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FUTSAL DA ESCOLA: INCLUSÃO E PARTICIPAÇÃO DE TODOS * Este texto faz parte de um capitulo do livro do PIBID no qual escrevi. Será lançado em breve. É preciso ficar atento para que todos sejam incluídos na prática do futsal. Muitas vezes, já na escolha dos times para o jogo, pode ocorrer a exclusão ou a exposição de alunos que não tenham boa técnica ou condição física. Outro erro é permitir que o time que ganha “fique” e o que perde “saia”. Deve-se ter cuidado ainda para não separar meninas para um lado e meninos para o outro. É claro que, eventualmente isso pode ocorrer, mas o indicado é que todos possam jogar juntos. Algumas meninas são melhores tecnicamente do que alguns meninos. Além disso, se houver necessidade, podem ser criadas regras que estimulem o envolvimento de todos na dinâmica do jogo. Por exemplo: para valer o gol, ao menos duas meninas têm de tocar na bola; só vale gol das meninas; os meninos só podem dar dois toques na bola, sendo livre para as meninas; jogar de mãos dadas com gol somente dentro da área. Essa questão pode ser discutida e repensada pelo grupo de alunos, logicamente com a mediação do professor de educação física. Não obstante, também pode haver um aluno com deficiência; nesse caso, é preciso tentar integrá-lo à prática do futsal. Dependendo da deficiência, podem ser pensadas as possibilidades de sua participação. Por exemplo, um cadeirante, numa aula de chute, pode arremessar a bola com as mãos e lançar a bola para os colegas chutarem ao gol. Também pode auxiliar na arbitragem do jogo ou como treinador de uma equipe. O princípio da inclusão tem como meta a inserção do aluno na cultura corporal do movimento por meio da participação e da reflexão concretas e efetivas. Busca reverter o quadro histórico da área, de seleção entre indivíduos aptos e inaptos para as práticas corporais, resultante da valorização exacerbada do desempenho e da eficiência. Nesse sentido, o esporte deve ser um mecanismo de inclusão para que possam ser desenvolvidos os saberes pessoais, cognitivos e sociais de crianças e adolescentes, respeitando sua individualidade e suas particularidades referentes ao desenvolvimento motor e à aprendizagem motora.

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Treino de Goleiro - 2015 - UFRGS - Voser e Jeferson

https://www.youtube.com/watch?v=uspfhRqbZAk

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Treino de Goleiro 2016.1 - Voser e Ariel Ufrgs - Pegada baixa e agilidade

