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Iasd Engenheiro Cardoso

Av. Miraflores, 275 - Jd. Vitápolis , Itapevi, Brazil
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Contemple as maravilhas 4 de janeiro Para e considera as maravilhas de Deus. Jó 37:14 Pessoas piedosas e de talento vislumbram as realidades eternas; porém, muitas vezes, deixam de compreendê-las porque as coisas visíveis ofus­cam a glória do invisível. Quem quiser ter êxito na busca pelo tesouro escon­dido precisa se lançar em busca de coisas mais elevadas do que as deste mundo. Suas afeições e todas as suas capacidades precisam ser consagradas à pesquisa. A desobediência tem fechado a porta a uma grande soma de conhecimentos que poderiam ser obtidos das Escrituras. Compreensão significa obediência aos mandamentos de Deus. As Escrituras não devem ser adaptadas ao precon­ceito e à descrença dos seres humanos. Somente podem entendê-las aqueles que humildemente procuram o conhecimento da verdade para poder obedecer-lhe. Pergunta: Que preciso fazer para ser salvo? Antes de iniciar a pesquisa, é pre­ciso depor as opiniões preconcebidas, as ideias herdadas e cultivadas. Se você examinar as Escrituras para justificar opiniões próprias, nunca alcançará a verdade. Pesquise para aprender o que o Senhor diz. Se ao estudar, vier a convicção, se verificar que suas opiniões acariciadas não estão em harmonia com a verdade, não interprete mal a verdade para acomodá-la à sua crença, antes aceite a luz con­cedida. Abra a mente e o coração para que você possa contemplar as maravilhas da Palavra de Deus. A fé em Cristo, como o Redentor do mundo, exige o reconhecimento de uma inteligência esclarecida, dirigida por um coração que pode discernir e ava­liar o tesouro celestial. Essa fé é inseparável do arrependimento e transforma­ção de caráter. Ter fé significa achar e aceitar o tesouro do evangelho com todos os deveres que o mesmo impõe. [...] Necessitamos da iluminação do Espírito Santo para discernir as verdades da Palavra de Deus. As coisas aprazíveis do mundo natural não são vistas sem que o Sol, dissipando as trevas, as inunde de luz. Assim, as preciosidades da Palavra de Deus não são apreciadas sem ser reveladas pelos brilhantes raios do Sol da Justiça. O Espírito Santo enviado do Céu, pela benevolência do infinito amor, toma as coisas de Deus e as revela a toda pessoa que tem fé implícita em Cristo. Por Seu poder, as verdades vitais das quais depende a salvação são impressas na mente, e o caminho da vida torna-se tão claro, que ninguém precisa se desviar (Parábolas de Jesus, p. 112, 113).

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A única regra de fé 3 de janeiro Quem ouve a Minha palavra e crê nAquele que Me enviou tem a vida eterna. João 5:24 A Bíblia é a única regra de fé e doutrina. [...] Os que estão ensinando a mensagem mais importante que já foi dada ao mundo devem disciplinar a mente para compreender seu significado. O tema da redenção suportará o estudo mais concentrado, e sua profundidade não será jamais explorada completamente. Não há razão para temer que esse maravilhoso assunto se esgote. Bebam profundamente da fonte da salvação. Vão à fonte para que vocês sejam totalmente revigorados, para que Jesus Se torne em vocês uma fonte a jor­rar para a vida eterna. Só a verdade e a religião da Bíblia resistirão à prova do juízo. Não devemos deturpar a Palavra de Deus para acomodá-la à nossa conveniência e interesses mundanos, mas precisamos perguntar sinceramente: "Que queres que faça?" (At 9:6, ARC). "Não sois de vós mesmos, porque fostes comprados por preço" (1Co 6:19,20). E que preço! "Não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro [...], mas pelo precioso sangue [...] de Cristo" (1Pe 1:18, 19). Quando o ser humano se perdeu, o Filho de Deus disse: Eu o redimirei; Eu serei seu fiador e substituto. Jesus pôs de lado Suas vestiduras reais, revestiu Sua divindade com a humanidade e des­ceu do trono real para poder chegar até o fundo da miséria e tentação humanas, levantar nossa natureza caída e possibilitar que sejamos vitoriosos, filhos de Deus, herdeiros do reino eterno. Permitiremos, então, que alguma consideração terrena nos desvie do caminho da verdade? Não desafiaremos toda doutrina e teoria, sub­metendo-a à prova da Palavra de Deus? Não devemos permitir que nenhum argumento humano nos desvie de uma pesquisa completa sobre a verdade bíblica. As opiniões e os costumes das pes­soas não devem ser recebidos como se tivessem autoridade divina. Deus revelou em Sua Palavra em que consiste todo o dever do ser humano, e não devemos nos separar da grande norma de justiça. Ele enviou Seu Filho unigênito para que fosse nosso exemplo, e nos convida a ouvir e seguir Jesus. Não devemos nos afastar da verdade segundo ela é em Cristo, porque pessoas professamente boas e admi­radas colocam certas ideias acima das singelas declarações da Palavra de Deus. A obra de Cristo é atrair as pessoas do que é falso para o que é verdadeiro e genuíno. "Quem Me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida" (Jo 8:12) (Fundamentos da Educação Cristã, p. 126-128).

