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estudo bíblico sobre pascoa

estudo bíblico sobre pascoa Publicado por José Geraldo Magalhães em Geral | 13/09/2013 às 23:42:52 6 2 Google +2 Lição Especial sobre a Páscoa A Humilhação e a Glorificação de Jesus Cristo.A Mensagem da Páscoa Textos Bíblicos: a - Mateus 28. 1-10 "No findar do sábado, ao entrar o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. E eis que houve um grande terremoto, porque um anjo do Senhor desceu do céu, chegou-se, removeu a pedra e assentou-se sobre ela. O seu aspecto era como um relâmpago, e a sua veste, alva como a neve. E os guardas tremeram espavoridos e ficaram como se estivessem mortos. Mas o anjo, dirigindo-se as mulheres, disse: Não temais; porque sei que buscais Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Vinde ver onde ele jazia. Ide, pois, depressa e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou dos mortos e vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis. É como vos digo! E, retirando-se elas apressadamente do sepulcro, tomadas de medo e de grande alegria, correram a anunciá-lo aos discípulos. E eis que Jesus veio ao encontro delas e disse: Salve! E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés e o adoraram. Então, Jesus lhes disse: Não temais! Ide avisar a meus irmãos que se dirijam à Galileia e lá me verão". (Leia também as narrativas dos demais Evangelhos: Mc 16.1-8; Lc 24.1-12; Jo 20.1-10) b - Romanos 4.24 a 5.4 "... mas também por nossa causa, posto que a nós igualmente nos será imputado, a saber, a nós que cremos naquele que ressuscitou dentre os mortos a Jesus, nosso Senhor, o qual foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação. Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo; por intermédio de quem obtivemos igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; e gloriamo-nos na esperança da glória de Deus. E não somente isto, mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; a perseverança, experiência; e a experiência, esperança". c - 2 Timóteo2.8 "Lembra-te de Jesus Cristo, ressuscitado de entre os mortos". A mais importante semana da história humana No domingo passado, no chamado Domingo de Ramos, relembramos a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Hoje, estamos comemorando a Páscoa, isto é, a ressurreição gloriosa de Jesus Cristo após sua morte na cruz do Calvário. Convém lembrar os acontecimentos daquela semana, tantos e tão importantes que dariam para muitas semanas em aulas de Escola Dominical. Como nosso assunto de hoje é Páscoa, vamos apenas mencionar alguns deles. O que se recomenda é uma leitura de todos os textos dos Evangelhos a partir da entrada triunfal de Jesus. Nesses textos, poderemos relembrar a purificação do templo, o episódio da figueira sem fruto, a conversa no templo com os principais sacerdotes, as últimas parábolas que proferiu, dos dois filhos, dos lavradores maus, das bodas, do bom servo e do mau, das dez virgens e dos talentos, o sermão profético, os preparativos para a Páscoa, a instituição da refeição eucarística, a santa ceia, a traição de Judas, a prisão, julgamento e condenação de Jesus à morte infamante na cruz e seu sepultamento no túmulo que José de Arimateia disponibilizou. A releitura desses textos vai revelar coisas muito importantes para nossa fé, que não devem ser lidos e estudados apenas nos tempos de Páscoa mas sempre, pois essas passagens nos levam a compreender os mistérios dos dias finais de Jesus na terra. Convém lembrar que a palavra mistério não significa alguma coisa complicada, complexa e difícil de entender. No sentido neotestamentário do termo, um mistério é alguma coisa, normalmente simples em si mesma, que é totalmente obscura para quem está de fora mas completamente entendível pelo iniciado. Ao não instruído nessas coisas, é sem sentido; para o instruído, é veículo de verdade e graça. Sexta-feira Santa e Páscoa O mistério da encarnação desabrocha no mistério da sexta-feira santa e da Páscoa. Precisamos vê-las conjuntamente. Há duas idéias que não podem ser dissociadas. Os protestantes e católicos, estes até de maneira mais incisiva, acabam dando muita ênfase na teologia da cruz: "foi entregue por nossas transgressões". Os ortodoxos, por sua vez, enfatizam mais a teologia da glorificação: "ressuscitou para nossa glorificação". Não há teologia da cruz sem o complemento natural - a teologia da glorificação. Ou seja, não há Páscoa sem sexta-feira santa e não há sexta-feira santa sem Páscoa. É fácil encher o cristianismo de tribulação e angústia. Mas se a cruz é a cruz de Jesus e não uma especulação a respeito da cruz, que qualquer um pode fazer, não se pode esquecer, de modo nenhum, que o crucificado levantou-se dos mortos no terceiro dia. Por isto, temos que celebrar a sexta-feira santa de maneira diferente do que temos feito. Em vez de cantar hinos tristes e lamuriantes sobre a morte de Cristo, talvez já devemos entoar nela os cânticos festivos de Páscoa. Karl Barth, um dos maiores teólogos protestantes do século 20, muito apreciado também pelos católicos, nos fala que o que aconteceu na sexta-feira não foi tão trágico e abominável pois Jesus venceu a morte e ressurgiu. Ele chega a dizer que, já na sexta-feira, se devem ouvir os tambores festivos que anunciam a ressurreição. O ponto crucial da cristologia tem sido discutido debaixo de duas conceituações: a humilhação e a exaltação de Cristo. A humilhação inclui o "padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado", como nos diz o Credo Apostólico. A cruz, para qualquer um, seria humilhação e