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Cearapel - Embalagens de Papelão e Estruturas e Aço Inox

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Fabricamos Caixas e Embalagens em Papelão. Fabricamos Estruturas Metálicas e em AÇO INOX: mesas, escadas, corrimões e projetos especiais. (85) 30819173

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Atenção construtores, projetistas e você que quer embelezar sua casa, comércio ou indústria, a CEARAPEL agora trabalha com estruturas metálicas e em aço inox: mesas, corrimãos, escadas, mezaninos e projetos especiais para residências, lojas, comércio e indústrias. ESTRUTURAS DE FERRO E AÇO É COM A CEARAPEL! Peça um orçamento sem compromisso. Geybson Amorim: 3081-9173-9925-1040

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A Era da Transformação no Atendimento Por Marcelo Brandão Para Maurício Prado, VP da Commercial Business Unit da Salesforce, cada produto será um canal de comunicação e atendimento entre a empresa e o cliente; confira a entrevista exclusiva Os consumidores de hoje estão mais conectados do que nunca, e as empresas que querem ter sucesso neste novo ambiente devem proporcionar uma experiência de serviço ao cliente sem rupturas durante as interações, em todos os canais. Plataformas de gestão do relacionamento com clientes (CRM), a inovação oriunda da Internet das Coisas (IoT), a adoção massiva de aplicativos para serviços, e a infraestrutura de softwares em nuvem, compõem um leque de soluções para auxiliar empresas modernas na busca por um relacionamento ágil e sem ruptura com seus clientes. Para falar sobre este cenário, conversamos com Maurício Prado Silva, Vice-Presidente da Commercial Business Unit da Salesforce: CM - Hoje, a adoção, implementação, uso e aproveitamento das tecnologias para o relacionamento com clientes são cada vez mais importantes para o melhor desempenho das empresas. Como a Salesforce analisa o mercado brasileiro nesse momento? Como a sua companhia tem absorvido esse impulsionamento e trabalhado na melhoria de seus serviços e soluções? MP - Nunca existiu um momento tão importante nos negócios para se investir em CRM. A explosão da computação em nuvem acelerou a possibilidade de que todas as pessoas e todas as coisas possam estar conectadas. Nos próximos anos serão 6 bilhões de smartphones, 3 bilhões de pessoas em redes sociais e mais de 75 bilhões de produtos conectados -- todos gerando volumes imensos de dados. E por trás de cada dispositivo, aplicativo ou produto existe um cliente. Portanto, estamos vivendo uma verdadeira Era do Cliente, na qual a fonte de diferenciação das empresas será a capacidade de estabelecer conexões personalizadas e relevantes com clientes, colaboradores, parceiros e demais integrantes da sua cadeia de valor. E nós na Salesforce estamos muito empolgados em fazer parte desta transformação. Nos últimos 16 anos nós expandimos e redefinimos o significado de CRM -- incorporando aspectos de redes sociais, mobilidade, ciências de dados e Internet das Coisas -- para que nossos clientes possam gerir qualquer tipo de relacionamento. O Brasil está vivendo um momento importante no qual empresas de todos os tamanhos estão acelerando a sua adoção de CRM em diversas indústrias como Serviços Financeiros, Telecomunicações, Saúde, Manufatura, Automotivo, Agribusiness e outros. CM - Até que ponto a Gestão do Relacionamento com o Cliente (CRM), apoiada em aplicativos e computação em nuvem, podem efetivamente ajudar os líderes de experiência do consumidor a perceber e antecipar suas necessidades num ambiente dinâmico e em constante evolução - para então atendê-los da melhor forma? MP - Uma das grandes transformações que estamos começando a vivenciar em CRM é a evolução para Sistemas de Inteligência. Se colocarmos em perspectiva a evolução da indústria de tecnologia notamos que tivemos uma primeira onda que fomentou sistemas de registro no qual o interesse primário era de registrar dados em sistemas de tecnologia para então processar estes dados. Em uma segunda onda, impulsionada pelas revoluções de cloud, social e mobilidade, as empresas evoluíram -- e ainda estão evoluindo -- para sistemas de engajamento. Na terceira onda utilizaremos ciências de dados para criar sistemas de inteligência que usam modelos preditivos e inteligência artificial. O mais interessante é que os modelos estatísticos e algoritmos já são utilizados há décadas, por exemplo em modelos de crédito financeiro, mas agora, com a convergência de avanços em computação, processamento, largura de banda de internet e armazenamento, evoluiremos para sistemas de inteligência. Ou seja, software que fica mais inteligente conforme volumes de dados e transações crescem. Software que pode ser treinado e ensinado a reconhecer padrões, antecipar comportamentos, predizer e recomendar ações. Um exemplo prático que algumas centrais de atendimento já têm adotado são modelos preditivos de "Next Best Action" que orientam o atendente sobre a melhor ação a ser tomada com base no histórico do cliente e nas interações que estão ocorrendo em tempo real entre o agente de atendimento e o cliente. CM - Ainda sobre atendimento ao cliente, qual futuro você vislumbra para as operações de relacionamento tendo em vista o surgimento incessante de novas tecnologias de comunicação e até mesmo a Internet das Coisas (IoT)? Será possível pensarmos num futuro em que o atendimento será realmente disponível em qualquer hora e em qualquer lugar? MP - Sem dúvida, como comentamos acima CRM está na fronteira de diferenciação dos negócios sendo impulsionado pelas revoluções de cloud, social, mobilidade, ciências de dados e internet das coisas. Com essa transformação cada produto ("coisa") será um canal de comunicação e atendimento entre a empresa e o cliente. Isso já é uma realidade para vários clientes da Salesforce. Os carros da Tesla por exemplo são conectados com centrais de atendimento que monitoram indicadores do veículo e entram em contato em caso de alguma emergência ou manutenção. Alguns equipamentos de ressonância magnética da Philips usam a plataforma de atendimento da Salesforce e têm um botão de "SOS" no próprio equipamento para que o operador obtenha assistência durante um procedimento.

