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Arm Logística

Estrada São Lourenço, 2040, Duque de Caxias, Brazil
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Projetos específicos para as empresas que demandam de espaço para armazenagem, controle, produtividade, acuracidade e sistema informatizado WMS.

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Frete para levar soja aos portos aumenta até 45% O valor do frete para transportar a soja até os portos aumentou de 30% a 45%, dependendo da região do país. Além da demanda aquecida pelo próprio escoamento da safra, o reajuste do óleo diesel e dos pedágios justificam a alta nos valores. A tonelada de soja transportada de Sorriso, em Mato Grosso, até o porto de Santos está 34% mais cara em março deste ano, na comparação com o mesmo mês de 2015. Custava R$ 235 e agora vale R$ 315. Para levar o grão de Sorriso até Rondonópolis, também em Mato Grosso, onde a carga passa para o trem, o preço aumentou 41%. Subiu de R$ 85 para R$ 120. No Paraná, o reajuste do frete também é significativo. O transporte de Cascavel para o porto de Paranaguá aumentou 41%, com a tonelada a R$ 120. Saindo de Ponta Grossa, o frete custa R$ 55, o que é 45% mais do que há um ano. Valor do frete da soja cresce mais de 40% De Dourados, em Mato Grosso do Sul até Paranaguá, o reajuste por tonelada é de 42%, com o frete a R$ 178. De Uberlândia, Minas Gerais, até o porto de Vitória, o transporte da tonelada de soja custa R$ 190, aumento de 36%. “O reajuste no óleo diesel em 2015 chegou a 15%. Como o combustível corresponde a 30% dos custos, o impacto é significativo. Outro fator foi o aumento da tarifa de pedágio. Houve o início da cobrança de pedágio em 3 praças das 163, o que acaba impactando o fluxo do Mato Grosso para os portos do Sul e Sudeste”, diz Samuel da Silva Neto, pesquisador da Esalq-Log. A redução do crescimento da frota também é um dos motivos para a alta do frete. O aumento dos juros tem dificultado a compra de caminhões. “Tem uma demanda pelo frete, e ele não consegue atender. Então, a tendência é o preço subir. Mas é uma tendência que será superada na medida em que a frota se adaptar a isso”, diz Renato Pavan, presidente da empresa Macrologística. O crescimento da produção e da exportação de milho, especialmente na segunda safra, faz aumentar a demanda pelo frete e colabora para a alta do preço. A tendência é que o valor cobrado continue subindo, mas num ritmo menos acelerado. (Fonte: Revista Portos&Navios) (A ARM LOGÍSTICA oferece os serviços de Armazém Geral com soluções rápidas para períodos sazonais, projetos específicos para as empresas que demandam de espaço para armazenagem, controle, produtividade, acuracidade e sistema informatizado WMS. Solicite hoje mesmo o contato de um de nossos consultores e descubra o que podemos fazer pela sua empresa!)