https://www.youtube.com/watch?v=ofGzX3yL79o

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VÃO TERMINAR COM O PIBID DA EDUCAÇÃO FÍSICA - ÁREA NÃO FOI CONTEMPLADA!!!!!VAMOS NOS MOBILIZAR!!! CARTA DO FORPIBID CONTRA A OPRESSÃO E PELA CORAGEM DE FORMAR PROFESSORES Brasília, 27 de abril de 2016. Historicamente, a formação de professores para a Educação Básica é campo de conflitos de interesses. Nesse âmbito, os profissionais da educação comprometidos com o fortalecimento do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência ­ PIBID e PIBID Diversidade ­ têm marcado posição em defesa do consistente trabalho realizado pela parceria entre as IES e escolas públicas. Integrante desse movimento, o FORPIBID vem a público manifestar surpresa e indignação frente à Portaria nº 046/2016 da CAPES, publicada no D.O.U de 15 de abril de 2016, a qual repudiamos e pedimos a imediata revogação. A atual conjuntura política e econômica, que ameaça a democracia no país, deu lugar a que políticas públicas da educação, criadas pelo próprio governo, sofram instabilidade e arbitrarismos. Com o PIBID e o PIBID Diversidade não foi diferente, as ameaças de corte e de modificações dos Programas se intensificaram, a despeito dos excelentes resultados alcançados. O revés na condução democrática do Programa foi registrado com o início da gestão do Presidente da CAPES, Professor Carlos Nobre. Em perfeito alinhamento, o discurso de posse do Ministro Aloísio Mercadante afirmou que o PIBID seria redesenhado com “foco na aprendizagem e reforço escolar em língua portuguesa e matemática”. A Portaria nº 046/2016 da CAPES vem ao encontro dessa proposta, exigindo que as IES assinem um termo de adesão renunciando aos Projetos Institucionais em andamento (editais 061 e 066/2013 regidos pela Portaria 096/2013). Tirando proveito das circunstâncias da crise política do país, medidas decisivas são implementadas de modo apressado, sem participação, reestruturando radicalmente o Programa e rompendo com a vigência programada até 2018. A medida é grave pois rompe com o princípio de continuidade do PIBID enquanto política de Estado, requisito na busca de excelência de resultados na educação. As determinações da Portaria significam retrocesso em relação ao que foi sinalizado pelo grupo de trabalho formado a partir da audiência pública no Senado Federal. O grupo foi composto por parlamentares, representantes dos Coordenadores Institucionais do PIBID e PIBID Diversidade, coletivos de reitores, de estudantes e redes de ensino. Convocado pelo MEC, foi veemente em defender o formato do PIBID e indicar a elaboração de termo de referência, instrumento que orientaria ajustes sem, no entanto, descaracterizar o modelo de formação do PIBID. A publicação de uma nova portaria com alteração das normas do Programa, surpreendeu a todos, desconsiderando as contribuições elaboradas nas reuniões realizadas pelo grupo com o governo. A Portaria nº 046/2016 muda o enfoque do PIBID, deslocando a natureza do Programa da formação inicial de professores para atender à demanda por reforço escolar, tida como solução para melhoria nos índices de aprendizagem. O documento: 1) determina o fim dos subprojetos organizados por cursos de licenciaturas; 2) não menciona áreas de conhecimento do Pibid, tais como Licenciatura em Educação Física, Artes Plásticas e Visuais, Ciências Agrárias, Música, Dança, Ciência da Informática/Computação, Teatro, Psicologia, Enfermagem, Teologia, Línguas Estrangeiras, dentre outras; 3) é omisso quanto à formação de professores para a etapa da Educação Infantil, bem como para as modalidades da Educação Especial, Profissional e Educação de Jovens e Adultos, desconsiderando as determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica, que abrange as diversas áreas das licenciatura; 4) altera as condições essenciais de formação dos bolsistas de iniciação à docência transferindo a função de supervisão na escola para professores que não estão em efetivo exercício em sala de aula e aumentando o número de escolas para o supervisor acompanhar; 5) reduz o número de professores das universidades e das escolas que compõem as equipes, aumentando a proporcionalidade entre licenciandos e formadores; 6) exclui o Coordenador de Gestão Educacional, sujeito que articula as atividades pedagógicas realizadas nas IES e escolas parceiras do Programa; 7) transfere suas funções para os Coordenadores Institucionais e para os coordenadores de áreas; 8) não faz menção ao PIBID Diversidade, desarticulando as ações de formação de professores para as comunidades indígenas, quilombolas e do campo; 9) ignora a organização da formação inicial dos professores por meio dos cursos de licenciatura e demandas emergenciais de formação de para a Educação Básica; 10) define atribuições essenciais para o desenvolvimento do Programa para as redes de ensino, sem que haja segurança de que serão compreendidas e atendidas nas diferentes realidades regionais. Desse modo, a Portaria comete o equívoco de interromper o trabalho em andamento nos cursos de licenciatura. Vale lembrar que, ao desenvolver as atividades pedagógicas planejadas por professores da universidade, professores das escolas e futuros professores o PIBID produz um movimento de formação inicial e continuada, portanto, contribui com a reflexão e alteração das práticas pedagógicas, tanto nas escolas quanto nas universidades. Esse processo inclui problematizar, planejar, intervir, avaliar, refletir, comunicar e reiniciar o ciclo de formação, que integra o diagnóstico das demandas educacionais em cada contexto específico e a ação pedagógica dirigida à solução de problemas na escola. Com a Portaria, esse ciclo é encerrado, pois o documento não trata de simples ajustes dos Projetos Institucionais, mas do desmonte de um desenho pedagógico dinâmico, complexo e efetivo. No fundo, a Portaria retoma a proposta de alterações estruturais que vinham sendo divulgadas como “novo edital do PIBID”, refutada pelo grupo de trabalho porque representava a criação de outro Programa. Com esta denúncia não pretendemos diminuir a importância de atender o interesse público de aprimorar a alfabetização, o letramento e promover melhorias da aprendizagem dos alunos. Aliás, ao passo em que atende à sua finalidade de formar mais e melhores professores para todas as áreas e níveis de ensino, enfrentando tanto o apagão docente quanto rompendo com o paradoxo que colocava a formação de professores e a qualidade da educação em lados opostos, o PIBID produz impactos na qualidade do ensino e da aprendizagem. Esses resultados são oriundos das ações em desenvolvimento nos vários subprojetos que colocam em prática a formação do professor pesquisador, o que contribui para enriquecer a cultura escolar, com destaque para a inovação pedagógica. Reconhecemos e não nos negamos ao desafio de ampliar as parcerias com as escolas prioritárias e definir claramente estratégias de articulação do PIBID com os Programas existentes nessas escolas. É da natureza do PIBID coordenar ações e atuar em regime de colaboração, integrando o trabalho feito pelas IES, governo federal e redes de ensino. Avaliamos que a interlocução criada entre a Educação Superior e a Educação Básica por meio do PIBID, vem contribuindo com o aprofundamento do conhecimento acerca das necessidades, problemas e potencialidades das diversas escolas, criando redes de ação, reflexão e transformação da realidade escolar com base no empoderamento dos professores. Mas a ampliação do PIBID, com a melhoria da qualidade da formação e da prática, não se dará como um passe de mágica. Para fazer mais, é preciso ter mais recursos financeiros, ao lado da valorização do diálogo, da ação contínua, da participação ativa dos diferentes atores envolvidos. O PIBID é uma política recente e, evidentemente, não se propõe a solucionar os históricos desafios da educação brasileira. É um programa fiel aos seus objetivos e que prepara professores diferenciados, comprometidos com a mudança da escola e dispostos a trabalhar para a valorização da profissão desde o início de sua formação. Diante do exposto, somos contra a ação coercitiva da CAPES e do MEC materializada pela Portaria nº 046/2016. É uma atitude inaceitável dentro de um estado democrático, principalmente quando avaliamos que suas determinações são impraticáveis se o horizonte é de mudança significativa da educação. Ao invés de uma nova Portaria e de um novo edital, requeremos o amplo apoio para o fortalecimento e a ampliação do Programa, como determina o PNE. Exigimos respeito ao trabalho que vem sendo desenvolvido pelo PIBID e PIBID Diversidade, com reconhecido êxito demonstrado nas avaliações internas feitas pelo próprio governo, nas avaliações feitas por centenas de pesquisadores dentro e fora das IES, até mesmo por pesquisadores internacionais. Contra esse jugo, convocamos a todos comprometidos com o PIBID e o PIBID Diversidade a manifestarem­se em prol da revogação da Portaria CAPES 046/2016 e pela continuidade dos Projetos Institucionais em andamento. Certos do embate contra os que têm medo de formar professores, marcharemos firmes na direção de uma educação sem privilégios e, efetivamente, contribuiremos para a construção coletiva de uma sociedade mais justa e democrática.