abandono. Mas o que dá significado à humilhação é o fato de que este homem, Jesus, é o filho de Deus, que não é outro senão Deus mesmo, que se humilha e se entrega a si mesmo. Quando tudo é completado pela exaltação de Cristo no mistério da Páscoa, essa glorificação é certamente a glorificação do próprio Pai. É a sua honra que triunfa ali. Mas o verdadeiro mistério da Páscoa é que o homem é exaltado, colocado à mão direita de Deus para triunfar sobre o pecado e a morte. O que houve foi uma substituição. A reconciliação do homem com Deus se realiza com Deus colocando-se a si mesmo no lugar do homem e o homem sendo colocado no lugar de Deus - um ato da graça divina.Esse milagre inconcebível é a nossa reconciliação com Deus. Na crucificação, Deus toma sobre si aquilo que é merecido pelo homem. Se Deus não agisse, a criatura humana seria destruída pelo pecado. Deus não deseja isto para o homem. Ele quer que o homem se salve. Só a entrega de Deus a si próprio é suficiente para salvar o homem. A reconciliação significa Deus tomando o lugar do homem. Na morte de Jesus, Deus cumpriu a sua lei. Deus agiu como juiz em relação ao homem. No julgamento, o homem é condenado mas Deus se coloca em seu lugar. É o que fala o apóstolo Paulo em sua carta aos romanos: "ele foi entregue por nossas transgressões".É por isto que se fala em sofrimento vicário de Jesus, que significa, feito em nosso lugar. Nesse processo todo, o julgamento de Deus é executado e a lei de Deus é aplicada. Mas o que o homem deveria sofrer, é Cristo quem sofre. Eis porque Jesus Cristo é Senhor, pois coloca-se em nosso lugar diante de Deus, tomando sobre si mesmo o que pertence a nós. Na cruz, Deus se torna fiador nosso, por aquilo que somos de amaldiçoados, culpados e perdidos. Dessa maneira, Jesus dá fim, para sempre, à maldição, a qualquer tipo de maldição. Não é da vontade de Deus que o homem pereça; não é da vontade de Deus que o homem pague o que deve pagar. Em outras palavras mais claras, Deus extirpa o pecado. É justamente isto que Deus faz: determina o castigo mas toma o lugar do culpado. A justiça de Deus não se choca com sua misericórdia e seu amor. Isto é graça. Este é o mistério da sexta-feira santa. Por isto, temos que ir além da sexta-feira santa. Não somos mais considerados por Deus como pecadores que precisam passar pelo julgamento de suas culpas. Nada mais temos a pagar. Somos libertados pela graça, pelo fato de Deus se ter colocado no banco dos réus por nós. Agora, como o apóstolo Paulo falando aos Filipenses (1.22): "(Jesus) vos reconciliou no corpo da sua carne, mediante a sua morte, para apresentar-vos perante Ele (o Pai) como santos, inculpáveis e irrepreensíveis. O Sepulcro Vazio Depois que sepultaram Jesus e lacraram a pedra do sepulcro, os discípulos voltaram às suas atividades. O sonho terminara. Todas as palavras e promessas de Jesus foram esquecidas. As próprias mulheres, aquelas que acompanharam de perto a morte de Jesus, também se esqueceram delas. Como, no entanto, amavam Jesus, na madrugada daquele domingo foram ao sepulcro levando aromas para perfumar o corpo de Jesus.Ou seja, não esperavam ressurreição nenhuma. Indo ao sepulcro, viram a pedra removida e um anjo. Atônitas com o desaparecimento do corpo de Jesus, elas receberam as primeiras notícias da ressurreição de Jesus através de um anjo e o pedido de Jesus para informar os discípulos que estava indo para a Galileia. Ao receber a notícia, os discípulos também não acreditaram.As mulheres acompanharam todo o sofrimento de Jesus, sua prisão, seu julgamento e condenação. E foram testemunhas importantes da crucificação de Jesus. Naquele domingo de madrugada foram elas as primeiras a saber da ressurreição de Jesus e a se encontrarem com ele. Pela atenção e cuidado que elas tiveram com Jesus durante todo o tempo, presentes junto à cruz e quando puseram o corpo de Jesus no sepulcro, bem que elas mereceram receber essa recompensa de amor, serem as primeiras pessoas do mundo a contemplar a realidade do sepulcro vazio e do Cristo ressurreto. Quando Jesus se encontra com elas, ele lhes diz: "Salve!". O significado real dessa palavra, que é uma forma comum de saudação, é "alegrem-se". Mensagem da Páscoa Ao terceiro dia ressurgiu dos mortos. Esta é a mensagem da Páscoa. Ela assegura que não foi em vão que Deus humilhou-se a Si mesmo em seu filho. Fazendo isto, ele pode retomar a sua própria honra e confirmar a sua própria glória. Por sua misericórdia, triunfou sobe a humilhação e o resultado é a exaltação de Jesus Cristo. Na ressurreição de Cristo, o homem é exaltado e apontado como aquele que se tornou livre na morte de Cristo. Esta é a mensagem da Páscoa, o fim do processo de reconciliação do homem com Deus, ou seja, a redenção do homem. O homem é agora uma criatura redimida. Ele está livre de tudo que tinha domínio sobre ele, como a maldição e a morte. Ele passa a fazer parte do Reino de Deus. O homem não é mais seriamente olhado por Deus como um pecador.Ele é agora um homem justificado. Isto é mais do que ser simplesmente perdoado. Como diz o antigo e sempre novo hino: "Tu não somente perdoas, purificas também ó Jesus". Isto é santificação. O homem está em Cristo Jesus que morreu por ele e, em virtude de sua ressurreição, pode viver para glória de Deus. Nesse terceiro dia, começa uma nova vida para Jesus, uma nova vida para o homem, uma nova era para a humanidade. O velho mundo foi completamente banido e exterminado na morte de Jesus. Na Páscoa, fica claro que a vitória de Deus em favor do homem já foi ganha. A Páscoa é a grande promessa de nossa esperança.Mas