Eletricista em Bertioga
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Projeto, Instalação e Manutenção Elétrica.
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facebook.comBANCO DE CAPACITOR SEMI-AUTOMÁTICO Os bancos semi-automáticos devem possuir contador próprio para ligar os capacitores e relé de programação horária no qual se programa a hora em que o capacitor deve ser ligado e a hora em que deve ser desligado. Além disso, deve possuir relé tipo falta de fase para evitar que os capacitores queimem em uma possível falta de fase da rede elétrica e relé de retardo na energização de aproximadamente 15 segundos para evitar que os capacitores e contador queimem quando ocorrer um afundamento da tensão. É indicada para corrigir o fator de potência de pequenos estabelecimentos, até no máximo 15kVAr / 220Vac, no qual o fator de potência tem pouca variação, em torno de no máximo 10%. Obs: Apesar de ter o fator de potência corrigido e a eliminação da energia reativa excedente, se utilizarmos os bancos de capacitores semi-automáticos para as empresas que têm muita variação no fator de potência, quando as cargas (motores, transformadores, etc) desligarem, a rede poderá ficar capacitiva (excesso de capacitores ligados) elevando a tensão da rede. Com a elevação da tensão, aumentará o consumo de energia ativa da empresa, aumentando assim a conta de luz e o risco de queima de equipamentos. Conclusão: da mesma forma que os bancos fixos, com a solução dos bancos semi-automáticos elimina-se a multa da energia reativa, porém pode ocorrer um aumento do consumo ativo e queima de equipamentos eletro-eletrônicos do estabelecimento. Atendimento Mogi das Cruzes/SP e Região Alemetec Elétrica (11) 4721-8094 | (11) 97388-6528 | (11) 96352-7131 www.alemetec.com.br #Eletricista #Elétrica #Bertioga
CABINE PRIMÁRIA 13,8kV • Manutenção Preventiva • Manutenção Corretiva Concessionárias de Energia • EDP Bandeirante • AES Eletropaulo • Elektro Atendimento Bertioga, Mogi das Cruzes/SP e Região Alemetec Elétrica (11) 4721-8094 | (11) 97388-6528 | (11) 96352-7131 www.alemetec.com.br #Eletricista #Elétrica #Bertioga
MUDANÇA DE TENSÃO ELÉTRICA - Tomadas 110V para 220V - Tomadas 220V para 110V QUAL TENSÃO USAR? As instalações Elétricas com voltagem 110V e 220V têm o mesmo desempenho, tanto no consumo de energia quanto ao grau de periculosidade. Ou seja, escolher entre uma ou outra não vai acarretar economia na conta de luz, melhor funcionamento dos aparelhos nem mais segurança para a casa. “O consumo de energia é dado pela potência elétrica (Watts) dos aparelhos que estão ligados na instalação e não pela tensão (Volts). Um aquecedor de 1.500W registrará o mesmo nível de consumo numa instalação de 110V ou de 220V”. Da mesma forma, levar um choque em qualquer uma das voltagens é igualmente perigoso e capaz de causar morte. A única diferença entre as voltagens está relacionada ao dimensionamento dos componentes da instalação elétrica, já que usar tensão nominal 220V permite que os fios que vão transportar a energia pela residência sejam de calibre menor, isto é, mais finos do que os usados para 110V. “De certa forma, mas não muito significativa, fazer a instalação em 220V sairia um pouco mais barato, porque os fios seriam mais baratos e a mão de obra também, pois dá menos trabalho puxar um fio mais fino”. No Brasil se convencionou usar 110V para a alimentação de lâmpadas e tomadas, e 220V para equipamentos de alta potência, como ar condicionados, chuveiros e torneiras elétricas. A escolha da tensão nominal não é puramente do usuário. “Temos regiões onde a distribuição elétrica é 110V, 115V ou 127V, em outros é 220V e, em outros ainda bifásica, ou seja, 110V, 115V ou 127V e 220V. Portanto, a escolha não é uma opção do usuário. Por isso, a orientação é procurar um profissional que tenha conhecimento da tensão elétrica da região e local onde executará o serviço, pois ele saberá qual é o caso do imóvel do consumidor”. OS APARELHOS BIVOLTS Os especialistas