de sua espécie, resultado de um processo bem-sucedido de melhoramento genético ao longo dos anos. Com grande porte e beleza, os galos podem medir mais de um metro de altura e pesam em média 3 kg no período ideal para o abate (04 meses), com exemplares que atingem até 8 kg e até 1,17 cm. Muitos criadores usam os galos gigantes como reprodutores junto a outras raças, já que oferecem à linhagem características muito positivas, como massa muscular avantajada (mais carne), resistência, rusticidade e beleza. Por isso, os animais em diferentes tempos de crescimento são muito valorizados no mercado, assim como os ovos, cuja dúzia chega a custar R$180,00. A fazenda São Sebastião tem a melhor estrutura de Minas Gerais para a criação de aves desta raça. Com mais de 40 mil m², o criatório a se diferencia pelo modo de manejo dos animais. Desde o nascimento, as aves recebem as vacinas recomendas e depois são soltas em piquetes plantados com grama estrela - rica em nutrientes, além de serem alimentadas com ração à base milho e farelo de soja. Além da criação totalmente natural e orgânica, sem hormônios e outros aditivos, todo o processo passa por um controle de qualidade rigoroso e profissional. Os animais recebem acompanhamento veterinário permanente e a fazenda é setorizada para o melhor aproveitamento em cada etapa da criação, incluindo reprodução, incubação, cria, recria e crescimento, seleção e vendas. O criador Nélson Bernardino de Souza investe há dez anos na criação dos galos Índio Gigante. A atividade começou como meio de subsistência. Depois de transformá-la em um pequeno negócio, ele contou com a ajuda de especialistas no manejo de aves para aprimorar a fazenda e seus processos. Nélson destaca o aspecto econômico do negócio. “Com uma única galinha eu gero mais valor do que quem tem uma vaca, por exemplo. O preço da arroba deste animal, em peso vivo, chega superar em 50% o preço da arroba de boi, em peso morto. Isso significa que a ave tem maior aproveitamento e rentabilidade que o bovino”, explica. Além disso, o custo de produção é baixo, as aves são rústicas, criadas soltas e qualquer pessoa pode iniciar sua criação utilizando-se de instalações subaproveitadas em chácaras, sítios e fazendas, não necessitando de instalações específicas. A Fazenda São Sebastião se destaca no cenário nacional por sua estrutura diferenciada. Além do investimento em expansão e melhorias, a Galo Gigante investe constantemente em ações de marketing, com forte presença nas redes sociais. Devido a essas característica, tem alcançado clientes de todo país que buscam uma empresa sólida, confiável e com qualidade acima do padrão oferecido pelos concorrentes. Fonte: Galo Gigante
Centro-Sul começa plantio de milho 2ª safra Sexta-feira, 15 de Janeiro de 2016, 09:53:29 Economia, Insumos, Mercado Interno A partir da próxima sexta-feira (15), começa o plantio da segunda safra de milho da temporada 2015/2016 no Centro-Sul. Agricultores do Paraná, de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, do Distrito Federal), de São Paulo e Minas Gerais vão plantar o cereal até março. Hoje, a segunda safra responde pela maior parte da colheita total do grão (1º e 2º ciclos). No período 2014/2015, ela representou 64,5% da produção de 84,67 milhões de toneladas. Conhecida anos atrás como safrinha, a segunda safra de milho passou a se destacar mais na agricultura brasileira a partir do ciclo 2011/12. Naquela temporada, a colheita do cereal plantado fora do período tradicional do calendário agrícola ultrapassou pela primeira vez o volume da produção do milho primeira safra. Desde então, não parou mais de crescer. O Centro-Sul – formado pelos estados do Centro-Oeste, Sul e Sudeste – é o maior produtor brasileiro de milho segunda safra. Na temporada passada, colheu 51,5 milhões de toneladas, o que representou 94% das 54,6 milhões de toneladas da produção nacional do grão no segundo ciclo. A região destinou a maior área do país para o plantio milho segunda safra em 2014/2015. Foram 