simultaneamente esse futuro já está presente na mensagem da Páscoa. É a proclamação de uma vitória já conquistada. A guerra acabou, embora alguns, que não souberam da notícia, ainda lutem por aqui e ali. A partida está ganha embora o jogador oposto ainda faça alguns lances. O relógio da parede chegou ao fim da corda embora o pêndulo ainda esteja balançando. Estamos vivendo no tempo interino entre o velho que já passou e aquele em que tudo se fará novo. A mensagem da Páscoa nos diz que os nossos inimigos, o pecado e a morte, foram derrotados. Eles ainda se comportam como se a partida ainda não tivesse sido decidida. Precisamos reconhecer a presença deles mas precisamos deixar de ter medo deles. A ressurreição de Cristo revela essa proclamação de vitória. É por isto que o apóstolo Paulo exorta a Timóteo. "Lembra-te de Jesus Cristo, ressuscitado dentre os mortos".Na ressurreição de Cristo já teve início a nossa própria ressurreição. Ela já foi antecipada, anunciada, garantida. Tudo o que os cristãos que nos trouxeram até aqui viveram, creram, amaram e sofreram jorrou dessa única fonte, a ressurreição de Cristo. Toda a vida cristã é faísca desse fogo, é reflexo do túmulo vazio. A vida só é vida mesmo na medida em que cremos na ressurreição. A vida sem ressurreição é um nada. "Se Jesus não ressuscitou, é vã a nossa fé e a nossa pregação", conforme nos assevera o apóstolo Paulo (1 Coríntios 15.17).A ressurreição de Cristo é a glória para nós. É a resposta às nossas perguntas. Quem foi condenado, crucificado morto e sepultado na sexta-feira santa? Não só Jesus mas, com ele e em sua pessoa, todos nós. Nós fomos aniquilados naquela cruz. É por isto que na Páscoa ressuscitamos todos nós. Depois de tudo arrasado, começou tudo de novo para nós. Tudo. Mas de maneira inteiramente nova. Com esse pobre material que somos, Deus faz tudo novo. Mas o que Deus exige desse material ressuscitado? Deus quer que esqueçamos o medo, as preocupações e fome pelo poder e pelo renome, porque tudo isto já foi crucificado, morto e sepultado. E Deus quer que aceitemos a alegria e a paz que nos foram presenteadas por ocasião da Páscoa. Ele quer que trilhemos o Seu caminho pois todos os outros são becos sem saída. A pequena frase da carta a Timóteo diz: "Lembra-te". Mantém na lembrança, no caderninho de notas, nos umbrais das portas, pense nisto, não se esqueça. Podemos nos esquecer de muita coisa nesta vida mas não podemos nos esquecer do Cristo ressuscitado. Todos os erros, equívocos, maldades, parcialidades, medos, agitações com que nos torturamos e com os quais amarguramos a vida dos outros têm sido porque não nos lembramos que Ele ressuscitou. É claro que um dia vamos morrer. Porém, mais do que isto, nós já podemos viver. Nós e todo o mundo. Por isso a humanidade tem o direito de alimentar a sua esperança. Deus nos deu esse direito. Na Páscoa. Texto de João Wesley Dornellas Igreja Metodista em Vila Isabel, RJ, Supte. da Escola Dominical: Tercília Cezário Igreja Metodista de Vila Isabel Escola Dominical - See more at: http://www.metodista.org.br/estudo-biblico-sobre-pascoa#sthash.RSHblFbl.dpuf

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LIMITES QUE DEUS IMPÔS AO SOFRIMENTO DO JUSTO Posted by Site AV on 26 de fevereiro de 2013 in Evangelho, Pregação, Vertical Jovem | Subscribe PALAVRA CHAVE: 2 Corintios 4 8.12 ” Em tudo somos atribulados, mas não Triste E Sozinho 01angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos; E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida”. 1 INTRODUÇÃO A palavra Limite segundo o dicionário define como: Linha que separa superfícies ou terrenos contíguos; Momento ou espaço que corresponde ao fim ou ao começo de algo; Que atingiu um ponto máximo ou extremo (ex.: data limite, valor limite). Ou seja, é algo que começa, porém tem seu fim, isso pode ser de uma forma trágica ou não, depende da situação no qual nos deparamos. Quando vamos realizar uma viagem a passeio, por exemplo, sabe-se que vamos sair em um dia e voltar no dia programado com a graça de Deus, ou seja, teve seu limite. Outra situação de limite é uma partida de futebol, trabalho, jejum, em fim até chegarmos à morte de Jesus. Mas hoje vou falar sobre Limites que Deus impõe ao sofrimento do justo. Muitas pessoas já comentaram se Deus é amor, por que há tanto sofrimento no mundo? Pelos séculos afora, essa pergunta é a mais comentada pelas pessoas. E para nós cristãos, a outra pergunta que sempre acompanha a anterior é: “Se somos servos de Deus, servimos-lhe e estamos em comunhão com ele, por que mesmo assim sofremos”? Muitas pessoas tentam responder essa pergunta, mas não chegaram a lugar nenhum, pois é difícil compreender como um Deus tão bondoso permite o sofrimento e usa-o para depurar-nos. O que nos resta é tirar vantagem do sofrimento, para isso precisamos usar a dor para conscientizar-nos de nossa fraqueza e dependência de Deus, evitando supervalorizar a nos mesmo e firmar-nos em nossa própria sabedoria ou força. Além de cooperar para que tenhamos uma visão mais realista acerca de nós mesmo, o sofrimento serve para humanizar-nos, permitindo-nos ter respeito e empatia pelo o outro. Assim o sofrimento pode aproximar-nos mais das pessoas. Isso acontece tanto a nível individual, como coletivo. As pessoas ficam mais reunidas diante das tragédias. Voltamos para a palavra de Deus e vimos que em 2 corintios 4. 