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Escola Luz e Vida

Rua da Assembléia, Marituba, Brazil
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Associação Beneficente Cultural Luz e Vida  

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É com muito pesar que a Escola Luz e Vida presta seus sentimentos a sra. SarlenePompeu Rodrigues Mesquita e suas alunas Alessandra Rodrigues Mesquita e Analice Rodrgues Mesquista, pelo falecimento do seu PAI sr. Alexandre de Campos Mesquita ocorrido nesta senama. A escola se Solidariza com toda familia, amigos e parentes. Destacando por ser uma pai presente e atuante na vida escolar de suas filhas!

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A Escola Luz e Vida, deseja a todos os seus alunos e funcionários mais uma semana produtiva e abençoada!!!

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Valores que duram eternamente. Isso faz a diferença! Temos uma missão muito clara: garantir educação de qualidade para formar cidadãos éticos e competentes. Renovamos a cada ano o nosso compromisso e dedicação para juntos educarmos nossas crianças para serem agentes transformadores da realidade em que atuam, conquistando com ética e competência o bem-estar pessoal e coletivo.

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CRESCER - Família, mães, filhos, bebês, gravidez, comportamento, educação e amamentação

A Escola Luz e Vida destaca: #amorascrianças #respeitoatodos #Educaçaodequalidade Adaptação na escola: dicas para passar pelo processo. O período da adaptação escolar nem sempre é fácil e, muitas vezes, você sofre mais do que o seu filho. A PRIMEIRA VEZ 1) Um pedacinho de casa Levar itens que tenham o cheiro do quarto dele, por exemplo, também vai confortá-lo: pode ser a naninha ou o brinquedo do berço. Só não se esqueça de manter atenção especial ao comportamento do seu filho. Você precisa perceber se está se alimentando e dormindo bem, brincando normalmente ou se está com doenças respiratórias. Esses são indicadores de que algo não vai bem. 2) Envolva seu filho Para a criança que precisará encarar a rotina de aulas pela primeira vez, uma boa maneira de introduzir o assunto é dizer que ela está crescendo e que, por isso, precisa de um espaço para brincar com outras crianças e aprender coisas novas. Levá-la para comprar os materiais escolares ajuda a prepará-la de uma forma estimulante. Para não ficar caro, dê oportunidades de escolha, como “este ou aquele lápis?” ou “qual mochila entre essas três é a melhor?”. É preciso, porém, sensibilidade para perceber se essa participação está se transformando em ansiedade. Evite tocar muito no assunto e perguntar se ele já está preparado muito antes da hora. Se possível, leve-o para conhecer o colégio quando estiver mais perto do primeiro dia de aula. 3) Se prometer, cumpra A semana de adaptação das crianças que nunca foram à escola é muito parecida na maioria delas. Os pais levam seus filhos por pequenos períodos de tempo, que ficam maiores conforme eles vão se acostumando com a ideia de estarem longe da família. Durante esse processo, é fundamental que a criança se sinta segura e perceba que está no meio de pessoas dignas de sua confiança. Mentir ou sair de fininho pode dificultar as coisas. Se você disser que estará esperando no pátio, faça exatamente isso. Os pais que não podem se ausentar do trabalho devem explicar ao chefe que estão passando por um momento delicado e pode ser que precisem sair às pressas em uma emergência. 4) Mantenha o equilíbrio entre aconchego e firmeza Prepare-se, porque as primeiras semanas de adaptação deixarão a criança mais sensível. A mudança traz insegurança, medo, frustração, irritação, muitas vezes traduzidos pelo choro. Embora seja difícil ver tudo isso acontecer, pense que aprender a lidar com essas emoções é uma etapa importante do desenvolvimento. Blindar seu filho disso só o deixará frágil. Quando o choro aparecer, o melhor é reforçar que a escola é importante, que você sabe que ele está sofrendo, mas acredita que ele vai conseguir superar. É difícil para a criança e para você, mas é necessário firmeza. Sem esquecer que ela precisará muito do seu colo e da sua paciência. Afinal, momentos de separação nunca são fáceis. Foi isso que ajudou a assistente comercial Hanã Carreiro, 25 anos, quando a filha Izabelly, 3, foi para a escola pela primeira vez. Ela tinha 1 ano e meio e chorava muito, mesmo na semana de adaptação, com a mãe junto. Hanã chegou a levá-la dia sim, dia não para ver se a filha se acostumava aos poucos. Mas o que funcionou mesmo foi ter muita paciência e conversar com ela todos os dias, valorizando a escola. “No dia anterior sempre conversava e explicava que o papai ia buscá-la no fim da aula. Também procurei mostrar que ir para a escola era legal, com brincadeiras e novos amigos”, lembra. 