Top Local Places

Ocupação William Rosa

Av. Severino Ballesteros Rodrigues, Bairro Laguna, Contagem, Brazil
Community organization

Description

ad

A Ocupação William Rosa nasceu no dia 12 de outubro de 2013. Hoje somos 3900 famílias na luta por um direito básico: a moradia digna.  

RECENT FACEBOOK POSTS

facebook.com

*Ocupações William Rosa e Mariao*permanecem na luta!!! Em junho de 2017 fizemos um acordo com o Governo do Estado e a Prefeitura de Contagem. Sairíamos dos terrenos ocupados com as seguintes contrapartidas : *Subsídio Temporário no valor de R$ 450,00 reais para as 432 famílias cadastradas; destinação áreas pela prefeitura de Contagem e construção de unidades habitacionais pelo programa "MINHA CASA MINHA VIDA"* ) De lá pra CA se passaram 7 meses, sentamos algumas vezes com representantes da Secretária da Habitação e da Cohab mas até o momento não foi feita a destinação legal das áreas, sem isto confirmadas as áreas. Sem isto ha liberação garantida de recursos e assim o tempo vai passando a Prefeitura e o Estado vão gastando dinheiro com o Subsídio Temporário. Se já tivessem iniciado a construção das moradias recursos publicos poderiam ser economizados e as famílias estariam mais tranquilas. Lembramos que a saída do terreno a onde a ampla maioria das famílias viviam a 4 anos foi uma imposição do estado, da justiça e da polícia. Desde a nossa saída, apenas cercaram o terreno, o mato voltou a crescer, e o abandono predomina. Alem disso destruiram o campo de futebol utilizado pela comunidade a mais de 40 anos. A prefeitura alega dificuldade em determinar os terrenos e iniciar a construção em virtude da intolerância de setores da população de Contagem em aceitar nos bairros onde moram a construção de moradias populares. Lembramos que a cidade de Contagem é de todos os trabalhadores é dever do poder público garantir moradia a todos. Cabe ao prefeito Alex Freitas enfrentar a hipocrisia, o preconceito e a intolerância de alguns para garantir dignidade a muitos. Lutamos por moradia. Lutamos por um Brasil igual, sem discriminação de cor, classe ou social Nós moradores da Ocupação William Rosa e Mariao temos direito a ter um lar.

facebook.com

facebook.com

Todo apoio à Ocupação dos Queixadas!!!!

facebook.com

facebook.com

MEXEU COM UMA, MEXEU COM TODAS!!! NÃO AO DESPEJO DAS OCUPAÇÕES CAROLINA MARIA DE JESUS E ESPERANÇA!!! Moradia é uma necessidade e um direito humano básico.Por ser essencial a sobrevivência, nenhuma lei pode condenar ações de pessoas que ocupam terrenos e imóveis vazios para morar. Ilegal e imoral é a existência de tantos imóveis parados, fechados que não cumprem sua função social, enquanto milhares de famílias não têm onde morar. As ocupações não vão parar enquanto não houver governantes com coragem para enfrentar a especulação imobiliária e garantir moradia para todos. Kalil e Pimentel agem como os demais governantes deste país, atacam os pobres e trabalhadores para garantir que os ricos fiquem cada vez mais ricos. DESPEJO NÃO, MORADIA SIM!!! LUTA POPULAR-CSP CONLUTAS, COLETIVO DAS OCUPAÇÕES WILLIAM ROSA E MARIÃO

facebook.com

*URGENTE* Os ativistas Diomar Vasconcelos, Preto Rubi, Preta Lu e Marília Durans foram encaminhados à delegacia, após manifestação em que participavam ser brutalmente reprimida pela polícia. O dirigente do Quilombo Raça e Classe do Maranhão também membro da Secretaria Executiva Estadual Wagner Silva, e o membro da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas Saulo Arcageli chegaram a pouco na delegacia e já acionaram a Comissão de Direitos Humanos para acompanhar o caso. “Estamos aqui na delegacia ainda nos inteirando sobre o que de fato aconteceu com os companheiros, acionamos os órgãos de direitos humanos competentes e vamos prestar todo apoio para os manifestantes”, salientou Wagner. http://cspconlutas.org.br/2017/11/manifestacao-na-periferia-de-sao-luis-ma-e-reprimida-e-quatro-militantes-do-quilombo-urbano-sao-presos/