8 “ Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; 1.1 Atribulados, mais não angustiados Segundo o pastor Silas Malafaia esse é o primeiro limite que Deus coloca ao sofrimento do justo. Em tudo podemos ser atribulados, pode ate sentir angustia por um momento, mas não podemos viver angustiado. O ser humano não tem estrutura física, nem psicológica para viver angustiado, pode ficar angustiado, mas não viver o tempo todo. O que é angustia? É um estado de intensa agonia e sofrimento que pode levar uma pessoa a depressão, a desenvolver doenças cardíacas e psicoemocionais graves, por que se ela permanece muito tempo nesse estado, sua defesa imunológica ficará baixa, ela ficara desanimada e sem força para encarar os desafios de seu dia-a-dia. Quando estamos angustiados, o que necessitamos e nos livrar desta situação. Começa assim a ação sobrenatural de Deus. 1.2 Largueza na opressão Davi no salmo 4.1a: Descreve assim, “Ouve-me quando eu clamo, o Deus da minha justiça, na angustia me deste largueza”. Em outras palavras, o salmista esta dizendo: “a tribulação comprimiu, confinou a minha alma num lugar estreito, opressivo, mas Deus alargou os limites desse lugar”. Já não me sinto tão oprimido. O problema ainda existe, mas já não me pressiona tanto. Agora tenho paz e equilíbrio para enfrenta-lo e resolvê-lo com a ajuda de Deus. 1.3 Refugiando-se em Deus Sabemos que, ao longo de nossa vida, sempre enfrentamos alguma adversidade, em algumas vezes a pressão atingirá um nível alto, a situação parece não ter fim, o medo e a angustia nos sufocam. Diante disso devemos clamar a Deus, crendo que ele nos dará largueza porque, como é dito no salmo 46.1 “Deus é nosso refúgio e fortaleza, socorro presente na angustia”. Desta forma quando Davi diz que Deus é nosso refugio e fortaleza, ele esta dizendo que no senhor achamos o abrigo, a proteção, o descanso, o consolo que a nossa alma precisa para fortificar e recuperar-se, antes que retornaremos e enfrentamos as adversidades que nos aguardam em nossa caminhada. 2 CONCLUSÃO Podemos entender que sofrer ataques, tribulações e até mesmo ficar angustiado, pode ser um limite imposto por Deus na sua vida, o que não podemos é acostumar e conformar com a situação e largar de mão a vida com Jesus. Isso não deve acontecer, então se você está em cristo e ainda assim está vivendo um quadro de angustia profundo por alguma tribulação ou luta que esteja enfrentando faça como Davi: Clame ao senhor, o espirito santo virá em seu socorro, arrancará essa dor da sua alma e encherá o seu coração de paz. 3 REFERÊNCIA Esta pregação foi baseada no livro: Limite do Sofrimento. Escrita pelo Pastor Silas Malafaia.

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Nosso negócio é PREGA A VOLTA DE JESUS QUERO AGRADECER A DEUS QUE ME DEU FORÇA E MEU ESPOSO WALDYR GOMES

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O cuidado de uns pelos outros O CUIDADO DE UNS PELOS OUTROS Texto Básico: Colossenses 3.16 Leitura Diária: Domingo: Jo 16.1-24 – A missão do Consolador Segunda: Ef 4.1-16 – O santo ministério Terça: Rm 12.1-21 – O uso dos dons Quarta: 1Co 12.1-31 – Os dons na igreja Quinta: Cl 3.12-17 – O cultivo dos dons Sexta: Rm 8.1-39 – O consolo do Espírito Santo Sábado: Jo 14.16-31 – O Consolador Introdução A marca mais evidente de nossa época é o individualismo. Na verdade, o individualismo está presente em nossa sociedade desde a proposta feita a Adão e Eva pela serpente astuta: “É assim que Deus disse: Não comereis der toda árvore do jardim? (…) É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal” (Gn 3.1-5). A Bíblia, no entanto, ensina que os dois principais mandamentos são: amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a nós mesmos. Mas, se não amamos a Deus, como poderemos amar ao próximo? Se desconsiderarmos que Deus atua eficazmente em nossa vida, como poderemos imaginar que o próximo poderá nos ser útil em uma vida em sociedade? A tendência, portanto, é viver juntos – mesmo assim, as redes sociais, os edifícios de luxo e outras modernidades afastam uns dos outros – mas totalmente separados. O que interessa para Deus é a proximidade de propósito e a unidade de vida. Quantas vezes você já foi capaz de dizer “eu preciso de você!”. Qual foi a última vez que você disse isso para sua esposa, seu esposo, seus filhos, um irmão ou uma irmã na igreja? A quem você recorre nos momentos em que precisa de consolo? Deus determinou que cuidássemos uns dos outros. Vemos, amplamente, por toda a Bíblia, instruções acerca do cuidado mútuo. Nesta lição, examinaremos como o Espírito Santo nos habilita a cuidar uns dos outros, e como devemos praticar isso, visando despertar em nós a necessidade de proximidade e comunhão. I. Necessitamos uns dos outros Pelo que lemos nas Escrituras, a soberba é um pecado odioso para Deus, o qual tem consequências desastrosas (Rm 1.28). O orgulho, a vaidade, a autossuficiência, todos derivados de um coração soberbo, são desastrosos, porque impedem, dentre outras coisas, que busquemos ajuda tanto em Deus quanto nas pessoas ao nosso redor. Nós nos consideramos tão autossuficientes, que não vemos no outro um ponto de apoio e refúgio nos momentos de necessidade. Elevamos o “eu” como detentor de razões e soluções. Tornamo-nos individualistas. Achamos que podemos sempre resolver nossos problemas com nossos próprios meios, como se fosse possível renunciar a ajuda das pessoas que estão ao nosso redor. Por outro lado, nós nos recusamos a oferecer ajuda àqueles que estão sofrendo. Muitas vezes, passamos ao largo, como as personagens da Parábola do Bom Samaritano, que evitaram “se contaminar” com aquele homem caído na estrada (Lc 10.25-37, especialmente os v. 31 e 32). Há muitas pessoas “caídas” por aí e nós, tantas vezes, não nos ocupamos delas, preferindo, tantas