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Cargas do Brasil giram com 83% dos caminhoneiros autônomos Longe da versão romantizada através da qual o caminhoneiro foi retratado por muito tempo – como aquele que tem o privilégio de desbravar as regiões mais remotas do País, planejando a própria escala de trabalho e descobrindo cada vez mais paisagens -, estes profissionais enfrentam, hoje, uma série de entraves na profissão, que vão desde salários baixos; rotinas exaustivas ao volante; jornadas excessivas; até a escassez de recursos e incentivos para a manutenção dos veículos. Um recorte dessa realidade foi feito pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), por meio do Perfil do Caminhoneiro 2016, divulgado em fevereiro, que ouviu mais de mil caminhoneiros em todo o País, em novembro do ano passado. Entre as principais insatisfações relatadas por eles, os baixos valores pagos pelos fretes, a insegurança nas viagens e as dificuldades em pagar as prestações do veículo que é instrumento de trabalho. Esses problemas, contudo, não afetam apenas os caminhoneiros, mas toda a cadeia que depende deles – o que inclui uma rede extensa, especialmente num País em que cerca de 61% do transporte de cargas é feito pelo canal rodoviário, segundo a CNT; e onde, dos mais de 1 milhão de transportadores rodoviários registrados pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em 2014, 83,4% deles eram caminhoneiros autônomos. “O que eu vejo é que existe uma série de normas começando a restringir o transporte rodoviário de cargas no Brasil e o trabalho dos caminhoneiros, isso num País essencialmente rodoviarista”, avalia o professor de Logística da Universidade Presbiteriana Mackenzie de Campinas/SP, Mauro Roberto Schluter. Segundo o professor, que estima existirem atualmente 1,5 milhão de caminhoneiros ligados a empresas e mais de 1 milhão de autônomos, é preciso rever esse modelo de profissão e produtividade, do contrário, “o País vai parar”. Novo modelo de negócio Com mais caminhões disponíveis nos pátios de carga e menos demanda de transporte, devido à produção reduzida em boa parte das indústrias do País, o frete fica cada vez mais desvalorizado e, consequentemente, também o ofício de quem passa longas horas na estrada à frente desses veículos. Mas essa situação poderia ser diferente, segundo garante Schluter: “O governo não está fiscalizando o horário dos caminhoneiros nas estradas. Se isso acontecesse, ia faltar caminhão pra transportar cargas, e o frete ia ser realinhado em cerca de 25% ou 30%”. Uma vez que essa fiscalização mais rigorosa deve demorar a se concretizar, por falta de estrutura, o professor projeta, então, um novo destino para o ofício dos caminhoneiros autônomos. “O futuro reserva para eles um novo modelo de negócio, eles precisam se reunir em cooperativa ou algo do tipo para ter realinhamento dos fretes. Do jeito que está, só dá pra ir empurrando com a barriga”, atesta Schluter. Esse novo futuro dos caminhoneiros depende, também, da integração intermodal, que diversificaria os canais logísticos do Brasil, como defende o coordenador de Pesquisa e Estatística da CNT, Jefferson Cristiano. “Já temos infraestrutura de rodovias, e não há como pensar no sistema integrado sem os caminhoneiros, mas no ritmo em que caminham os investimentos no País, vamos depender só deles por mais tempo”, pondera. “E como podemos querer multimodalidade se estamos cercados de monopólios e duopólios na malha?”, questiona Mauro Roberto Schluter, da Mackenzie. À espera da melhora Acima desses empecilhos, os caminhoneiros não desligam os motores e permanecem na atividade, seja por uma teimosia em fazer com que o ramo escolhido para a vida dê certo ou mesmo por falta de outras oportunidades que os recebam. E seguem, “transportando o Brasil nas costas”, como assumem alguns deles, e esperando, como outros milhões de trabalhadores no País, uma melhora na profissão e na vida. Participação 61 Por cento do transporte de cargas do País é feito pelo canal rodoviário, segundo dados da Confederação Nacional do Transporte (CNT). (Fonte: Diário do Nordeste/Portal LogWeb) (A ARM LOGÍSTICA oferece os serviços de Armazém Geral com soluções rápidas para períodos sazonais, projetos específicos para as empresas que demandam de espaço para armazenagem, controle, produtividade, acuracidade e sistema informatizado WMS. Solicite hoje mesmo o contato de um de nossos consultores e descubra o que podemos fazer pela sua empresa!)

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Somos uma empresa de armazenagem, voltada para soluções ágeis e sem burocracia – “Solucionamos! Simplificamos! Somos ARM” (A ARM LOGÍSTICA oferece os serviços de Armazém Geral com soluções rápidas para períodos sazonais, projetos específicos para as empresas que demandam de espaço para armazenagem, controle, produtividade, acuracidade e sistema informatizado WMS. Solicite hoje mesmo o contato de um de nossos consultores e descubra o que podemos fazer pela sua empresa!)

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Feliz Dia do Consumidor!

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Tecnologia - Contamos com os mais eficientes sistemas de identificação e administração de armazéns. Estes sistemas permitem o fluxo em tempo real e otimizam os ganhos no processo logístico. (A ARM LOGÍSTICA oferece os serviços de Armazém Geral com soluções rápidas para períodos sazonais, projetos específicos para as empresas que demandam de espaço para armazenagem, controle, produtividade, acuracidade e sistema informatizado WMS. Solicite hoje mesmo o contato de um de nossos consultores e descubra o que podemos fazer pela sua empresa!)

