Associação "Quem-te-dera"
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Associação Quem-te-dera. Arte, cultura e cidadania em prol da construção de uma sociedade mais justa e fraterna. Associação em defesa e promoção da arte, cultura e cidadania irituiense.
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facebook.comSamba cacete do Macacheta. Festival da cultura IRITUIENSE 2017.
Esse é o samba cacete do Maracacheta, ritmo muito parecido com o carimbó e provavelmente seu ancestral.
Grupo Tuiá Poranga no XXXIII Festival da cultura IRITUIENSE. O tema desse ano foi os ritmos latinos.
Um passeio pelos ritmos latinos pintado por todas as cores da diversidade e em defesa da liberdade de ser, estar e se resignificar enquanto artista, esse foi o número do Tuiá Poranga na noite de sábado do XXXIII Festival da cultura IRITUIENSE. Explorando a estética Latina o Tuia Poranga passeou do Tango aos ritmos latinos mais dançantes como a cumbia, mambo e a salsa, tudo muito bem ensaiado, apesar do pouco tempo de preparação esse ano, o número foi muito bonito e agradou o público presente. Mais uma vez nos permitimos refletir o quanto nossos grupos de danças poderiam alcançar se tivessem um apoio das políticas públicas para se manterem em atividades durante todo o ano. Apresentações lindas e que sem dúvidas são esperadas, queridas e aplaudidas pelo público.
Linda e emocionante homenagem do grupo Meu Redil ao nosso eterno e saudoso amigo, mestre de carimbó, Tio Minga. Parabéns Meu Redil por ter prestado essa homenagem a ele, certamente foi algo marcante e inesquecível pra quem o amava e o admirava.
Abertura da apresentação do Grupo Meu Redil no festival da cultura IRITUIENSE 2017.
Linda apresentação do grupo Meu Redil na noite de sexta-feira do festival da cultura. Um número que fez um passeio por diversas sonoridades paraenses e irituiense. Certamente a cultura é um um "fazer" sempre em movimento, em modificação, o velho e o novo certamente andam de mãos dadas, mas é sempre importante não se perder a referência e foi isso que fez o Meu Redil ontem no palco da cultura IRITUIENSE, um passeio do "velho" ao "novo". Sem dúvida o número final foi pra mexer com as emoções daqueles que conheceram o mestre Tio Minga, as emoções afloraram num misto de alegria e dor por tudo o que aconteceu a ele. Salve Mestre Tio Minga, salve Meu Redil, salve a cultura popular Irituiense.
Primeira noite de festival da cultura IRITUIENSE. O grande homenageado foi saudoso mestre Tio Minga.
A CASA DO CARIMBÓ Essa é certamente uma das melhores ideias, criadas mais recentes, no festival. É nesse espaço em que há o fôlego mais forte do verdadeiro sentindo da cultura popular, que é dar ao povo aquilo que realmente lhe apraz de forma mais íntima e familiar. E Quem fez a festa desse povo na sexta-feira do festival da cultura IRITUIENSE foi a rapaziada do grupo Raízes de Irituia, com a participação, sempre especial e necessária, do Celso Bony no saxofone.
Amanhã, dia 14/07/2017, a Quem-te-dera vai organizar uma roda de conversa com a participação do professor, e estudante de mestrado na área, de história, professor Netto Padovani e o produtor audiovisual Waldemar Nunes Filho. Nossos convidados irão compartilhar conosco seus conhecimentos na área de pesquisa de campo e produção científica e audiovisual, com ênfase por exemplo, no desenvolvimento de projetos, construção de metodologia e objetivos, publicação literária, construção de roteiros, técnicas de utilização de câmeras, microfone, iluminação, equipamentos de filmagem, programas para edição e etc. Todos estão convidados a participar e obter um pouco do conhecimento desses dois profissionais de suas áreas. Local: Garagem alternativa (residência do Rufino Júnior, popular Pompom) Horário: às 17h.
Veja os preparativos para o XXXIII Festival da cultura IRITUIENSE. O Palco sem dúvida é o grande destaque. Mega estrutura de som e imagem. Percebe-se que cada vez mais a praça parece pequena para a proporção que a festa se tornou. Decoração por enquanto bem básica e a logística espacial parece querer encontrar, ou proporcionar mais espaço ao público.
Uma das letras mais poéticas do Tio Minga, que mostra o tamanho da sua visão de mundo. Um mestre de carimbó que falava desde as coisas mais simples do nosso dia a dia, até mesmo de se viajar no tempo. É no balanço do galho Que eu vou me balançar Vou amarrar a minha rede E deixar o vento me embalar (levar) Eu fecho os olhos Faço voar meu pensamento Viro surfista prateado E vou viajar no tempo Vou viajar no tempo Conhecer outros planetas Vou viajar pela galáxia Na minha prancha Eu vou voar