defendem que não há problema em ter a instalação de iluminação e tomadas de uso geral em 110V e alguns produtos em 220V, mas é essencial conhecer a voltagem de cada parte da casa. Um equipamento 110V vai sofrer um curto-circuito se ligado em 220V e queimar. Além disso, o acidente pode fazer circular uma corrente de curto-circuito pela instalação elétrica capaz de causar danos em outros aparelhos e até de ocasionar incêndios. No caso contrário, quando algum eletroeletrônico 220V é ligado em 110V, ele pode não funcionar, mas não sofrer danos ou funcionar com uma performance muito abaixo da esperada. Muitos dos eletrônicos e eletrodomésticos disponíveis hoje no mercado são bivolts, o que significa que são projetados para funcionar tanto em uma quanto em outra voltagem. Estes aparelhos podem ser bivolts automáticos, quando a próprio equipamento reconhece a voltagem da tomada onde está ligado e se adapta, ou manual, quando uma chave geralmente na parte traseira do equipamento pode ser colocada na posição 110V ou 220V. Eletricista em Mogi das Cruzes, Bertioga/SP e Região ALEMETEC Elétrica (11)4721-8094 | (11)97388-6528 | (11)96352-7131 www.alemetec.com.br #Eletricista #Elétrica #Bertioga
ELETRICISTA COM HABILITAÇÃO PROFISSIONAL "REGISTRO NO CREA Saiba mais sobre o registro no CREA e a importância de contratar um eletricista com registro profissional no CREA para ter segurança e garantia em suas instalações elétricas residenciais, comerciais, prediais e industriais. O CREA é o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia e tem com objetivo regular e organizar essas atividades, tanto em nível técnico (profissionais com formação de grau médio) quanto em nível superior (engenheiros e agrônomos com terceiro grau). Em tese, toda empresa deveria atuar somente se seus profissionais tivessem registro no CREA. Esse documento comprova que esses profissionais estão habilitados e autorizados a exercerem de forma legal a profissão. Alguns “eletricistas” argumentam que possuem muitos anos de experiência e por isso não precisam de tal registro. Mas ocorre que, além de ter um treinamento adequado é obrigatório possuir o documento que comprova essa habilidade. Para o exercício da profissão, principalmente em serviços que envolvem eletricidade e instalações elétricas, é fundamental estar amparado na lei. As Escolas Técnicas e Universidades são fiscalizadas por órgãos superiores e por isso são obrigadas a se manter atualizadas com o conteúdo dos seus cursos, além de ensinarem a seus alunos as normas de segurança da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) principalmente as normas regulamentadoras do ministério do Trabalho e Emprego - MTE, muito requisitadas nos dias de hoje. São exemplos de normas regulamentadoras a NR-10 (Segurança em instalações e serviços em eletricidade), NR-35 (que regulamenta questões de trabalhos em altura) e a NR-12 (que regulamenta questões de segurança e proteções em máquinas). Essas normas são baseadas em testes contínuos com diversos fabricantes e são passadas para todos os cursos que emitem o registro no CREA. Eletricista Credenciado e Eletricista com CREA O termo Eletricista Credenciado designa o profissional com CREA que tem experiência em executar Padrão de Entrada, Aumento de Carga e todos os trâmites de instalações Elétricas Comerciais, Prediais, Industriais e Residenciais. Esse profissional entende da execução prática desses procedimentos (a preparação e a instalação elétrica propriamente dita), da questão técnica e planejamento (laudo técnico e projeto elétrico), além da questão burocrática (formulários e procedimentos administrativos) e ART - Anotação de Responsabilidade Técnica. ALEMETEC Elétrica Eletricista em Mogi das Cruzes, Bertioga/SP e Região (11)4721-8094 | (11)97388-6528 | (11)96352-7131 www.alemetec.com.br #elétrica #eletricista #bertioga