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Faturamento do setor atacadista mantém ritmo de recuperação O faturamento do setor atacadista distribuidor cresceu em termos nominais 5,12% em janeiro na comparação com o mesmo mês de 2015. Em relação a dezembro, houve queda de -13,85%. Em termos deflacionados, o faturamento ainda mantém tendência negativa, embora com menor intensidade. Na comparação com janeiro de 2015, a retração foi de -5,05%; em relação a dezembro, -14,93%. A pesquisa mensal da ABAD (Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados), apurada pela FIA (Fundação Instituto de Administração), leva em consideração o faturamento de um conjunto representativo de empresas que fornece números preliminares sobre o setor. A base fraca de comparação – em janeiro de 2015 o faturamento do setor havia apresentado retração de -5,12% em relação ao mesmo mês de 2014 – permitiu um resultado nominal positivo, indicando que o setor começou 2016 mantendo o ritmo de recuperação iniciado em dezembro, com a sazonalidade das festas de fim de ano. “Há uma combinação de fatores na economia que preocupa a cadeia de abastecimento. O desemprego em um patamar expressivo e a renda do trabalhador sendo corroída pela inflação fazem com que o consumidor mantenha alto o nível de desconfiança”, afirma o presidente da ABAD, José do Egito Frota Lopes Filho. Pesquisa da Kantar Worldpanel, divulgada recentemente, revela que, para driblar as incertezas, a população diminuiu a frequência de idas aos pontos de venda e recorreu à redução do volume e às trocas entre marcas. A mudança no hábito de consumo tem como objetivo garantir a compra de itens que passaram a integrar a cesta ao longo dos últimos anos. Como forma de reduzir os gastos, os brasileiros têm deixado de ir a restaurantes e ampliaram o consumo de algumas categorias dentro do lar. Neste cenário, cresceu a oferta de promoções em todas as cestas. “A capacitação do pequeno varejo nunca foi tão importante quanto agora. Fortalecer esse elo da cadeia de abastecimento, garantindo sua sobrevivência e profissionalização, é caminhar para a superação da crise. A ABAD é a entidade que representa os agentes de distribuição que, por sua vez, atendem mais de 1 milhão de varejistas”, afirma José do Egito. (Fonte: Portal LogWeb) (A ARM LOGÍSTICA oferece os serviços de Armazém Geral com soluções rápidas para períodos sazonais, projetos específicos para as empresas que demandam de espaço para armazenagem, controle, produtividade, acuracidade e sistema informatizado WMS. Solicite hoje mesmo o contato de um de nossos consultores e descubra o que podemos fazer pela sua empresa!)

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Atendimento Diferenciado – Para todo cliente é disponibilizado um profissional que cuidará integralmente da sua carga, fazendo um atendimento personalizado de acordo com a sua forma de trabalho. (A ARM LOGÍSTICA oferece os serviços de Armazém Geral com soluções rápidas para períodos sazonais, projetos específicos para as empresas que demandam de espaço para armazenagem, controle, produtividade, acuracidade e sistema informatizado WMS. Solicite hoje mesmo o contato de um de nossos consultores e descubra o que podemos fazer pela sua empresa!)

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Feliz Dia Internacional da Mulher!