8,66 milhões de hectares, de um total nacional de 9,55 milhões de hectares. Ou seja, os estados do Centro-Oeste, Sul e Sudeste ocuparam 91% das terras cultivadas com o cereal. O milho segunda safra também é cultivado no Norte e no Nordeste. Em Tocantins e Rondônia, o plantio se inicia em fevereiro. No Maranhão e no Piauí, a semeadura começa em março. Em abril, será a vez dos agricultores de Alagoas, do nordeste da Bahia e de Sergipe plantar do cereal. De acordo com o gerente da Área de Levantamento e Avaliação da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Cleverton Santana, se acompanhar a tendência dos últimos quatros anos, a segunda safra novamente responderá pela maior parte da produção total de milho em 2015/2016. Fonte: Investimentos e Notícias
Bolha imobiliária - Há uma no Brasil? | Criando Riqueza
http://www.criandoriqueza.com.br/lp/bolhaimobiliaria_lp.html?code=XCBIOB01
Recorde nas exportações brasileiras de milho Em dezembro de 2015 o Brasil exportou 6,27 milhões de toneladas de milho, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Sexta-feira, 08 de Janeiro de 2016, 09:08:02 Economia, Exportação, Insumos Em dezembro de 2015 o Brasil exportou 6,27 milhões de toneladas de milho, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Em relação a dezembro de 2014, houve aumento de 84,1%. Foi o maior volume mensal já embarcado. Para uma comparação, a média em 2015 foi de 2,40 milhões de toneladas exportadas por mês. No acumulado de janeiro a dezembro de 2015, o país exportou 28,90 milhões de toneladas, 40,0%, ou 8,26 milhões de toneladas a mais que em 2014.O volume anual também foi recorde, superando as 26,70 milhões de toneladas exportadas em 2013.A expectativa é de que as vendas continuem aquecidas nestes primeiros meses de 2016. A disponibilidade de milho no mercado brasileiro é boa e o dólar valorizado em relação à moeda brasileira deve continuar influenciando positivamente as exportações. Com relação aos preços, a expectativa é de mercado firme e não estão descartadas altas no mercado interno em curto prazo. Fonte: Scot Consultoria
Colheita de café do Vietnã se aproxima do fim; exportação de janeiro pode subir Publicado em 05/01/2016 11:22 logo mini reuters noticias HANÓI (Reuters) - A oferta de café no Vietnã, maior produtor global da variedade robusta, está elevada à medida que a colheita 2015/16 aproxima-se do encerramento, com uma expectativa de aumento das exportações em janeiro, disseram operadores nesta terça-feira. O fluxo de café do Vietnã pode influenciar os preços globais, uma vez que o país do Sudeste Asiático responde por um quinto da produção global. Os grãos vietnamitas, mais amargos, são geralmente usados para fabricação de café solúvel, sendo negociados no mercado futuro na bolsa de Londres. A colheita 2015/16 já foi finalizada nas províncias centrais de Dak Nong, Kon Tum e Gia Lai e está 95 por cento concluída em Daklak, maior província produtora. Em Lam Dong os trabalhos estão abaixo de 90 por cento encerrados, disseram operadores. "A maior parte do café vietnamita já esteve nos pátios de secagem ou está sendo seca, e a colheita está praticamente encerrada", disse um operador de uma empresa estrangeira na cidade de Ho Chi Minh. As exportações do país em janeiro deverão atingir entre 130 mil a 140 mil toneladas (2,17 milhões a 2,33 milhões de sacas), disseram operadores, ante uma estimativa de 130 mil toneladas em dezembro. As exportações 2015/16 de café do Vietnã estão previstas para subir para 26,67 milhões de sacas, segundo um relatório de dezembro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). (Por Ho Binh Minh) Fonte: Reuters