A IMPORTÂNCIA DO FIO TERRA Muita gente já ouviu falar, mas pouca gente sabe a real importância do aterramento quando se está lidando com aparelhos elétricos. Por desconhecimento, o fio-terra é muita vezes desprezado. Trata-se de um dispositivo que garante o bom funcionamento dos aparelhos e que pode, inclusive, aumentar a segurança contra choques e panes. SEGURANÇA CONTRA CHOQUE O corpo humano é capaz de conduzir eletricidade. Por isso, se uma pessoa encosta em um equipamento elétrico, está sujeita a levar um choque - que nada mais é do que uma sensação desagradável provocada pela passagem dos elétrons pelo corpo. Sendo assim, qualquer dispositivo de segurança contra choques, como para-raios e fios-terra, tem como objetivo desviar os elétrons dos corpos das pessoas. Cargas elétricas podem ser negativas ou positivas e sempre procuram um caminho para encontrar cargas contrárias. Se por acaso houver um fio-terra, essa circulação evita que a corrente elétrica circule pelas pessoas, preferindo a terra. Isso faz com que os riscos de choques elétricos seja drasticamente reduzidos, configurando-se um dispositivo de segurança. FUNCIONAMENTO DO FIO TERRA Basicamente, o fio-terra funciona como um condutor, conectando à terra todos os dispositivos que precisarem utilizar seu potencial como referência. Dizemos que os dispositivos, então, estão "aterrados". O aterramento tem como objetivo: manter os potenciais produzidos pelas correntes de falta dentro de limites de segurança; fazer com que equipamentos de proteção sejam mais sensibilizados e isolem rapidamente as falhas à terra; proporcionar um caminho de escoamento de descargas atmosféricas para a terra; escoar as cargas estáticas geradas nas carcaças dos equipamentos. Por isso, o fio-terra deve ser instalado em todas as tomadas e pontos de energia da casa. Atualmente, é um item de segurança obrigatório. Qualquer circuito elétrico que tenha sido bem projetado tem um sistema de aterramento. Quando adequadamente projetado e instalado, ele minimiza os efeitos destrutivos das descargas elétricas e eletrostáticas em equipamentos comuns no nosso dia a dia, que utilizam energia elétrica. Sem contar que, como vimos anteriormente, previnem choques. Por isso mesmo, as tomadas são dotadas de três pinos: dos quais dois são de fases e o terceiro, isolado dos primeiros, é o terra. Vale lembrar que nem todos os equipamentos elétricos necessitam de um fio-terra. Alguns já possuem isolamento nas carcaças, não colocando os usuários em risco. Porém, é preciso ter o pino de aterramento disponibilizado em todas as tomadas da sua residência. Entre em contato: ALEMETEC Elétrica Eletricista em Mogi das Cruzes, Bertioga/SP e Região (11)4721-8094 | (11)97388-6528 | (11)96352-7131 www.alemetec.com.br #eletricista #elétrica #bertioga
TRISTE REALIDADE Dados de pesquisa revelam um perfil bem pessimista da realidade das instalações elétricas na capital paulista. Apontamos aqui alguns levantamentos que mais chamam a atenção. Visão do usuário • 88,4% dos usuários consideram suas instalações elétricas “seguras” ou “aceitáveis”, enquanto apenas 56,9% dos técnicos que visitaram os locais as consideraram assim. • 34,5% dos usuários que consideraram suas instalações “inseguras” ou “muito inseguras” não estão dispostos a melhorá-las. • 31,4% dos usuários não estão satisfeitos com a quantidade de tomadas existentes nos lares. Por ser um número apreciável de insatisfeitos, talvez seja conveniente a normalização técnica e os regulamentos específicos estabelecerem novos padrões. Mão-de-obra • 63,7% dos serviços de eletricidade nas residências são realizados por não-especialistas. Residências com mais de 20 anos de idade • 50% não sofreram nenhum tipo de reforma nas instalações elétricas. Considerando-se o envelhecimento natural dos componentes da instalação (vida útil) e a provável inadequação de uma instalação tão antiga às necessidades modernas de alimentação de cargas, conclui-se que um número significativo de residências pode estar com suas instalações elétricas comprometidas. • 48,7% apresentam freqüentes desarmes de disjuntores ou queimas de