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Vendas de lojas virtuais cresceram 45% em 2015 O Mercado Livre divulgou, no último dia 1º, uma pesquisa realizada em parceria com o instituto Ibope Conecta que aponta crescimento médio de 45% em vendas feitas por médias, pequenas e microempresas (MPMEs) por meio da internet. Segundo o estudo, 81% das MPMEs que atuam no e-commerce apresentaram crescimento. O resultado é superior à expectativa dos lojistas, que contavam com um crescimento médio de 25%. Os entrevistados atribuem seu crescimento a fatores internos, como ampliação da oferta de produtos e serviços (segundo 78%), frete grátis (34%) e investimento em tecnologia (33%). Entre os fatores externos, 48% acreditam que colaborou o aumento da confiança do consumidor em transações on-line e, para 47%, a expansão do acesso à internet entre a população. Segundo o estudo, os pequenos empresários estão otimistas: 84% acreditam que suas vendas crescerão em 2016.Essa é a segundo edição da pesquisa realizada pela plataforma em parceria com o instituto. O estudo ouviu 529 vendedores da plataforma entre 28 de janeiro e 12 de fevereiro de 2016. Outros 64% acreditam que o comércio eletrônico brasileiro crescerá como um todo, contra 20% que não acreditam em crescimento. Os motivos apontados para o pessimismo são a política econômica do governo e as novas regras do ICMS que, segundo eles, impactam em mais custos e aumento da burocracia. Entre os fatores de otimismo, 64% acreditam que o consumidor está se sentindo mais seguro para comprar on-line, 57% creditam suas expectativas de crescimento ao aumento do número de usuários da internet e 51% preveem crescimento da utilização de smartphones e tablets. Para 31% dos entrevistados, a profissionalização dos vendedores também impulsionou o crescimento registrado. Entre os empreendedores que estão pessimistas com as vendas para este ano, 63% acham que as vendas não vão crescer devido à política econômica e 14% creditam uma possível desaceleração à política fiscal e aos juros. Outros 13% acreditam que a nova lei do ICMS vai atrapalhar o crescimento de seus negócios. “O varejo passa por um processo acentuado de transição para o comércio eletrônico, que deve perdurar à medida que mais pessoas se sintam à vontade em realizar transações pela internet, também via smartphone, e que um número maior de jovens chegue ao mercado”, diz Stelleo Tolda, vice-presidente de operações do Mercado Livre. No que diz respeito aos empreendedores do e-commerce, 55% terão funcionários, contra 65% de 2015. Já o número de empreendedores que trabalharão sozinhos subiu de 9% para 24% no mesmo período. A pesquisa também indicou que 48% dos pequenos empreendedores na internet utiliza redes sociais para vender produtos. Em 2015, apenas 10% disseram aproveitar este canal. A região Sudeste segue como a mais importante em vendas para os empreendedores, com 74% das menções. As regiões Nordeste e Centro-Oeste tem 9% cada, a Sul tem 7% e, o Norte, foi mencionado por 1%. (Fonte: Folha de S. Paulo/Portal LogWeb) (A ARM LOGÍSTICA oferece os serviços de Armazém Geral com soluções rápidas para períodos sazonais, projetos específicos para as empresas que demandam de espaço para armazenagem, controle, produtividade, acuracidade e sistema informatizado WMS. Solicite hoje mesmo o contato de um de nossos consultores e descubra o que podemos fazer pela sua empresa!)