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O alimento do espírito 2 de janeiro Escrito está que nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra de Deus. Lucas 4:4, ARC Educação nada mais é do que um preparo das faculdades físicas, intelectuais e espirituais para o melhor cumprimento de todos os deveres da vida. A capacidade de resistência e a força e atividade do cérebro são diminuídas ou aumentadas pela maneira como são empregadas. A mente deve ser disciplinada de modo que todas as suas faculdades sejam simetricamente desenvolvidas. [...] A natureza de uma experiência religiosa é revelada pelo tipo de livro que a pessoa escolhe para ler em seus momentos de lazer. Para ter mente saudável e firmes princípios religiosos, os jovens devem viver em comunhão com Deus, com o auxílio de Sua Palavra. Indicando o caminho da salvação por meio de Cristo, a Bíblia é nosso guia para uma vida mais elevada e melhor. Ela contém as mais interessantes e instrutivas histórias e biografias que já foram escritas. Aqueles cuja imaginação não se tornou pervertida pela leitura de ficção acharão a Bíblia o mais interessante dos livros. A Bíblia é o Livro dos livros. Se você ama a Palavra de Deus, buscando-a quando tem oportunidade, para que possua seus ricos tesouros e esteja perfei­tamente preparado para toda boa obra, então pode estar certo de que Jesus o está atraindo. Ler as Escrituras de maneira casual, sem procurar compreender as lições de Cristo a fim de que possa satisfazer as exigências dEle, não é sufi­ciente. Há tesouros na Palavra de Deus que só podem ser descobertos cavando fundo na mina da verdade. A mente carnal rejeita a verdade; mas a pessoa que é convertida experimenta maravilhosa transformação. O Livro que antes era sem atrativos porque revelava verdades que testificam contra o pecador se torna agora o alimento do espírito, a alegria e consolação da vida. O Sol da Justiça ilumina as páginas sagradas, e o Espírito Santo fala à pessoa por intermédio delas. [...] Quem tem cultivado o gosto pelas leituras fúteis, volte agora a atenção à firme palavra da profecia. Tome a Bíblia e comece a estudar com renovado interesse os sagrados registros do Antigo e do Novo Testamentos. Quanto mais frequente e mais diligentemente estudar a Bíblia, tanto mais bela se tornará, e menos prazer você terá nas leituras fúteis. Ligue esse precioso Livro ao coração. Ele será para você não só um amigo, mas um guia (Mensagem aos Jovens, p. 271, 273, 274).