Milho: Brasil se consolida como grande player nesse mercado Desvalorização do Real tornou o produto brasileiro mais competitivo e vem favorecendo a realização também de contratos referentes ao grão a ser colhido em 2016. Terça-feira, 05 de Janeiro de 2016, 09:06:34 Economia, Insumos O ano de 2016 começa com os preços em alta no mercado interno, puxados pelo ritmo forte das exportações no último trimestre de 2015 – suficiente para que o acumulado no ano ultrapassasse o recorde de 2013. A desvalorização do Real tornou o produto brasileiro mais competitivo e vem favorecendo a realização também de contratos referentes ao grão a ser colhido em 2016. Com isso, os preços domésticos podem seguir sustentados neste novo ano. Na BM&FBovespa, os contratos que vencem até setembro de 2016 estão operando em níveis superiores aos observados no mesmo período de 2014, para vencimento em 2015. Com maior competitividade internacional, vendedores adiantaram consideravelmente a comercialização da nova safra. Os atuais níveis de preços podem levar produtores a manter a área cultivada na segunda safra que, a depender do clima, pode gerar oferta semelhante à de 2015. As vendas externas, portanto, continuarão sendo o grande balizador de preços no mercado interno em 2016. Fonte: Cepea/Esalc
Milho: Em primeiro pregão de 2016, preços exibem ligeiras quedas na Bolsa de Chicago Publicado em 04/01/2016 08:28 9 exibições Os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) iniciaram o pregão desta segunda-feira (4) do lado negativo da tabela. Por volta das 8h07 (horário de Brasília), as principais posições do cereal exibiam ligeiras quedas, de 0,50 pontos. O vencimento março/16 era cotado a US$ 3,58 por bushel, já o contrato maio/16 era negociado a US$ 3,64 por bushel. O mercado dá continuidade ao movimento negativo registrado na semana anterior. De acordo com informações de agências internacionais, os investidores acompanham os dados da demanda. O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou as vendas para exportação em 705,2 mil toneladas de milho, na semana encerrada no dia 24 de dezembro. O número representa uma queda de 12% em relação à semana anterior e de 3% na média das últimas quatro semanas. Além disso, a safra da América do Sul continua em foco, especialmente a da Argentina. Isso porque, os participantes do mercado ainda avaliam qual o impacto da retirada das tarifas para exportação, o que pode elevar as vendas por parte dos produtores rurais.
Soja inicia o ano em queda na Bolsa de Chicago nesta 2ª feira; bolsas da China pressionam Publicado em 04/01/2016 07:50 124 exibições Os preços da soja operam em campo negativo na primeira sessão de 2016 na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa, por volta das 7h40 (horário de Brasília), perdiam entre 4,25 e 7,75 pontos, com as cotações na casa dos US$ 8,60 por bushel; a exceção era o contrato março/16, que já perdia esse patamar e vinha cotado a US$ 8,59. Entre os fatores de pressão neste início de ano é a abertura bastante negativa das bolsas asiáticas. Na China, os principais índices acionários despencaram e fecharam a segunda-feira (4) com baixas de 7%, fazendo com que, pela primeira vez, as operações fossem interrompidas. De acordo com analistas internacionais, as severas baixas foram justificadas, principalmente, pelos números fracos da atividade industrial do país, e também pela queda do iuan. O recuo da moeda aumenta, ainda segundo os especialistas, as preocupações em relação à saúde da economia local. Uma pesquisa divulgada nesta segunda mostrou que a atividade industrial chinesa caiu pelo décimo mês consecutivo em dezembro e a abixa ainda exibiu um ritmo mais acelerado do que o do mês anterior. Paralelamente, os investdores ainda seguem se adequando aos seus fundamentos, esperando por notícias atualizadas, principalmente, sobre a nova safra da América do Sul. No Brasil, as chuvas, apesar das últimas previsões, parecem ter se mantido limitadas, localizadas e de baixo volume nas regiões mais necessitadas. A produtividade, portanto, segue comprometida. Na Argentina, importantes áreas agrícolas continuam sendo atingidas por chuvas bastante fortes, que já causam cheias em pontos determinados. No Paraguai também vêm sendo registradas condições adversas de climas prejudicando a safra 2015/16. Por: Carla Mendes Fonte: Notícias Agrícolas