outras vezes, julgá-las temerariamente. A Palavra do Senhor nos ensina que a vida cristã não pode ser vivida isoladamente (Hb 10.25), pois somos uma família (Ef 2.19), escolhida antes da fundação do mundo (Ef 1.4) para viver em comunhão uns com os outros (At 2.42-47), com alegria e devoção e, especialmente, cuidando uns dos outros, pastoreando, aconselhando, admoestando e orando (Cl 3.16-17; Tg 5.16). A vida cristã precisa ser fundamentada no “eu preciso de você”. Devemos declarar uns aos outros a nossa incapacidade de lidar com os problemas, e reconhecer que somos devedores uns aos outros do amor com que somos amados pelo Senhor. II. A ação do Espírito Santo em nós Para nos tornarmos membros uns dos outros, carecemos da ação do Espírito Santo em nossa vida. Ninguém pode oferecer o que não possui. Portanto, somente aqueles que têm o fruto do Espírito podem oferecê-lo satisfatoriamente às demais pessoas. Aprendemos que o fruto do Espírito é: “… amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gl 5.22). Nesse contexto, Paulo afirma que “se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito” (Gl 5.25). Ou seja: os verdadeiros cristãos são preenchidos pela ação do Espírito Santo de Deus e isto os habilita a propagar a verdadeira comunhão de uns para com os outros. Tendo o fruto do Espírito operante não nos deixaremos “possuir de vanglória, provocando uns aos outros, tendo inveja uns dos outros” (Gl 5.26). O Espírito Santo faz com que nos tornemos amigos uns dos outros, e próximos, a ponto de se alegrar com os que se alegram e chorar com os que choram (ver Rm 12.9-21). Peter Beyerhaus afirmou: “A obra do Espírito Santo é tão corporativa como individual. Ele constrói a vida da igreja estabelecendo o elo místico entre Cristo, a cabeça, e a igreja, seu corpo. Mediante essa obra, a presença real do Senhor é sentida na adoração da congregação. Ele equipa a igreja para sua missão por meio de ministérios e serviços vocacionais. Como aquele que convence, ele abre o caminho para o mundo descrente. Os charismata, ou seja, dons espirituais complementares, unem todos os cristãos como membros de um só corpo para o serviço mútuo (1Co 12)” (Peter Beyerhaus, Dicionário de ética cristã, Carl Henry (org.), Editora Cultura Cristã). De que modo o Espírito Santo, agindo em nós e guiando os anjos do Senhor, nos ensina? A. Guiando para o ministério Na experiência de Felipe com o eunuco, vemos o Espírito do Senhor, um anjo, guiar seu servo para o cuidado do outro: “Dispõe-te e vai para o lado do Sul, no caminho que desce de Jerusalém a Gaza; este se acha deserto” (At 8.26). O Espírito do Senhor conduz seus servos para o exercício da obra. Devemos entender essa fala como uma comunicação natural entre o Espírito Santo do Senhor e os cristãos. É claro que não se tratam de “novas revelações”, mas da interação espiritual entre nós e Deus, fruto da providência do Senhor em guiar-nos. É a maneira “mui santa, sábia e poderosa de [Deus] preservar e governar todas as suas criaturas e todas as suas ações, para a sua própria glória” (Catecismo Maior de Westminster, pergunta 18). B. Provendo para a vida O Espírito Santo do Senhor provê o sustento para os crentes. Muitas vezes, sem sabermos, Deus está suprindo nossas necessidades mais profundas. Isso enquanto sofremos e imaginamos que o Senhor não se importa conosco. Costumamos pensar que Deus tem prioridades maiores do que cuidar de nós. Mas não é assim. Ele é Deus. Nem o tempo, nem o espaço o limitam; ele pode ouvir todas as orações ao mesmo tempo e dá atenção a todos, sem necessidade de filas ou senhas. O Espírito Santo do Senhor provê nosso sustento e segurança, mesmo quando dormimos: “…aos seus amados ele o dá enquanto dormem” (Sl 127.2). O Espírito também provê para que possamos prover para aos outros: “Não negligencieis a hospitalidade, pois alguns, praticando-a, sem o saber acolheram anjos” (Hb 13.2). C. Protegendo de todas as coisas Há vários exemplos na Bíblia em que Deus, por meio de seu Espírito e dos anjos do Senhor, protege seus servos. Um dos casos mais marcantes é o de Daniel e seus amigos, conforme narrado em Daniel 3.28: “Falou Nabucodonosor e disse: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o seu anjo e livrou os seus servos, que confiaram nele, pois não quiseram cumprir a palavra do rei, preferindo entregar o seu corpo, a servirem e adorarem a qualquer outro deus, senão ao seu Deus”. Podemos nos lembrar de Paulo, e das tantas vezes que o Senhor livrou o apóstolo: naufrágios, picada de víbora, perseguição, etc. Deus tem um propósito sublime em nossa vida e, mesmo quando não percebemos, Deus está nos protegendo de todo mal. D. Servindo-nos em tudo de que necessitamos A Bíblia afirma que “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem e os livra” (Sl 34.7). Aqueles que confiam no Senhor sabem que Deus destina seu santo Espírito para cuidar deles, consolando-os, amparando-os e servindo-os. Quando Jesus Cristo contou aos seus discípulos sobre seu retorno ao Céu, ele disse: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco, o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não no vê, nem o conhece; vós o conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós” (Jo 14.16-17). Observe os detalhes do texto: (1) Jesus afirma: “ele [o Pai] vos dará”, o Espírito Santo pertence a nós. Ele está conosco por determinação de Deus Pai, a fim de que não fiquemos sozinhos e desamparados; (2) “outro Consolador”, Cristo é nosso Consolador e, ainda assim, Deus, o Pai, nos dará outro, o Espírito Santo, que nos guiará à verdade; (3) “esteja para sempre convosco”, não há nenhum momento em nossa vida em que o Espírito Consolador não esteja presente. (4) “porque ele habita convosco e estará em vós”, duas dimensões: “habita conosco”, ele mora onde estamos, permanece junto de nós, e “está em nós”, porque atua dentro, em nosso interior, onde somente o Espírito pode entrar (cf. Sl 139.23-24). Se os anjos do Senhor e o Espírito Santo de Cristo agem em nós e nos ensinam, devemos repetir suas ações e, desse modo, abençoar nossos irmãos e irmãs em Cristo. Vejamos que atitudes podemos ter para com nossos irmãos em Cristo, utilizando nossos dons. De acordo com John MacArthur Jr., os principais dons que devemos usar como cristãos são: 1. Profecia (Rm 12.6; 1Co 14.3), capacidade de pregar ou proclamar a verdade de Deus a outros, para edificação, exortação e encorajamento. 