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Sonho de eternidade 31 de dezembro Vi um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra tinham passado; e o mar já não existia. Apocalipse 21:1 Sonhei que ninguém passava fome, a terra era dos desterrados, as flores não murchavam, a vida se tornara eterna, o leão comia capim, o rio não transbordava, o mar era de vidro, a cidade era de ouro, os sacerdotes eram santos, os anjos haviam se tornado visíveis, os homens falavam com Deus face a face, Deus morava com os homens, as lágrimas haviam sido enxugadas, Deus havia tocado todos os neurô­nios do meu cérebro e em cada um deles estava escrito "amor". Depois, em clima onírico, abriu-se uma janela no céu e vi os acontecimentos que enchiam o universo de alegria. Era o primeiro sábado depois do aparecimento em glória do Rei vitorioso. Uma vasta multidão que ninguém podia contar estava reunida diante do trono. E o esplendor da corte celestial avançava pelas vastidões do espaço infinito. E a música enchia o ambiente, pois o Céu e a Terra estavam unidos de novo, E os seres viventes cantavam: "Santo, santo, santo é o Senhor, o Deus todo-poderoso" (Ap 4:8). E os anciãos diziam: "Tu, Senhor e Deus nosso, és digno de receber a glória, a honra e o poder" (v. 11). E milhões de milhões de anjos rodeavam o trono e diziam em alta voz: "Digno é o Cordeiro que foi morto de rece­ber poder, riqueza, sabedoria, força, honra, glória e louvor!" (5:12). E os anjos conti­nuavam: "Louvor e glória, sabedoria, ação de graças, honra, poder e força sejam ao nosso Deus para todo o sempre" (7:12). E a multidão, como o estrondo de muitas águas, bradava: "Aleluia! pois reina o Senhor, o nosso Deus, o Todo-poderoso" (19:6). E, no clima de transcendente felicidade, vi apenas satisfação, porque o rio e a árvore da vida matavam a fome e a sede de cada um (7:17; 21:6; 22:1, 2). E todas as impure­zas de todos os tipos haviam desaparecido, ficando apenas os que foram salvos pela graça e "cujos nomes estão escritos no livro da vida" (21:27). E não vi tristeza, porque a dor terminara, a aflição chegara ao fim e toda lágrima fora enxugada (21:4). E não vi escuridão, símbolo da ignorância, do perigo e do medo, pois a glória de Deus bri­lhará sobre todos pela eternidade "e o Cordeiro é a sua candeia" (21:23; 22:5), num dia eterno. E não vi templo, pois "o tabernáculo de Deus está com os homens" (21:3) e "o Senhor Deus todo-poderoso e o Cordeiro são o seu templo" (21:22). Na cidade sem templo, que não é de ateus, mas 100% de fiéis, a adoração é direta, imediata, contínua. Quando acordei, percebi que não era sonho. Era a realidade dos capítulos finais de Apocalipse, num espelho dos capítulos iniciais de Gênesis. Afinal, Deus faz tudo melhor do que nos sonhos, pois tem imaginação e poder além de nossa capacidade de sonhar. Você também pode participar desse sonho de eternidade.

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Cidade de luz 30 de dezembro Ele me levou no Espírito a um grande e alto monte e mostrou-me a Cidade Santa, Jerusalém, que descia do céu [...]. Ela resplandecia com a glória de Deus. Apocalipse 21:10, 11 O cenário era a igreja da Universidade Adventista do Chile, durante um simpósio sobre o Apocalipse. Meu antigo professor de teologia se levantou para falar. Como em seus melhores momentos, emocionou-se ao descrever a Nova Jerusalém e reve­lar o sonho de reencontrar o pai e a mãe ali. Disse que, ao meditar sobre as maravi­lhas da Cidade Santa, tivera um impacto. Era como se houvesse sido transportado para o Céu. A tônica do devocional foi o que mais o havia impressionado na cidade. Seria o tamanho? De acordo com Apocalipse 21, a cidade tem 2.200 quilôme­tros de cada lado, aproximadamente a distância do Rio de Janeiro a Fortaleza. Seria a beleza? Feita de ouro puro, anulando o brilho de uma joia preciosa, clara como cristal, a cidade resplandece com a glória de Deus. Seria a muralha? Com 65 metros de espessura, a muralha é de jaspe, uma rocha de coloração vermelha, amarela, marrom ou verde. Os fundamentos dos muros são ornamentados com toda sorte de pedras preciosas, como safira, esmeralda, topázio e ametista. Seriam