facebook.com

facebook.com

facebook.com

NOTA DOS MOVIMENTOS POPULARES URBANOS QUE SE REUNIRAM COM O GOVERNADOR DE MINAS GERAIS, FERNANDO PIMENTEL Anteontem, dia 29 de setembro de 2017, o MLB (Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas), as BPs (Brigadas Populares), a FTA (Frente Terra e Autonomia), o Movimento LUTA POPULAR, os trabalhadores de rua (Intersindical) e a CPT (Comissão Pastoral da Terra) se reuniram com o Governador do Estado de Minas Gerais, Fernando Pimentel. É importante destacarmos que essa reunião demorou muito para ser realizada. Os Movimentos Populares Urbanos exaustivamente tentam marcar uma reunião como essa desde o início do mandato do governador. Após diversas agendas com o governador serem desmarcadas, os Movimentos Populares Urbanos tiveram que realizar uma ocupação da Assembleia Legislativa de MG no dia 23 de agosto último (2017) para que nova data para a reunião fosse marcada: dia 29/9/2017 às 15 horas. Depois de 2 anos e 9 meses e com mais de três horas de atraso, anteontem, a reunião finalmente aconteceu. Inicialmente os movimentos apresentaram a pauta de reivindicações com 6 páginas que já havia sido entregue previamente com 10 dias de antecedência, dia 19 de setembro. Os pontos apresentados estão em torno de três pontos centrais, a saber: 1) Reconhecimento e estruturação das ocupações Urbanas em todo o estado de MG; 2) Criação de diálogo direto periódico com o Governador; 3) Violência e repressão Policial. Depois de 2 horas de reunião - apresentações e discussões das reivindicações -, os encaminhamentos pronunciados pelo Governador Pimentel foram os seguintes: 1) Reconhecimento e estruturação das ocupações: a) Que o canal por onde a maior parte das reivindicações deve ser resolvido é através da Mesa de Diálogo e Negociação permanente com as Ocupações Urbanas e Rurais, ou seja, que haverá fortalecimento da Mesa como um canal permanente de diálogo; b) A Mesa de Diálogo do Governo de MG deverá atuar de forma mais propositiva e estar associada à construção de políticas de moradia e de regularização fundiária das ocupações consolidadas do Estado de Minas Gerais; c) Criação de grupos de trabalho de diálogo permanente dos Movimentos Populares Urbanos presentes na reunião com as direções da CEMIG e COPASA; d) Os terrenos da CODEMIG onde estão situadas as ocupações do Barreiro, em Belo Horizonte, cerca de 150 hectares, sejam retomados ao patrimônio do Estado de Minas Gerais e sejam destinados para posse definitiva das famílias que habitam nessas comunidades; 2) Criação de diálogo permanente com o Governador: a) O governador Pimentel se comprometeu a reunir-se de três em três meses com os Movimentos Populares Urbanos. Ele afirmou que se reúne de 2 em 2 meses com o MST; b) Pimentel se comprometeu também a remarcar reunião com as coordenações das Ocupações-comunidades da Izidora e com Movimentos Populares que as acompanham. Importante recordar que após muitas lutas das Ocupações da Izidora e dos Movimentos que as acompanham, dias 20/12/2016 e 21/3/2017, Pimentel tinha assumido o compromisso de receber uma Comissão das Ocupações da Izidora, mas as duas foram canceladas sem motivo justificado. 3) Violência e repressão Policial: a) Caberá à Mesa de Diálogo estadual se tornar o principal agente para tratativas com as ocupações Urbanas cabendo a essa a mediação com Estado, Municípios e demais interessados no processo de negociação. O fortalecimento da Mesa de Dialogo se dará desse modo, ao ser garantida a presença da Mesa nos casos de reintegração de posse, cabendo nesses casos, a PM somente agir após determinação da Mesa de Diálogo que terá a missão de garantir que nenhuma reintegração de posse aconteça sem negociação séria e sem alternativa digna e prévia; b) O governador reconheceu as ocupações como formas legítimas de acesso à moradia e à cidade, não devendo estas serem consideradas crimes, tipificadas como práticas de esbulho possessório. c) O governador se comprometeu a garantir a reparação a duas pessoas que foram vítimas de violência da polícia militar em manifestações das ocupações Urbanas. O primeiro caso, relativo a Dinei Delfino, morador da Ocupação Eliana Silva e militante do MLB, atingido por uma espadada no rosto por parte da Cavalaria da PM no dia 21 julho de 2014, ao lado da Cidade Administrativa, no momento em que o Cel. Machado autorizou a cavalaria em disparada pisotear o povo que obstruía uma via lateral da MG 010. O segundo caso, da adolescente de 14 anos, Nathaly Gabriela, também moradora da Ocupação Eliana Silva e