Pastoral Arquidiocesana do Dízimo Juiz de Fora
Description
A Secretaria Arquidiocesana da Pastoral do Dízimo de Juiz de Fora tem como tarefa animar, dinamizar e orientar esta importante dimensão da igreja.
Tell your friends
RECENT FACEBOOK POSTS
facebook.comPhotos from Pastoral Arquidiocesana do Dízimo Juiz de Fora's post
Photos from Pastoral Arquidiocesana do Dízimo Juiz de Fora's post
Photos from Pastoral Arquidiocesana do Dízimo Juiz de Fora's post
Photos from Pastoral Arquidiocesana do Dízimo Juiz de Fora's post
Paróquias da Arquidiocese de Juiz de Fora lembram o Mês do Dízimo
http://www.arquidiocesejuizdefora.org.br/index.php/2014-08-12-16-38-10/noticias/2253-paroquias-da-arquidiocese-de-juiz-de-fora-lembram-o-mes-do-dizimo
Pastoral Arquidiocesana do Dízimo Juiz de Fora's cover photo
Pastoral Arquidiocesana do Dízimo Juiz de Fora's cover photo
Timeline Photos
Querido (a) irmão (ã), “A decisão de contribuir com o Dízimo nasce de um coração agradecido por ter encontrado o Deus da vida e experimentado a beleza de sua presença amorosa no dia a dia. Deus é o Senhor de tudo o que existe, o proprietário da terra de onde provém o alimento e a fonte de toda bênção (Lv 25,23; Sl 24,1). Ao se entregar o dízimo a Deus, segunda a concepção bíblica, reconhece-se que tudo vem Dele (1Cr 29, 11.14) e, por reconhecimento e gratidão, O MELHOR devemos dar a Ele (1Sm 2, 29; Ml 1, 6-14). A contribuição com o Dízimo permite aos dizimistas vivenciar a comunhão de bens, característica da comunidade que surgiu da Páscoa de Cristo.” (Doc. CNBB 106) O Dízimo é sinal de confiança em Deus. Infelizmente, no tempo presente, as pessoas insistem em colocar sua segurança nas coisas, preferem acreditar que serão felizes tendo isso ou aquilo, adquirindo determinados objetos ou ocupando determinadas posições. O que não se entende é que muitas destas coisas, se não vividas de modo sóbrio e consciente, podem desvirtuar o coração humano. O desapego, apresentado por Jesus, não é abandonar o desejo de viver, nem deixar de ter interesse pelas coisas que o tempo nos oferece, mas é colocar como princípio que rege a nossa vida a sua Palavra, as coisas de Deus. A experiência do Dízimo além de ser um exercício de desapego e confiança é um estilo de vida, que revela qual é a coisa mais importante em nossa vida, ou seja, a palavra de Nosso Senhor. Deus lhe abençoe!... Pe. Alessandro de Melo Setembro 2016
Timeline Photos
Bom dia senhores padres e participantes do grupo; Ontem, um de nossos colegas, o Pe Manoel, postou no seu Facebook a notícia da publicação do Doc. 106 da CNBB - O dízimo na comunidade de fé: orientações e propostas. É uma alegria. Após 41 anos da publicação do Estudo n° 8 da CNBB, agora temos um Documento. Já está disponível pelo link: http://www.edicoescnbb.com.br/documentos/cnbb/o-dizimo-na-comunidade-de-fe-orientacoes-e-propostas-doc-cnbb-106 Para padres e paróquias cadastrados há uma diferença no valor proposto. Sugiro que cada um, de acordo com o interesse, encomende para os seus agentes da Pastoral do Dízimo paroquial. Bom trabalho para nós com essa boa novidade. Bom e abençoado dia a todos! Pe Alessandro de Melo Coordenação Arquidiocesana Pastoral do Dízimo *Compartilhe por favor
Programa Dialogando 27/06/16 - Padre Alessandro de Melo Paróquia N. Sra. das Dores