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A Síndrome da Procrastinação Deixar as decisões importantes para depois prejudica a vida pessoal e profissional Tenho observado um comportamento nos jovens profissionais que muito me preocupa. Trata-se do ato de procrastinar, verbo definido pelo dicionário Aurélio como “transferir para outro dia, adiar, delongar”. No jargão popular, procrastinar é o velho “empurrar com a barriga”. É muito comum que os jovens deixem para depois uma série de decisões sobre suas vidas pessoais e suas carreiras. Parece haver uma enorme dificuldade em lidar com questões, enfrentar conflitos e encerrar ciclos. Conheço muitas pessoas que adiam decisões importantíssimas, como sair da casa dos pais, casar, ter filhos ou deixar uma empresa. Decisões que deveriam ter sido tomadas há muito tempo. Por quê? O que falta aos jovens talentos para que possam tomar suas decisões? A primeira reação é culpar a conjuntura. Será? A segunda reação é culpar a dificuldade que os jovens têm de fazer um bom diagnóstico. Será? A terceira reação é culpar os pais dessa nova geração, como faz o grande educador Bernardo Toro que costuma dizer que esse problema deriva de um excesso de protecionismo dos pais, que mantém os filhos distantes da realidade e assumem eles mesmos as decisões que deveriam ser tomadas pelos jovens. Será? A verdade é que há um contrassenso nesse assunto. Os executivos costumam decidir rapidamente quando se tratam de problemas práticos do trabalho, mas derrapam no plano mais pessoal. Há um conjunto de decisões que são procrastinadas, como investir no aprendizado de uma língua estrangeira, terminar um relacionamento que se arrasta, ter uma discussão ampla sobre o seu futuro com o seu chefe, falar sobre sua insatisfação com sua remuneração... Tudo se arrasta na esperança de que o tempo resolva. Mas o tempo não resolve. Isso apenas drena a energia, prejudica o foco e impede que os profissionais assumam novos desafios. O ato corajoso de se conhecer melhor para saber quais problemas precisam ser resolvidos previne a síndrome da procrastinação e evita que a sua saúde e seu desempenho sejam afetados. Não empurre para frente. Enfrente seus medos, seus fantasmas e feche seus ciclos. Você será uma pessoa melhor, mais feliz, mais produtiva e mais útil para a sociedade. E a nossa sociedade está precisando – e muito – de todas as competências disponíveis. Por Luiz Carlos Cabrera

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