2. Ensino (Rm 12.7), capacidade de ensinar as verdades da Palavra de Deus. 3. Fé (1Co 12.9), capacidade de confiar em Deus, sem dúvida ou inquietação, a despeito das circunstâncias. Aqueles que são especialmente inclinados a sentir ansiedade devem procurar pessoas que têm aplicado esse dom e seguir o exemplo delas. 4. Sabedoria (1Co 12.8), capacidade de aplicar a verdade espiritual à vida. Crentes dotados de sabedoria são, também, bons modelos para as pessoas ansiosas. 5. Conhecimento(1Co 12.8), capacidade de compreender os fatos. É o lado intelectual do entendimento da verdade bíblica. 6. Discernimento (1Co 12.10), capacidade de distinguir a verdade do erro – para discernir o que é de Deus e o que é ardil satânico. 7. Misericórdia (Rm 12.8), capacidade de manifestar o amor de Cristo em atos de benevolência. 8. Exortação (Rm 12.8), capacidade de encorajar, aconselhar e confortar os outros com verdade bíblica e amor cristão. Os que são inclinados à ansiedade precisam ter humildade suficiente para ouvir e valorizar o que as pessoas com o dom da exaltação têm a dizer. 9. Doação (Rm 12.8), capacidade de prover para a obra do Senhor e para outros que têm dificuldade de suprir as próprias necessidades materiais. Isso deriva do propósito de confiar suas posses materiais ao Senhor. 10. Administração (Rm 12.8; 1Co 12.28), capacidade de organizar e liderar com empenho espiritual. É um dom chamado de”dom de comandar ou governar”. 11. Ajuda (Rm 12.7; 1Co 12.28), capacidade de servir fielmente “por trás das cortinas”, dando assistência à obra do ministério de forma prática. Todos esses dons só fazem sentido se forem aplicados individualmente no corpo de Cristo, a igreja. Paulo afirma, enfaticamente, que os dons existem para que o corpo de Cristo seja aperfeiçoado, edificado e cresça (Ef 4.11-13). Abraham Kuyper escreveu: “A Igreja de Cristo é um corpo e, como os membros crescem a partir de um corpo, e não são acrescentados a ele, vindos de fora, também a semente da igreja deve ser procurada nesta, e não no mundo (…) O próprio Espírito Santo é um dom da graça, mas quando ele concede dons espirituais, ele nos adorna com ornamentos santos (…) os dons são operações adicionais da graça (…) a ação da graça é para nossa própria salvação, alegria e edificação; os dons nos são dados para os outros” (A obra do Espírito Santo, Editora Cultura Cristã). John MacArthur Jr. enumerou algumas atitudes, que são apontadas na Bíblia e que devem fazer parte de nosso dia a dia na igreja: 1. Confessarmos nossos pecados uns aos outros (Tg 5.16). 2. Edificarmos uns aos outros (1Ts 5.11; Rm 14.19). 3. Levarmos as cargas uns dos outros (Gl 6.2). 4. Orarmos uns pelos outros (Tg 5.16). 5. Sermos benevolentes uns para com os outros (Ef 4.32). 6. Sujeitarmo-nos uns aos outros (Ef 5.21). 7. Sermos hospitaleiros uns com os outros (1Pe 4.9). 8. Servirmos uns aos outros (Gl 5.13; 1Pe 4.10). 9. Consolarmos uns aos outros (1Ts 4.18; 5.11). 10. Corrigirmos uns aos outros (Gl 6.1). 11. Perdoarmos uns aos outros (2Co 2.7; Ef 4.32; Cl 3.13). 12. Admoestarmos uns aos outros (Rm 15.14; Cl 3.16). 13. Instruirmos uns aos outros (Cl 3.16). 14. Exortarmos uns aos outros (Hb 3.13; 10.25). 15. Amar uns aos outros (Rm 13.8; 1Ts 3.12; 4.9; 1Pe 1.22; 1Jo 3.11,23;4.7,11). Devemos desenvolver nosso ministério, sempre tendo em vista o corpo de Cristo. Devemos estar atentos e ajudar o outro em sua tribulação. Não devemos ser individualistas nem egoístas, olhando apenas nosso próprio umbigo. O crente olha para afrente, adiante, pensando nas pessoas ao seu redor, copiando o exemplo sublime de Cristo, que deu sua própria vida em favor de seus amigos. Conclusão O Espírito Santo do Senhor está conosco sempre, ele nos guia, provê tudo de que necessitamos na vida, nos proteges e nos serve dia após dia. O Espírito Santo do Senhor nos ensina a cuidar também de nossos irmãos e irmãs em Cristo. Ele nos dá vida e nos encoraja a andar uns com os outros, suportando uns aos outros, em amor. Se quisermos alcançar o sucesso em nossos relacionamentos, se quisermos nos tornar melhores em nossa vida em comunidade, precisamos prestar atenção no Espírito agindo em nós e agir conforme sua instrução. Aplicação Liste algumas atitudes que você pode ter em sua igreja. Pense em áreas da igreja que estejam carentes e nas quais você possa colaborar, usando seus dons. Reúna-se com seus colegas de classe e discuta com eles o que vocês podem fazer efetivamente pela igreja, para demonstrar que o Espírito Santo age em vocês e, pela ação do Espírito, vocês também podem agir pela igreja. Depois, comuniquem ao pastor a decisão do grupo e peçam o auxílio dele. >> Estudo publicado originalmente pela Editora Cultura Cristã, na série Expressão – Vencendo a Ansiedade. Usado com permissão.