as portas? Em número de doze, cada porta é feita de uma única pérola. "Imagine o tamanho da ostra!", brincou o professor. Seriam as ruas? A avenida principal da cidade é de ouro puro, como vidro transparente. Seria a ausência de templo? Parece inconce­bível uma cidade sem igreja, mas a Cidade Santa, em formato de cubo, é um tem­plo em si. Seria a claridade? Com um brilho eterno, iluminada pela glória de Deus, a cidade não precisa de sol nem de lua, muito menos de lâmpadas. Ali não haverá noite. Seria a árvore da vida? Crescendo às margens do rio da vida, a árvore dará frutos deliciosos que servirão de saúde para os habitantes. Seriam os anjos? Seres magníficos, eles caminharão no meio dos humanos como amigos que gostam de contar histórias dos tempos épicos. Seriam os encontros? Nas ruas e praças da cidade eterna, encontraremos nossos heróis mais admirados, como Moisés e Paulo. "Não", concluiu o velho professor, com lágrimas nos olhos. O que mais o impactara era o fato de a cidade estar vazia. "Ali há luz, mas as pessoas não procuraram ser iluminadas; há riqueza, mas não quiseram ser enriquecidas; há salvação, mas preferiram continuar perdidas; há terra, mas escolheram ser desterradas." Foi um belo sermão. Contudo, o que mais me surpreende não é a cidade vazia, pois creio que ela estará cheia de remidos de todas as épocas. O que mais me impacta é o fato de que Deus estará morando ali, e eu poderei ver a face dele e refletir sua glória por toda a eternidade. Você estará na cidade de luz?

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Novo nome 29 de dezembro Ao vencedor [...] darei uma pedrinha branca, e sobre essa pedrinha escrito um nome novo, o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe. Apocalipse 2:17 (ARA) Você gosta do seu nome? Gostando ou não, ele faz parte de sua vida e você tem de conviver com ele. Nome é o título pelo qual uma pessoa ou coisa pode ser conhecida. O nome identifica, distingue, separa, particulariza. Ao longo da histó­ria, os nomes sempre foram essenciais na identificação e na comunicação. Nos tempos bíblicos, os nomes pessoais eram de grande interesse. Por isso, a palavra nome (hebraico shem) aparece centenas de vezes no Antigo Testamento, especialmente em Gênesis e nos Salmos. O ato de nomear pretendia captar a essência da pessoa. Além de revelar a real identidade do seu possuidor, de modo que conhecer o nome era conhecer a pessoa, o nome designava relacionamentos. Entre os judeus, a criança recebia um nome durante suas primeiras sema­nas de vida. No caso dos meninos, provavelmente no dia da circuncisão. O di­reito de escolher o nome era reservado ao chefe da família. Sendo que os judeus não costumavam usar sobrenomes, o filho acabava recebendo o nome do pai, como ainda acontece com os árabes. O menino era chamado "filho de fulano", usando a palavra ben em hebraico e bar em aramaico, como João ben Zacarias ou Jesus ben José. Os nomes bíblicos, assim como os modernos, estavam relacionados com coi­sas, lugares e situações. Havia nomes derivados da flora e da fauna, como Tamar, que significa "palmeira"; derivados de características geográficas, como Carmelo, "jardim" ou "horto"; derivados de eventos históricos, como Peniel, "a face de Deus", nome dado por Jacó a certo lugar depois de lutar com o anjo; baseados na homofonia, como Issacar, que em hebraico soa parecido com sakar, "recompensa"; base­ados em desejos e atitudes, como Salem, "perfeito", "completo", "em paz". Calcula-se que, de alguma forma, Yahweh (ou Jeová) apareça em mais de 10% dos nomes israelitas. Por "coincidência", o nome de Jesus também traz o "Je" no iní­cio. Alguns nomes foram dados com um deliberado propósito profético. Nessa cate­goria, certamente, encaixam-se os nomes messiânicos de Jesus (Is 7:14; 9:6). O nome do menino identificava-o com sua procedência divina e com suas qualidades. A promessa de Deus é conceder a você um novo nome, expressando sua expe­riência e seu caráter. Apenas ele e você o conhecerão. Você está curioso para saber que nome é? Esse nome, além de expressar apenas os traços positivos da vida, garan­tirá privilégios na cidade de Deus. É o nome de um vencedor.