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FUTSAL DA ESCOLA: A ESCOLHA DO MÉTODO DE ENSINO * Este texto faz parte de um capitulo do livro do PIBID no qual escrevi. Será lançado em breve. Compreender um método de ensino é pensar em caminhos e perceber que os significados mais comuns estão relacionados à maneira de ordenar ou organizar uma ação em busca de um objetivo. Em se tratando de esporte, o método de ensino refere-se ao caminho que se percorre para ensinar e inserir os alunos em suas práticas. Contudo, quem está envolvido com o processo de ensino do esporte deve ter conhecimento de sua complexidade, especialmente pelas relações existentes em seu contexto — aluno-bola, aluno-espaço, aluno-alvo, aluno-companheiro, aluno-adversário, aluno-regra, entre outras. Portanto, as decisões tomadas serão baseadas nos modelos explicativos que vão determinar a percepção, a compreensão das informações e a resposta motora (GARGANTA, 1998). Segundo Graça e Oliveira (1995), existem várias maneiras de ensinar o desporto, havendo variações de acordo com a corrente que se quer seguir, o período histórico e, o mais importante, a intenção e a interpretação do educador. Entende-se, assim, a importância de utilizar métodos de ensino esportivo que motivem os alunos. Atualmente, o recreativo com a utilização da bola, os jogos condicionados e os exercícios situacionais são os mais preconizados pela literatura nacional e internacional. Esses métodos, além de mais prazerosos, desenvolvem os componentes motor, técnico e tático de forma simultânea, estimulando a criatividade, a tomada de decisão e a inteligência cognitiva. Na realidade, esses métodos traduzem o que vai acontecer no jogo formal. REFERÊNCIAS GARGANTA, J. O ensino dos jogos desportivos coletivos: perspectivas e tendências. Revista Movimento, Porto Alegre, n. 8, p. 19-27, 1998. GRAÇA, A.; OLIVEIRA, J. O ensino dos jogos desportivos. Porto, Portugal: Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física, Universidade do Porto, 1995.