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Estou Fazendo Uma Grande Obra de Modo que Não Posso Para. Miss.Conceição

A REBELIÃO DE CORÉ Por John Ritchie Da narrativa de fracasso por INCREDULIDADE no capítulo 14 de Números, passamos agora ao massacre motivado por ORGULHO, no capítulo 16. Coré e seus companheiros eram grandes homens, «príncipes da congregação». Semelhante mente aos fomentadores da rebelião nos dias que antecederam o dilúvio, eles são descritos como «homens de renome». Mas, grande como eles eram. lamentavelmente eram maiores ainda em seu próprio conceito. Seu líder, Corê, o Levita, tinha sido escolhido. como Moisés o fez lembrar, para ministrar no serviço do tabernáculo; seu orgulho, porém, disse-lhe que deveria ter recebido honra ainda maior. Seu primo, Moisés, estava acima dele; também estava seu primo Arão e a ele não fôra dado o lugar de líder até mesmo do seu próprio setor da tribo, pois no capítulo 3:30 lemos que outro primo, Elisafã, tinha sido designado para tal função. Quanto a seus amigos Datã, Abirão e Om, embora fossem descendentes de Rúben, primogênito de Jacó. tinham sido inteiramente ignorados, no que tange à liderança. Assim, estes homens formaram uma lista de descontentes, exatamente como homens iguais a eles têm feito muitas vezes desde então e por suas maquinações conseguiram induzir a maior parte da congregação a ficar a favor deles. (Veja-se o v. 19). Uma das manobras por meio da qual eles fizeram isso, pode-se facilmente imaginar por suas palavras a Moisés, no verso 3: «Basta! pois que toda a congregação é santa, cada um deles... por que, pois, vos exaltais sobre a congregação do Senhor?» Aqui seu real motivo de auto-exaltação está oculto sob o suposto zelo pelo interesse da plebe. De modo que, em tudo isso, há lições para o povo de Deus hoje que, ninguém que leia cuidadosamente seu Novo Testamento pode duvidar! Judas, quando descrevendo certos homens sem lei que «se introduziriam» entre os crentes nos últimos dias, diz a respeito deles: «Ai deles! porque... pereceram na revolta de Coré». E Paulo. em sua última carta a Timóteo, trata de dois homens em particular, Hímeneu e Fileto, que desejaram a preeminência como fez Coré e que, como ele, estavam prontos a deixar o caminho da verdade para consegui-Ia. De fato, eles até subverteriam os fundamentos de Deus, pudessem eles fazê-Ia, de modo a poder atingir seus fins. Mas; diz o apóstolo, a despeito de tudo, «o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O SENHOR CONHECE OS QUE SÃO SEUS E QUALQUER QUE PROFERE O NOME DE CRISTO APARTE-SE DA INIQUIDADE». Estas declarações que formam o que ele chama de «selo», mostram que Paulo reconheceu uma semelhança entre os pretenciosos mestres sobre os quais ele está falando, e os rebeldes de Números 16, porque a primeira está parcialmente citada na Septuaginta, no versículo 5 daquele capítulo e na última há uma clara alusão ao versículo 26. O perigo de pessoas como estas, sempre existe! Freqüentemente, desde os dias apostólicos, têm surgido homens com ciúmes de outros líderes ou mestres que tinham mais reputação entre os crentes do que eles e desejando não apenas dividir o povo de Deus mas até mesmo mercadejar a verdade, se assim fazendo pudessem eles assumir a vanguarda! E, é triste dizer, eles podem conseguir adeptos como fez Coré e «perverter a fé de alguns», como fizeram Himeneu e Fileto. O fato é que sempre há aqueles que podem ser encontrados entre nós que naturalmente se inclinam em tomar partido com qualquer que for «do contra»; e uma vez que os Corês de todas as épocas estão dispostos a usar os meios de se insinuarem entre os outros, os quais os autênticos homens de Deus não condescenderiam em empregar, eles, algumas vezes, trazem a maioria para o seu lado! Uma coisa notável é que, mesmo após o julgamento ter surpreendido os líderes em Números 16:31-35, uma onda de simpatia por eles irrompeu novamente no versículo 41 e que resultou na morte de nada menos que 14.700 simpatizantes. Mais extraordinário ainda, todavia, é o fato que Coré e seus companheiros parecem ter verdadeiramente estabelecido um tabernáculo de cisão para eles, no acampamento de Rúbem. Leia-se cuidadosamente os versos 24-27, (versão brasileira) notando a diferença que a passagem mostra no uso das palavras «tabernáculo» e «tendas », cada uma delas mencionadas duas vezes. «Tabernáculo», cada vez, está no singular e está ligada aos nomes de todos os três homens; é o «tabernáculo de Coré, Datã e Abirão» (vv. 24-27). «Tendas», por outro lado, está no plural e está ligada com os nomes de Datã e Abirão apenas (v. 26, leia-se com v. 25 e 27), visto que, certamente, a «tenda» do Levita Coré não estava no campo de Rúbem, mas naquele dos próprios Levitas. Quando a estas considerações acrescentarmos também o fato de que, de aproximadamente 140 vezes que a palavra hebraica aqui traduzida «tabernáculo» ocorre no Antigo Testamento, pelo menos 120 se referem ao lugar de habitação de Deus, parece haver pouco espaço para duvidar que algo mais do que as habitações dos Rubenitas é sugerida por seu uso nesta passagem. A maioria das divisões e cisões que têm desfigurado a história da igreja de Deus, têm sido motivadas por razões não mais altas do que estas que influenciaram homens do passado. Sua história deveria ser, portanto, uma advertência para cada um de nós, «não pensarmos de nós mesmos, além do que convém» (Romanos 12:3) e não «seguir a multidão para fazer o mal» (Êxodo 23 :2). E, se qualquer um já tenha sido iludido por Satanás a entrar num tal rumo, que esse alguém siga pelo menos o exemplo do Rubenita em, com o qual, embora tenha se ajuntado aos outros no versículo 1. parece ter silenciosamente escapado da companhia, antes que o julgamento caísse sobre eles, uma vez que seu nome não aparece mais. Mais uma coisa queríamos mencionar, antes de passar ao último destes grandes fracassos. No capitulo 26:11. onde este julgamento do capítulo 