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Retratos do Céu 28 de dezembro Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam. 1 Coríntios 2:9 Em todas as culturas existem ideias sobre a eternidade, sonhos de um mundo dife­rente. Entretanto, nem todos os retratos do paraíso combinam com a paisagem bíblica do Céu. O Épico de Gilgamesh, por exemplo, fala de um lugar de descanso para os heróis, com a presença de uma árvore da vida. Nas pirâmides do Egito eram colocados mapas para o mundo futuro. Os romanos achavam que os justos iriam fazer piquenique nos Campos Elíseos, enquanto seus cavalos pastavam nos campos em volta. Os aborígenes australianos viam o Céu como uma distante ilha além do horizonte oci­dental. Já os finlandeses o imaginavam como uma ilha no distante Oriente. Na opi­nião dos antigos habitantes do Peru, México e Polinésia, ao morrer, a pessoa iria para o Sol ou para a Lua. Para o islamismo, o Céu é primariamente um lugar físico, em que os desejos são satisfeitos na hora e as pessoas participam de banquetes requintados. O paraíso muçulmano tem sete níveis, cada um mais elevado que o outro. No judaísmo rabínico, a ênfase maior estava no viver ético aqui e agora do que no mundo futuro. Já a cabala ensina que existem sete céus, governados por anjos/arcanjos. E você, o que diz sobre o Céu? O que existe no seu paraíso? Para algumas pes­soas, o Céu é tão maçante que seria preferível não ir para lá. Flutuar nas nuvens e tocar harpa por toda a eternidade? Isso realmente não faria sentido. A vida no Céu também não é um culto sem fim, em que as pessoas cantam hinos por toda a eter­nidade. De igual modo, o Céu não é uma vida sem nada para fazer, em que uma pessoa solitária com asas de anjo e aura na cabeça, sentada numa nuvem, pensa: "Eu deveria ter trazido uma revista!" No livro As Aventuras de Huckleberry Finn, o escritor americano Mark Twain pintou um retrato parecido do Céu. Ao descrever o "bom lugar" para o protagonista Huck Finn, a senhorita Watson diz que a pessoa passa o dia inteiro tocando harpa e cantando para todo o sempre. Não admira que Huck não se empolgasse. Ele pergunta para a solteirona se ela achava que Tom Sawyer iria para lá, e ela responde que não iria de jeito nenhum. Huck então comenta: "Eu fiquei feliz de saber disso, pois queria que a gente ficasse no mesmo lugar." Para esse tipo de Céu, poucas pessoas gostariam de ir. O Céu de Deus é um lugar fantástico, o melhor lugar do universo, um cenário além de nossos mais elevados sonhos. Nunca vimos nada igual, nem na imaginação. Por mais que você sonhe com um mundo idealizado, a soma de todos os desejos e aspirações, ainda não será como o Céu. Esse é o lugar onde Deus quer que você passe a eternidade. Comece a viver hoje como um cidadão de lá.