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Fotos das aulas de Treino de Goleiros nas turmas de Futsal da UFRGS

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FUTSAL DA ESCOLA: DESENVOLVER A INTERDISCIPLINARIDADE * Este texto faz parte de um capitulo do livro do PIBID no qual escrevi. Será lançado em breve. A interdisciplinaridade, como aponta Raynaut (2011), pressupõe uma relação íntima de diferentes áreas, procurando compreender a complexidade do objeto de estudo, utilizando-se de saberes diversos e do intercâmbio entre eles. Nessa perspectiva, a educação física desempenha um papel de relevante importância na vida escolar da criança, visto que pode realizar a mediação entre a prática e o processo de aprendizagem, utilizando o corpo como instrumento de construção real do conhecimento. Isto é possível ao se usar, por exemplo a geografia, quando menciona-se as perspectivas de nosso esquema corporal, lateralidade, estruturação espacial, orientação temporal e pré-escrita, que são fundamentais para a aprendizagem. E mais fascinante se torna a atividade se, de maneira bem dosada, se debater com os alunos como isto está por trás do que eles estão fazendo com os colegas. A educação física necessita da lateralidade para o domínio das leituras espaciais do campo ou da quadra onde se desenvolvem os jogos. A autonomia sobre o espaço do jogo, articulando o olhar aos movimentos, e a antecipação da jogada são exemplos de aplicação da lateralidade. A geografia, por sua vez, necessita da lateralidade para propor a leitura do mapa. O mapa é uma síntese do espaço, é um texto que se deve ler de modo competente e consciente. O leitor do mapa o lê de maneira espelhada; fica de frente para o mapa e lê os elementos que estão à sua frente, sendo preciso pensar de forma reversível para poder entender a orientação proposta. Imagine um leitor lendo o mapa do mundo, interpretando a localização do continente africano em relação ao Brasil. Ao localizar o Brasil em relação à África, observando o mapa, a África ficará à direita do leitor, ou seja, a leste do Brasil; do ponto de vista do africano que está de frente para o leitor, o leste ficará à sua esquerda. Assim, a consciência do eixo de lateralidade é muito importante para o entendimento do mapa. Da mesma forma, é possível desenvolver atividades que trabalhem integradamente a educação física com matemática, linguagem, escrita, filosofia, biologia, saúde e qualidade de vida, entre vários outros componentes curriculares. Princípios como os de interdisciplinaridade e diversidade aplicam-se na construção dos processos de ensino-aprendizagem e orientam a escolha de objetivos e conteúdos, com vistas a ampliar as relações entre os conhecimentos da cultura corporal e os sujeitos da aprendizagem. O objetivo é legitimar as diversas possibilidades de aprendizagem que se estabelecem com a consideração das dimensões afetivas, cognitivas, motoras e socioculturais dos alunos. REFERÊNCIA RAYNAUT, C. Interdisciplinaridade: mundo contemporâneo, complexidade e desafios à produção e à aplicação de conhecimento. In: PHILIPPI JR., A.; SILVA NETO, A.J. Interdisciplinaridade em ciência, tecnologia & inovação. Barueri, SP: Manole, 2011.

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A ACBF foi derrotada ontem a noite pela Liga de Futsal.

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Aproximando a extensão da graduação. Palestras de treino de goleiro e preparação física no Futsal. ESEFID\UFRGS.

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Nesta sexta-feira dia 29.04.2016 as 21:30 no canal 39 Joinvile X ACBF pela Liga Nacional. Vale a pena assistir!!!

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Bela recordação da UFRGS - Formandos 2012/2 - Paraninfo/confraternização

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Estes alunos da UFRGS em 2007 no meu ingresso como professor me apoiaram na estrutura do Grupo de Estudos e nos projetos de extensão das equipes universitárias. Obrigado a todos.

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