5) Rotina adaptada Ao começar a vida escolar, o dia a dia da criança muda completamente. Por isso, alguns ajustes podem ser necessários para que ela se adapte de forma mais tranquila. Quando a auxiliar de cabeleireiro Cintia Santos de Souza, 27 anos, colocou o filho Luiz Paulo, 3, na escola, passou por dias difíceis. Na época com 2 anos, o menino chorava a ponto de se jogar no chão toda vez que chegava lá, não aceitava ficar na sala e não comia. Então, a professora ligou para Cintia e propôs uma mudança na rotina de Luiz, pois ele dormia e acordava tarde, ficando sem tempo para ir com calma para a escola. A mãe começou a fazer atividades com ele de manhã, depois, era hora de uma soneca, banho, almoço e, então, a ida para o colégio. “No primeiro dia que fiz isso ele já não chorou tanto e, quando cheguei pra buscá-lo, a professora disse que ele era outra criança. Depois de uma semana, não chorava nem chamava por mim”, lembra. 6) Este é meu filho! A adaptação com os professores também é fundamental, principalmente para que eles conheçam detalhes de saúde e comportamento do seu filho que só você pode contar, como o que ele tem mais resistência para comer, quais são seus medos e dificuldades. Também é interessante pensar em formas de seu filho se apresentar aos colegas para facilitar o entrosamento, como aconteceu com Júlia Gravinan, 3 anos, que é muito tímida. Quando a família precisou mudar de Belém (PA) para São Paulo, a maior preocupação era a dificuldade de relacionamento que ela teria. Então, escola e mãe se uniram. Na primeira semana de aula, Júlia levou uma muda de açaí para que as outras crianças conhecessem algo típico da região de onde veio. Além disso, para que perdesse a timidez nas rodas de conversa, a família foi orientada a guardar lembranças do fim de semana para que Júlia pudesse compartilhar com os amigos. “Se íamos ao cinema, ela levava o ingresso para contar sobre o filme. Se viajávamos para a praia, levava uma conchinha. Em pouco tempo, estava mais falante”, relembra a mãe, a publicitária Roberta Gravinan, 35 anos. 7) Como vai ser? Você pode contar para a criança o que ela vai encontrar lá na frente. Explique o que aprenderá durante o ano e, se possível, antecipe a turma com que seu filho vai conviver, apresentando alguns alunos antes mesmo de as aulas começarem – converse com a escola e proponha que ela ajude. Foi o que aconteceu com Lucas, 3 anos. Três meses antes de mudar de Chapecó (SC) para Botucatu (SP), a professora teve uma ótima ideia, como conta o pai Marcos Panhoza, 36. “O colégio de Chapecó fez uma aula só sobre Botucatu, mostrando para os alunos tudo o que a cidade tinha de interessante. Também pediram que a escola nova mandasse uma foto daquela que seria a nova sala do Lucas.” Assim, o menino já chegou mais enturmado e a adaptação ocorreu de forma tranquila. A SUA PREPARAÇÃO 8) Faça parte da turma Não é somente o seu filho que precisará passar por adaptação. Você também terá uma fase de integração com os novos pais e professores – e é importante estabelecer esse vínculo logo no início. Participe das atividades propostas pelo colégio, procure ir aos eventos sociais, como aniversários dos colegas, organize com outros pais piqueniques ou passeios, como uma ida ao teatro. Lidar com as diferenças e ressaltar a importância do convívio social são boas maneiras de dar o exemplo. E estabelecer esse contato é uma forma de incentivá-lo ainda mais a se abrir para novas amizades. FONTES: Ana Lúcia Figueira da Silva, coordenadora infantil da Escola Viva (SP); Christine Bruder, psicóloga e psicanalista do berçário Primetime Child Development (SP); Juliana Achcar, professora e pedagoga do Escola Waldorf Casa Amarela Jardim (SC); Maria Teresa Andion, psicopedagoga da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp); Rosa Maria Cavalcanti, coordenadora e orientadora educacional do Colégio Brasil Canadá (SC); Sanderli Aparecida Bicudo, pedagoga e especialista em relações interpessoais na escola e construção da autonomia, do Gepem (Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral); Terezinha Castilho Fulaneto, coordenadora e orientadora educacional do Colégio Santo Ivo (SP) Por Andressa Basilio. (Foto: Rafael Dabul / Editora Globo). revistacrescer.globo.com

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