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O melhor do Céu 27 de dezembro Agora o tabernáculo de Deus está com os homens, com os quais ele viverá. Eles serão os seus povos; o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus. Apocalipse 21:3 Algum tempo atrás, li a história de um cristão abastado que desejava levar sua riqueza para o Céu. Ele sabia que a Bíblia ensina que não podemos levar os bens deste mundo para a morada celestial. Porém, estava tão obcecado com essa ideia que passou a pedir com insistência para que Deus lhe desse tal permissão. Finalmente, Deus disse: "Chega de falar sobre isso. Você pode levar uma mala com você." Naturalmente, qualquer um percebe que essa história não é real. Contudo, supondo que fosse, o que o homem deveria levar? O que você levaria? Quando chegou o dia de ir para o Céu, o milionário foi arrastando uma mala com aquilo que ele considerava mais valioso. Um anjo viu o homem se aproxi­mando vagarosamente dos portões de pérolas e disse: "Espere aí. O que você pensa que está fazendo? Você não pode trazer nada para o Céu." O homem explicou: "Tenho permissão especial do próprio Deus para entrar no Céu com esta mala." O anjo então falou: "Bem, isso é muito incomum. Não posso imaginar Deus per­mitindo você fazer isso. Deixe-me ver o que há na mala." O homem puxou a mala, o anjo a abriu e constatou que estava cheia de barras de ouro. "Tudo bem. Se Deus autorizou, suponho que você possa entrar com esse material. Mas por que, afinal de contas, você teve todo esse trabalho apenas para trazer mais pavimento para cá?" Para o Céu ninguém leva nada, a não ser o caráter e amigos transformados pela influência pessoal. O mais importante não é levar objetos do desejo para o Céu, pois o paraíso já está cheio de coisas indescritíveis. O fundamental é estar lá e manter um relacionamento face a face com Deus, com o Salvador, os anjos e os remidos de todos os tempos e lugares. Céu é relacionamento. É amor concen­trado, amor em estado original e puro. A matéria-prima do Céu é amor, não ouro ou pedras preciosas. Se não fosse possível interagir com Deus num nível sem para­lelo em nossa realidade atual, o Céu não seria Céu. Imagine o que um pintor não daria para passar um período com Leonardo da Vinci, ou a felicidade de um escultor ao aprender com Michelangelo, ou o orgu­lho de um arquiteto em poder atuar com Oscar Niemeyer. Se consideramos um grande privilégio ter acesso aos ícones humanos, incomparavelmente maior é a honra de estar com Deus. A Nova Terra será nova não apenas pela nova topogra­fia, pelo novo clima, por novas mansões, novos habitantes e uma nova ordem de coisas, mas por um novo tipo de relacionamento. Na Nova Terra, assim como no Céu, o relacionamento com Deus será perfeito.

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Peso do mundo e peso de glória 26 de dezembro A nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glóría, acima de toda comparação. 2 Coríntios 4:17(ARA) Pierre Bourdieu e um time de sociólogos escreveram um livro intitulado, em francês, La Misère du Monde, com todos os múltiplos significados e todas as resso­nâncias que tem a palavra "miséria" naquela língua: pobreza econômica, empobre­cimento espiritual, sofrimento, infelicidade, infortúnios. Mas a versão em inglês o popularizou como O Peso do Mundo. O livro fala sobre o sofrimento na sociedade contemporânea e reconhece que os políticos, encastelados em suas torres de mar­fim, geralmente não dão a mínima para as desgraças do povo comum. Em contraste, o conhecido escritor C. S. Lewis escreveu um livro intitulado O Peso de Glória. Ele discorre sobre a glória prometida na Bíblia. Observa que, no Novo Testamento, "a salvação é constantemente associada com palmeiras, coroas, vestes brancas, tronos e esplendor como o do sol e das estrelas", e revela que nada disso tem um apelo imediato para ele. Para Lewis, "glória" sugere duas ideias: (1) fama, uma pai­xão competitiva que parece indigna do Céu, ou (2) luminosidade, fenômeno que parece ridículo, pois quem gostaria de ser uma espécie de bulbo vivo da luz elétrica? No entanto, a glória que Deus promete não se restringe a isso. Glória é ser notado por Deus, recebido pelo Senhor, recompensado com a eternidade, viver na luz do Criador. No Céu, todas as pessoas serão valorizadas e brilharão com a glória eterna. "Não há pessoas comuns", diz Lewis. "Você nunca conversou com um simples mortal." Ainda que existissem indivíduos "ordinários", as coisas muda­rão um dia. No Céu, todos serão reconhecidos como devem. Na Bíblia, a palavra "glória" indica honra, reputação, opinião; o brilho visível do esplendor; algo pesado e impressivo; o impacto causado no homem pela mani­festação da radiância de Deus. Quando a ênfase está na presença divina, a ideia é de brilho ou esplendor; quando o enfoque é a ação divina, o sentido é de grande poder e força; quando o realce está na identidade/singularidade divina, a ideia é de majestade e honra. A glória é a soma dos atributos de Deus, o atributo dos atributos. O mundo de Deus é leve, fluido, sutil; é marcado pela alegria, o esplendor, a refulgência. Porém, sua glória é tão grande que chega a ser pesada. Em comparação com a glória que nos espera, nossos pequenos problemas temporários serão como nada. No futuro criado por Deus, e que será revelado no tempo certo, não há peso do mundo, apenas peso de glória. Ali ninguém será massacrado sob o peso de aci­dentes, doenças, dor, sofrimento, pobreza, assalto, injustiça e morte. No mundo de Deus, apesar do peso de glória, você será leve como a luz.