militante do MLB, atingida por um tiro da PM durante uma ilegal e arbitrária reintegração de posse da Ocupação Manoel Aleixo, na cidade de Mário Campos, no dia 01 de maio de 2017; d) O governador se comprometeu em garantir a segurança da Comunidade Tradicional de Canabrava, situada às margens do Rio São Francisco no Município de Buritizeiro, MG, reconhecida como tradicional pesqueira e vazanteira (por parecer técnico do Ministério Público Federal), que foi vítima de uma atitude parcial da Polícia Militar local (55º Batalhão em Pirapora), onde o Cmd TC Rocha, apesar de ser informado que uma solução pacífica e justa estava sendo construída através da Mesa de Diálogo, manteve a reintegração de posse para o dia 18.07.2017. Não bastasse isso, a PM/MG em Pirapora foi omissa e prevaricou quando acionada no dia 20/7/2017, às 8h00, quando o fazendeiro Adriano Pinto Coelho Gonzaga, com jagunços armados, expulsaram e queimaram as casas das famílias da Comunidade. No dia 29 de Agosto (de 2017) houve disparos de arma de fogo da barranca do Rio contra a Comunidade refugiada em uma Ilha. Ou seja, o fazendeiro está agindo arbitrariamente sem nenhum tipo de coerção. O Governador determinou que o Cel. Fernandes, do Gabinete Militar do Governador pessoalmente acompanhasse o caso. e) O Governador se comprometeu também a trabalhar pela Criação de um projeto de lei que regulamente a Mesa de Diálogo e auxilie a diminuição da violência contra as ocupações urbanas e movimentos sociais; 3) Solicitações dos movimentos que serão analisadas: a) Abertura de investigação e responsabilização dos Policiais militares que cometeram abusos contra quaisquer pessoas que estão na luta pela efetivação dos direitos fundamentais previstos na Constituição da Republica de 1988, divulgando publicamente o encaminhamento e definição destes casos; b) Que a Advocacia Geral do Estado (AGE) mude o posicionamento junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) relativo às Ocupações da Izidora. Não é justo continuar reafirmando que a PM/MG está preparada e em condições de despejar a Izidora, se a postura do Governo é para construção de soluções dialogadas e justas. c) Que o Estado não autorize a participação da Polícia Militar em operações de higienização das cidades, com forte utilização de força contra população em situação de rua e trabalhadores informais, em um contexto de forte desemprego (14 milhões) e aumento da vulnerabilidade social. d) Que seja aberto canal de diálogo entre trabalhadores informais (barraqueiros, ambulantes, feirantes, caixeiros e demais categorias) com a SEDESE para a estruturação de projetos produtivos e construção de espaços de economia popular, feiras livres e corredores populares. Em especial, que seja encaminhada reparação aos Barraqueiros do Mineirão, que sofreram forte violação de direitos em decorrência do contrato firmado entre o Estado e a Minas Arena para a reestruturação do Mineirão para a Copa do Mundo. e) Foi pedido também para que as Operações de reintegração de posse sejam de responsabilidade dos comandantes de região, menos influenciados pelos atores locais. f) Após ouvir a Carta das Comunidades do Território Tradicional Geraizeiro de Vale das Cancelas e Vazanteiras, apresentada por frei Gilvander, o governador Pimentel afirmou que em breve será regulamentada a Lei 21.147/2014, que se trata da Política Estadual de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais do Estado de Minas Gerais. Foi pedido agenda de reunião do Governador com representantes dos Povos e Comunidades Tradicionais, que será agendada. g) Foi reivindicado também compromisso do Governador com as comunidades tradicionais pesqueiras/vazanteiras e apresentação de Minuta para Decreto da Política da Pesca Artesanal em Minas Gerais aprovada na Comissão para o Desenvolvimento de Povos e Comunidades Tradicionais, construída em parceria pela Diretoria de Pesca da Secretaria de Desenvolvimento Agrário, Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais do Brasil, Pastoral dos Pescadores e UNIMONTES. Foi também apresentada Carta da APETRA, Associação dos Pescadores e Trabalhadores de Aimorés, onde, entre outras coisas, pediu a revogação da Portaria 40 do IEF, que irresponsavelmente liberou parcialmente a pesca no Rio Doce. Assina essa Nota Pública: Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB), Brigadas Populares (BPs), Frente Terra e Autonomia (FTA), Movimento LUTA POPULAR, Trabalhadores de rua (INTERSINDICAL), Comissão Pastoral da Terra (CPT) Belo Horizonte, MG, 01 de outubro de 2017.