fusíveis e 42% das atuações dos disjuntores ou fusíveis foram devido a sobrecargas no circuito. Residências com mais de 10 anos de uso • São responsáveis por 100% do total de desligamentos que acontecem devido a curto-circuitos e 80% dos que ocorrem por razão de sobrecarga. • 75,1% dos choques elétricos ocorrem neste universo. Violações à NBR 5410 • 98,4% das residências não possuem o dispositivo DR instalado, que é um elemento obrigatório desde 1997 e fundamental para a proteção das pessoas contra os perigos resultantes dos choques elétricos. • 78,8% dos imóveis não separam os circuitos de iluminação dos circuitos de tomadas. • 52,8% dos locais usam quadros de distribuição com partes em material combustível, como madeira. • 39,9% das instalações não obedecem a correta identificação de cor do fio neutro. • 26,6% dos casos não identificam corretamente a cor do fio terra. • 21,8% das residências utilizam dispositivos fusíveis em seus quadros de distribuição, sendo que 60% destes são do tipo “rolha” ou “cartucho”. Isso viola as prescrições da NBR 5410, que somente reconhece os fusíveis fabricados conforme a norma NBR 11840 como aqueles adequados para a utilização na proteção de circuitos elétricos. A qualidade de uma instalação elétrica depende muito do serviço executado. No caso de uma reforma, é importante que o instalador execute de acordo com o projeto elétrico, e ainda que utilize acessórios e componentes certificados, adotando técnicas corretas e que atendam às normas existentes. O uso de materiais de boa qualidade também é fundamental para garantir uma instalação elétrica segura e eficiente. Materiais como fios, cabos, disjuntores, chaves, eletrodutos, entre outros, são em sua maior parte avaliados e fiscalizados pelo Instituto de Metrologia – Inmetro. Entre em contato: ALEMETEC Elétrica Eletricista em Mogi das Cruzes, Bertioga/SP e Região (11)4721-8094 | (11)97388-6528 | (11)96352-7131 www.alemetec.com.br #eletricista #elétrica #bertioga
FIOS E CABOS ELÉTRICOS Alguns cabos elétricos podem ser dotados apenas de condutor e isolação, sendo chamados então de condutores isolados, enquanto que outros podem possuir adicionalmente a cobertura (aplicada sobre a isolação), sendo chamados de cabos unipolares ou multipolares, dependendo do número de condutores (veias) que possuem. Os materiais condutores mais utilizados na fabricação de fios e cabos são: alumínio e cobre. O primeiro tem seu uso em aplicações mais específicas. O mais utilizado é o cobre por ter a melhor relação custo benefício. Os fios e cabos tem sua principal função como condutores de eletricidade, protegidos em eletrodutos, destinados à distribuição de luz, força motriz, aquecimento, sinalização e campainha. Em instalações fixas, embutidas ou aparentes. Dicas Importantes: • A bitola dos condutores e cabos, bem como o número de condutores instalados em cada eletroduto, deve obedecer às especificações de projeto. • Executar a passagem dos cabos somente após estarem concluídos: revestimentos de paredes, tetos e pisos; impermeabilização ou telhamento da cobertura; colocação das portas, janelas e vedações (que impeçam a penetração de chuva); rede de eletrodutos e colocação das caixas de derivação, ligação ou passagem convenientemente limpas e secas internamente por meio de bucha embebida em verniz isolante. • Não permitir a instalação de condutores e cabos isolados sem a proteção de eletrodutos ou invólucros, quer a instalação seja embutida, aparente ou enterrada no solo. • Não permitir emendas de condutores dentro dos eletrodutos; executá-las somente dentro das caixas de; derivação, ligação ou passagem. • Executar as emendas e derivações dos condutores de modo que assegurem resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente; o isolamento das emendas e derivações devem ter características no mínimo equivalentes às dos condutores utilizados. • Não instalar nenhum cabo ou condutor nu dentro de qualquer tipo de eletroduto, incluindo-se o condutor de