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Canto ao Absoluto 25 de dezembro Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra [...]. Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste. Colossenses 1:15-17 Todos os sons criados pelos mais afinados compositores não expressam a tua sinfonia, pois tu és a melhor música do repertório cósmico. Todas as palavras combinadas pelos mais inspirados poetas não poderiam te descrever, pois tu és a sensibilidade encarnada. Todas as ideias entretecidas pelos mais imaginativos filósofos não sintetizam teu pensamento, pois tu és a personificação da sabedoria. Todas as telas pinceladas pelos mais inspirados pintores não poderiam te retra­tar, pois tu és a imagem perfeita. Todas as leis elaboradas pelos mais sensatos legisladores não se comparam à tua constituição, pois tu és o código da vida. Todos os fatos propostos pelos mais profundos teólogos não definem a tua realidade, pois tu és a verdade absoluta. Todos os dias computados pelos mais fiéis calendários não abarcam a tua exis­tência, pois tu és o pai da eternidade. Todos os raios espalhados pelo Sol não refletem o teu brilho, pois tu és a luz do mundo. Todos os rios que correm para o oceano não oferecem água suficiente para os sedentos, pois só tu és a fonte da água da vida. Todos os grãos colhidos na superfície do planeta não são suficientes para ali­mentar os famintos, pois tu és o pão que desceu do Céu. Todas as flores plantadas pelos mais estéticos jardineiros não se comparam à tua glória, pois tu és a rosa de Sarom e de todos os lugares. Todas as hidrelétricas do mundo não conseguiriam energizar as pessoas, pois tu és a fonte de poder. Todas as estrelas diagramadas na vastidão celeste não ultrapassam a tua esfera, pois tu és o príncipe das galáxias. Todas as letras e palavras do alfabeto não conseguiriam te descrever, pois tu estás além da imaginação. Todas as sinapses efetuadas pelos mais espertos neurônios não alcançam a tua inteligência, pois tu és a razão do universo. Todos os tronos ocupados pelos mais poderosos monarcas não escapam ao teu domínio, pois tu és o Rei dos reis.

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Na plenitude 24 de dezembro Quando chegou a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho. Gálatas 4:4 Era uma vez um estimado rei que prometeu visitar uma vila na periferia de seu reino. Os súditos passaram a esperar com intensa expectativa a chegada do grande monarca. Afinal, o evento seria o clímax na história da vila. Entretanto, o rei, que preferira não marcar uma data exata, começou a demorar. Depois de anos, muitos começaram a duvidar que veriam a face do rei, embora alguns acreditassem em sua promessa. "Que motivos teria o rei para demorar tanto?", questionavam os mais céticos. "Motivos histó­ricos e políticos", respondiam os mais entusiasmados. "O rei não virá apenas para uma visita casual, mas para mudar a história da cidade." No momento certo, ele apareceu. De igual modo, parece que o rei Jesus está demorando demais para voltar. No entanto, podemos ter certeza de que, no momento certo, ele chegará. As cir­cunstâncias da primeira vinda comprovam que o relógio de Deus funciona. Jesus não veio em um momento casual. Ellen White comenta: "Como as estrelas no vasto circuito de sua indicada órbita, os desígnios de Deus não conhecem adianta­mento nem tardança" (O Desejado de Todas as Nações, p. 32). Deus, que controla o tempo e os acontecimentos, nunca perde a hora. A história da humanidade come­çou com uma catástrofe, teve uma intervenção decisiva no meio e terminará com a glória da restauração total. Tudo no tempo certo. Os fatores políticos, culturais e religiosos que marcaram a plenitude do tempo na época servem de paralelos para as condições atuais. Entre outras coisas, havia uma espécie de globalização, processo iniciado quando Alexandre Magno colocou a civilização sob a bandeira e a influência cultural do helenismo. A população mun­dial era amplamente controlada por um só poder (Roma). As estradas iam da capi­tal a todas as regiões do império (algumas eram de concreto) e o correio funcionava, facilitando as viagens e a divulgação do evangelho. As religiões de mistério e os deu­ses pagãos perdiam rapidamente a popularidade, por não protegerem seus adora­dores. A filosofia grega evidenciava a insuficiência da razão para satisfazer a busca intelectual. O povo, cansado de fábulas e especulações, pedia luz e uma religião mais espiritual. Havia tempo a Bíblia hebraica estava traduzida para o grego, língua vasta­mente falada. Os judeus haviam difundido o monoteísmo e a esperança messiânica pelo mundo. Israel tivera a chance de se preparar para receber o Messias. Com o mal atingindo novo clímax, a humanidade tinha se degradado e precisava de renovação. Ao aparecer no momento exato e ideal, Jesus revelou que é o Senhor do tempo e nos deu a garantia de que ele nunca chega atrasado. Quando as condições do mundo estiverem na plenitude, o rei aparecerá para mudar a história.