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Produção de petróleo no Brasil cresce 830 mil barris até 2021, prevê agência Apesar da crise em que está metida a Petrobras, o Brasil é apontado pela Agência Internacional de Energia (AIE) como segundo país onde a produção de petróleo mais deve crescer nos próximos cinco anos fora da Opep, o cartel dos grandes países produtores. Daqui até 2021, a extração subirá dos atuais 2,53 milhões para 3,36 milhões de barris por dia, em ritmo de crescimento inferior apenas ao dos Estados Unidos. As estimativas constam de relatório lançado ontem pela AIE com projeções de médio prazo sobre o mercado de energia. "A despeito de todos os problemas logísticos e institucionais, a produção de petróleo está em alta", afirma a entidade. O relatório cita o escândalo de corrupção investigado pela Operação Lava-Jato, dívida elevada da Petrobras e atrasos na entrega de equipamentos como sondas e plataformas como fatores de incertezas para o cumprimento das previsões. Mesmo assim, a AIE aposta em um acréscimo de 830 mil barris por dia na produção brasileira durante o próximo quinquênio, com reforços vindos especialmente do pré-sal. Esse aumento deverá mais do que compensar a queda em campos maduros. Segundo a agência, o navio-plataforma Cidade de Maricá deverá entrar em operação ainda no primeiro trimestre de 2016, adicionando 150 mil barris de petróleo e 6 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural na área de Lula Alto (antes batizada como Tupi). Uma réplica da mesma FPSO, a Cidade de Saquarema, está em fase final de construção e iniciará suas atividades no fim deste ano. Enquanto isso, os primeiros testes de longa duração no Campo de Libra - licitado no regime de partilha - começam até os primeiros meses de 2017, agregando 50 mil barris à produção diária. A AIE lembra que Libra tem potencial de reservas estimadas em cerca de 8 bilhões de barris. O relatório aponta a atividade econômica fraca no Brasil como um freio brusco na demanda por combustíveis fósseis. Nos últimos seis anos, a demanda brasileira por gasolina subiu em ritmo anual de 6,3%. Entre 2015 e 2021, o consumo subirá de 1,0 milhão para 1,1 milhão de barris por dia, em velocidade de 1% ao ano. Além disso, a agência vê um processo de recuperação do etanol e de crescimento no uso do biodiesel, cuja mistura no diesel comum passará gradualmente de 7% para 10%. Divulgado em meio à queda do petróleo para suas cotações mais baixas em 12 anos e aos esforços fracassados da Opep para reverter essa tendência, o relatório da AIE avalia que as condições do mercado não sugerem que os preços possam se recuperar significativamente no "futuro imediato". Em 2014 e em 2015, respectivamente, a oferta global superou a oferta em 900 mil e 2 milhões de barris por dia. Neste ano, o desequilíbrio deve atingir 1,1 milhão de barris. Apenas em 2017 haverá alinhamento, mas os "enormes" estoques acumulados nos últimos anos vão atenuar a trajetória de recuperação dos preços. (Fonte: Valor Econômico/Revista Portos e Navios) (A ARM LOGÍSTICA oferece os serviços de Armazém Geral com soluções rápidas para períodos sazonais, projetos específicos para as empresas que demandam de espaço para armazenagem, controle, produtividade, acuracidade e sistema informatizado WMS. Solicite hoje mesmo o contato de um de nossos consultores e descubra o que podemos fazer pela sua empresa!)

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Governo manterá processo de concessões em infraestrutura O ministro do Planejamento, Valdir Simão, afirmou no último dia 24 que o governo federal pretende dar continuidade ao processo de concessões do setor de infraestrutura à iniciativa privada. Será uma maneira de "escoar a produção" e "conectar o país com o resto do mundo", disse. Segundo o ministro, serão construídos 7.413 km em 17 rodovias entre 2015 e 2018 por meio do Programa de Investimento em Logística (PIL), não necessariamente com concessões à iniciativa privada. Neste ano, haverá o arrendamento de 16 terminais de portos públicos e a conclusão de análise de 41 terminais de uso privado. No transporte aéreo, o ministro disse que serão licitados ainda em 2016 quatro aeroportos de capitais: Florianópolis, Porto Alegre, Salvador e Fortaleza. "Eles estão no TCU aguardando a etapa de consulta pública", disse Simão. Também serão realizados, segundo ele, os leilões de três ferrovias: dois trechos da Norte-Sul e o trecho Lucas do Rio Verde- Mirituba. O governo deve lançar em breve a licitação para arrendamento do terminal portuário de passageiros de Salvador, que teve o estudo aprovado pelo TCU. A licitação não integra o programa de arrendamento de 93 áreas portuárias, específicas para movimentação de cargas. Segundo o ministro dos Portos, Helder Barbalho, o aval do TCU mostra que outros editais, inclusive do programa de arrendamentos, podem ser lançados mais rapidamente do que se esperava, depois da experiência de dois anos do tribunal com os arrendamentos de 29 áreas nos portos de Santos e do Pará. Para Barbalho, o longo tempo dispensado pelo TCU na análise dos estudos foi fundamental "para eliminar qualquer insegurança jurídica". (Fonte: Valor Econômico/Revista Portos e Navios) (A ARM LOGÍSTICA oferece os serviços de Armazém Geral com soluções rápidas para períodos sazonais, projetos específicos para as empresas que demandam de espaço para armazenagem, controle, produtividade, acuracidade e sistema informatizado WMS. Solicite hoje mesmo o contato de um de nossos consultores e descubra o que podemos fazer pela sua empresa!)

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Uma homenagem da ARM ao nosso vizinho mais famoso!

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