aterramento. • Não passar os condutores por dentro de dutos destinados a instalações não-elétricas (dutos de ventilação, exaustão, etc.). • As curvas realizadas nos condutores e cabos não devem danificar a sua isolação. • Cabos utilizados em instalações subterrâneas não devem sofrer esforços de tração ou torção que prejudiquem sua capa isolante. • Nos casos de instalação de condutores ligados em paralelo, bem como instalações, emendas e derivações realizadas dentro de caixas, quadros, etc., observar as prescrições da norma NBR-5410. • Nas ligações dos condutores a chaves, disjuntores e bases fusíveis, utilizar terminais apropriados. • As ligações dos condutores às em luminárias, principalmente as de lâmpadas fluorescentes, projetores da quadra de esportes e luminárias externas, devem ser feitas por meio de conectores com isolação plástica. Algumas dicas são difíceis de serem aprendidas na teoria, mas as que estão pontuadas acima são dicas imprescindível para evitar retrabalhos e realizar uma boa instalação elétrica ou mesmo manutenção. Entre em contato: ALEMETEC Elétrica Eletricista em Mogi das Cruzes, Bertioga/SP e Região (11)4721-8094 | (11)97388-6528 | (11)96352-7131 www.alemetec.com.br #eletricista #elétrica #bertioga
CHUVEIRO ELÉTRICO Banho quente é praticamente irresistível, ainda mais nos dias frios. No entanto, não há nada mais desagradável (embora seja muito comum) do que o chuveiro elétrico dando problemas. Se a água do seu chuveiro não esquenta, se você toma choques quando vai ligá-lo ou, ainda, se sente cheiro de queimado toda vez que vai tomar banho, saiba que a razão de todos esses males pode ser a fiação inadequada. O chuveiro elétrico, como o próprio nome sugere, tem o poder de transformar energia elétrica em energia térmica. Apesar do processo ser rápido e prático, ele eleva bastante o consumo de energia da residência, que em muitos casos não possui a instalação ideal para suportar tamanho consumo. Além disso, muitas vezes os fios que alimentam o chuveiro contam com diâmetro consideravelmente menor do que o necessário. A tendência é que no inverno as pessoas mudem a chave do chuveiro para a opção mais quente possível. Essa temperatura mais elevada exige uma maior potência e, ao exigir maior potência, a fiação começa a esquentar. Este tipo de situação é mais frequente quando o chuveiro elétrico é ligado ao mesmo tempo em que o micro-ondas, o secador, o ferro de passar e outros aparelhos que puxam muita energia também estão funcionando na casa. Assim que irregularidades no funcionamento do chuveiro forem notadas, é necessário corrigi-los imediatamente, não só por causa do conforto, como também da segurança. Se a bitola (diâmetro) do fio for menor que o ideal, é possível que a fiação comece a derreter, o que pode causar choques, explosão ou curto-circuito. Isso é um perigo direto para quem está tomando banho, além de afetar a instalação elétrica de modo geral. O ideal é sempre optar por fios de bitola maior que o indicado. Assim, se você quiser trocar o chuveiro elétrico por um mais potente, você não terá grandes problemas. Lembre-se que se o fio aumentar, o diâmetro também deve ser maior. Vale destacar que quando ocorrem problemas como os mencionados acima, normalmente a troca da fiação por uma nova é suficiente para resolvê-los. Procure sempre um profissional qualificado, não tente resolver o problema sozinho! Procure um eletricista para diagnosticá-lo e solucioná-lo, evitando assim problemas futuros nas instalações elétricas da sua casa. É importante que ele verifique qual o estado da tubulação e se a fiação está em dia. Evite fazer trocas de disjuntores por conta própria. Embora seja uma tarefa relativamente simples, ela pode ser vã, já que os fios permanecerão se superaquecendo quando vários equipamentos forem ligados ao mesmo tempo. ALEMETEC Elétrica Eletricista em Mogi das Cruzes, Bertioga/SP e Região (11)4721-8094 | (11)97388-6528 | (11)96352-7131 www.alemetec.com.br #elétrica #eletricista #bertioga