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A grande notícia 23 de dezembro Mas o anjo lhes disse: "Não tenham medo. Estou lhes trazendo boas-novas de grande alegria, que são para todo o povo: Hoje, na cidade de Davi, lhes nasceu o Salvador que é Cristo, o Senhor" Lucas 2:10, 11 Em dezembro de 1903, no auge das primeiras tentativas para dominar os espa­ços do céu, os irmãos Wright mandaram um telegrama para sua irmã Katharine, dizendo: "Voamos 120 pés. Estaremos em casa para o Natal." Empolgada, ela procurou o editor do jornal local. "Que bom que eles chegarão a tempo para o Natal!", ele comentou. Por incrível que pareça, aquele jornalista, um profissional treinado para "farejar" acontecimentos importantes, não conseguiu perceber que a grande notícia do telegrama era o fato de os irmãos Wright terem voado! De igual modo, muitas pessoas costumam notar as luzes, os enfeites, os pre­sentes e as canções de Natal, mas não percebem que o acontecimento mais incrí­vel ligado a essa data é o fato de o Filho de Deus ter nascido como um pequeno bebê. Ele deixou a glória celestial para assumir a humilhação terreal. Sendo Deus, veio viver como homem. Essa mudança não foi uma experiência passageira, mas uma condição para a eternidade. Nos primeiros séculos do cristianismo, os cristãos estavam mais interessados na ressurreição de Cristo do que em seu nascimento. Por isso, a data da chegada de Jesus ao mundo ficou perdida para sempre na neblina dos tempos. Ao longo dos séculos, foram feitas muitas tentativas de recuperar a data. Um astrônomo e pastor luterano chamado David Fabricius (1564-1617) catalogou 136 opiniões de eruditos sobre o assunto. Entre as datas propostas para o Natal estão 6 de janeiro, 2 de feve­reiro, 25 de março, 29 de setembro, 4 de outubro e 17 de novembro. Por uma série de razões, o dia vitorioso, 25 de dezembro, não deve ser o correto. Ligado aos fes­tivais pagãos de Mitra e cristianizado no 4° século, o festival do Natal foi criticado pelos puritanos e chegou a ser proibido na Inglaterra no século 17. Charles Spurgeon, o grande pregador londrino, ressaltava que é absurdo celebrar o Natal como dia santo, mas admitia que não há mal em refletir sobre o Deus encar­nado nessa data. "Deixemos a superstição para os supersticiosos", dizia. Na religião de Ellen White também havia lugar para essa celebração natalina, desde que o foco estivesse em Cristo e, num clima espiritual, a ocasião fosse usada para ofertar a Deus. Portanto, podemos celebrar o Natal. Contudo, é essencial perceber o que é mais importante. O Natal, embora em data errada, relembra o dia em que o Céu se uniu à Terra por um laço que jamais se partirá. O Natal celebra o dia em que o Filho de Deus se transformou em Filho do Homem para que você seja transformado em filho de Deus.

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