facebook.com

Neste momento moradores das ocupações de Minas Gerais participam de ato em frente ao Palácio da Liberdade onde acontece audiência com o governador de Minas Gerais , cobrando fim da violência da PMMG contra os movimentos sociais. Essa reunião foi uma reivindicação dos movimentos Luta Popular, MLB e Brigadas Populares, que em uma mobilização conjunta ocuparam a Assembleia Legislativa de Minas.

facebook.com

*MLB ESSA LUTA É PRA VALER!* Cerca de 200 familias se juntam ao MLB e ocupam prédio no Centro de BH na luta por moradia digna! https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=1667092370017147&id=409778145748582

facebook.com

Após intensa mobilização do PT/PMDB pelo despejo da Ocupação William Rosa, governo Temer anuncia privatização da CEASAMINAS. Na última quarta-feira, 23/08, quando movimentos sociais ocupavam a Assembleia Legislativa de Minas Gerais em protesto a repressão policial nas ocupações urbanas e rurais e na periferia, o (des)governo Temer anunciou um pacotão de privatizações de patrimônios públicos, dentre eles a CEASAMINAS. Após uma sequência de ataques em diversas frentes junto à Ocupação William Rosa, situada em um terreno abandonado a mais de 40 anos e de posse presumida da CEASAMINAS, de prisões arbitrárias, de sentenças judiciais desfavoráveis e “inconsistentes”, podemos concluir que a entrega da empresa pública ao setor privado é um projeto viabilizado pelos esforços conjuntos do PT e PMDB. Vale lembrar que quando esteve em Contagem em 2014, a ex-presidenta Dilma Rouseff assumiu o compromisso de suspender a concessão do terreno ocupado para a iniciativa privada por este possuir interesse social, porém em menos de uma semana a CEASAMINAS concedeu a área por R$ 44 milhões para a Via Magna Empreendimentos pelo período de até 65 anos. Tal repasse gerou intensa pressão jurídica e política pelo despejo da Ocupação William Rosa. Indicação política de Newton Cardoso e do PMDB, a diretoria da CEASAMINAS sempre demonstrou desinteresse por uma saída pacífica e digna para os moradores da Ocupação William Rosa, se ausentando inclusive das mesas de negociação. A força política dos dirigentes e seus aliados resultou em quatro mandatos de reintegração de posse e diversas ameaças de despejo aos moradores. Foram ao menos cinco ações de intenso bombardeio por terra e pelo ar, bombas e balas de borracha sendo despejadas aos montes em claras tentativas de expulsar os moradores da ocupação. Ocupamos um terreno público que não cumpria sua função social e que era utilizado apenas para fins de especulação imobiliária. Na semana anterior a reintegração de posse programada pela PM, mais de uma dezena de barracões foram incendiados misteriosamente na ocupação, sendo que o socorro pelo Estado demorou tempo demais. A ação de reintegração tinha gasto estimado em mais de R$ 2 milhões e a mobilização de um grande efetivo de soldados, um prenúncio de violência o qual o Estado estava disposto a realizar em prol da desocupação. A quem interessava essa ação? Ao longo da permanência no terreno, a omissão do Estado também se fez presente no atendimento precário das escolas e postos de saúde da região aos moradores pelo simples fato destes não possuírem comprovante de residência. O direito à saúde e educação foi conquistado através de muitas ações de luta direta em rodovias e avenidas de Contagem. Também foram diversas ações coletivas propostas pelos moradores da Ocupação William Rosa junto aos trabalhadores da CEASAMINAS, porém estes optaram pela independência de suas reivindicações e manifestações. Com o anúncio do interesse da privatização pelo governo Temer e um horizonte de incertezas pela frente, conclamamos os trabalhadores da CEASAMINAS a defenderem o patrimônio público e de unificar a luta pelo direito à cidade e a moradia a proteção do pleno emprego. A entrega do patrimônio público a elite nacional representa mais um grave atentado a classe trabalhadora. O poder pertence ao povo!

facebook.com

Quiz

NEAR Ocupação William Rosa