https://youtu.be/oMH_F4c5cKI
1. O QUE É O DÍZIMO – A palavra hebraica para dízimo é [ma’aser] que significa “décima parte”. O dízimo é uma doutrina bíblica, tanto no Antigo como no Novo Testamento. Leia com atenção Levítico 27.30.32 e Malaquias 3.10! 2. O SIGNIFICADO DA ENTREGA DO DÍZIMO – O princípio da entrega do dízimo é um reconhecimento de que tudo o que possuímos vem de Deus, desde “nosso fôlego” de vida. É soberba não reconhecer a soberania de Deus em nossa vida. (Is 42.5; Sl 24.1; Ag 2.8; 1Cr 29.11,12-14; Os 2.8) Entregar o dízimo é um ato de adoração a Deus por sua bondade e a fidelidade. (Dt 8.17, 18) Davi faz uma pergunta: “Que darei eu ao Senhor por todos os benefícios que me tem feito?” (Salmos 116.12) Entregar o dízimo não é nada mais que devolver parte daquilo que Ele mesmo nos deu! Em recompensa à nossa fidelidade, Deus promete abençoar a “nossa parte.” — os 90%. Na prática somos meros administradores! Deus apenas nos dá uma oportunidade para exercermos nossa gratidão por seus benefícios. Este é o plano de Deus para a área financeira de nossa vida. 3. O DÍZIMO NO ANTIGO TESTAMENTO – Exemplo de pessoas que entregaram dízimos: Abraão (Gn 14.20; Hb 7.1,2) Jacó (Gn 28.20-22). O dízimo foi incluído posteriormente na Lei (Dt 1422-23) Na instituição da Lei a tribo de Levi não teve herança na distribuição de terras em Israel. Deus estabeleceu que eles seriam sustentados pelos dízimos do povo. Em contrapartida eles eram responsáveis para alimentar o povo espiritualmente. Isto é, eles ministrariam o ensino e cuidariam do tabernáculo e dos utensílios usados na adoração. (1Cr 6.48; 2 Cr 31.4,5; Js 18.7 Dt 10.9; 12.19; Nm 18.24) Considere ainda os textos abaixo: 4. O DÍZIMO NO NOVO TESTAMENTO – O EXEMPLO DE JESUS – Muitos não entregam o dízimo alegando ser coisa da Lei, mas Cristo deixou claro: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir.” (Mt 5.17) Cristo também falou: “Daí a césar o que é de César e a Deus o que é de Deus. (Mt 22.21) A César pertencia os impostos, e a Deus? Evidentemente o dízimo! 5. A FINALIDADE DOS DÍZIMOS – Como foi visto, o dízimo antes da Lei de Moisés era espontâneo e refletia gratidão. Na Lei ele era usado para o sustento dos sacerdotes (A tribo de Levi 2 Cr 31.4,5). No Novo Testamento ele passa a ser usado no sustento dos obreiros, (1Tm 5.17,18; 1Co 9.7-14) realizar a obra da evangelização, assistência social, e suprimento do dia-a-dia da administração. 6. ONDE ENTREGAR O DÍZIMO – O texto de Malaquias 3.10 está no modo imperativo: “trazei”, é uma ordem que o destino dos dízimos é a casa do tesouro. Veja também Neemias 10.37. Portanto, não é correto entregar o dízimo a hospitais, creches ou a pessoas carentes. Uma observação: se o dízimo não fosse entregue na ocasião, era acrescentado da quinta parte sobre ele, que equivale a 20%. (Lv 27.31) 7. AS OFERTAS – O valor da oferta é livre. (2 Co 9.6,7; Dt 16.10,17; 2Rs 12.4) É um mandamento de Deus (Ex 23.15b) Deve ser dada como sacrifício e não daquilo que sobra. (Mc 12.41-44) A oferta expressa o grau de nossa gratidão pelas bênçãos que recebemos de Deus. (Dt 16.17; Lc 6.38) (Pe Manoel de Paula Borges)
1º Seminario Arquidiocesano da Pastoral do Dizimo
https://youtu.be/6tlNLe8l1cI