16 é lembrado, está claramente declarado que nele «os filhos de Corê não morreram». Nenhuma razão é dada para isso ali, nem em outro lugar, a não ser que foi um ato de misericórdia de Deus para com eles. Mas, os pontos para os quais já temos chamado a atenção, sugerem, pelo menos, a maneira pela qual aconteceu. A destruição que se verificou, foi dupla - fogo consumindo os homens que se atreveram a vir perante o Senhor em Seu tabernáculo com seus incensários; enquanto Datã e Abirão que se recusaram (v. 12) deixar sua casa, foram tragados vivos com suas famílias. Os filhos de Coré, porém, estando um pouco distantes, em seu próprio acampamento, escaparam destes dois desastres e foram poupados. Parece que seus descendentes, mais tarde, aprenderam a lição daquilo que aconteceu a seus ancestrais e a seus amigos, como pode ser visto dos sentimentos atribuídos a eles nos Salmos dos Coreitas. No Salmo 84, especialmente. eles são mostrados satisfeitos com os tabernáculos de Deus (v. 1). tanto quanto com a tarefa a eles atribuída como. Cantores (v: 4) e Guardas das portas (v. 10) e eles não desejam ter qualquer relação com as «tendas da perversidade» (v. 10). Compare-se com Números 16:26. Que cada um de nós. sempre. sejamos do mesmo sentimento! "... Contanto que complete (com alegria) a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus" Atos 20.24 A alegria está sempre presente no perfeito cumprimento do propósito para o qual fui criado e regenerado e não no êxito do meu desempenho dum trabalho de minha autoria. A alegria do Senhor Jesus consistia em fazer a obra que o Pai o enviara a fazer e ele diz: "Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós". Porventura recebi uma qualquer incumbência do Senhor? Se assim é, tenho que ser leal a ela, tenho que considerar minha vida preciosa apenas para o desempenho dessa mesma missão. Pense na satisfação que terá ao ouvir Jesus dizer: "Muito bem, servo bom e fiel", ao saber que fez o que ele lhe enviou a fazer. Todos nós temos que achar nosso lugar na vida e o acharemos espiritualmente quando recebermos nosso ministério da própria mão do Senhor. Para que isso aconteça é necessário havermos convivido com Jesus pessoalmente; precisamos conhecê-lo mais do que como Salvador pessoal. "Pois lhe mostrarei quanto lhe importa sofrer pelo meu nome". "Tu me amas?" Então "apascenta as minhas ovelhas". Não há aqui a ideia de se poder escolher o serviço, apenas de se ter lealdade absoluta para com a missão que o Senhor nos entregou a fazer correctamente; lealdade para com o que descobrimos, quando nos encontramos em comunhão íntima com Deus. Se o Senhor Jesus lhe forneceu um ministério próprio, saiba que a necessidade dentro si não é o chamado: a necessidade é apenas a oportunidade. Nosso chamado é que sejamos fiéis ao ministério que recebemos quando estivermos em verdadeiro contacto com ele. Isso não quer dizer que haja um roteiro de trabalho traçado para nós; mas, significa antes que teremos que ignorar todos aqueles outros pedidos para trabalharmos noutras áreas. Oswald Chambers Eis aqui, tenho começado a dar-te ... começa pois a possuir. (Dt 2.31.) Muitas vezes a Bíblia nos fala a respeito de esperarmos no Senhor. Toda a ênfase que dermos a este ponto nunca é demais. Facilmente nos impacientamos ante a demora de Deus. Grande parte das nossas aflições provêm da pressa. É como se não pudésse­mos esperar o fruto amadurecer, e quiséssemos colhê-lo verde. Não conseguimos esperar pela resposta de nossas orações, embora às vezes sejam necessários longos anos de preparação para que aquilo que pedimos venha a ser nosso. Somos exortados a andar com Deus; muitas vezes, no entanto, Deus anda muito devagar. Contudo, há outra face da lição: Deus freqüentemente espera por nós. Várias vezes deixamos de receber a bênção que Ele preparou para nós, porque não estamos avançando com Ele. Assim como perdemos muitas bênçãos por não esperarmos por Deus, também perdemos outras por esperarmos além do tempo. Há ocasiões em que a nossa força se revela em permanecermos quietos, mas há também ocasiões em que devemos avançar com passo firme. Muitas promessas de Deus estão condicionadas a um começo da ação da nossa parte, isto é, quando começamos a obedecer, Deus começa a abençoar-nos. Grandes promessas foram feitas a Abraão, mas nenhuma delas poderia ter sido alcançada se ele ficasse esperando na Caldéia. Ele teve de deixar lar, amigos, o país, e sair por veredas desconhecidas, continuar avançando em constante obediência, a fim de receber as promessas. Os dez leprosos receberam a ordem de ir apresentar-se ao sacerdote, e, "indo eles, foram purificados". Se tivessem esperando para ver a purificação em seu corpo antes de saírem, nunca a teriam visto. Deus estava esperando, para purificá-los; e no momento em que sua fé entrou em ação, a benção veio. Quando os israelitas estavam sem saída, perseguidos pelo exército junto ao mar Vermelho, Deus lhes ordenou que marchassem. Seu dever não era mais esperar, mas levantar-se dos seus joelhos e avançar no caminho da fé. Também em outra ocasião receberam ordem de mostrar sua fé, avançando diante do Jordão quando suas águas corriam e transbordavam pelas margens. Eles tinham na mão a chave para abrir o portal da Terra Prometida, mas a porta não se moveria, enquanto não se chegassem a ela e a destrancassem. Aquela chave era a fé. Nós somos colocados diante de certas batalhas. Dizemos que nunca seremos vitoriosos; que nunca derrotaremos aqueles inimigos; mas, quando entramos no conflito, alguém se achega e luta ao nosso lado, e por meio dEle somos mais do que vencedores. Se, temendo e tremendo, tivéssemos ficado à espera da manifestação de nosso ajudador, antes de entrarmos na batalha, teríamos esperado em vão. Deus está esperando para derramar ricas bênçãos sobre nós. Avancemos confiantes e tomemos o que é nosso. Eu tenho começado a dar-te, começa a possuir — J. R. Miller Ele mesmo vos há de aperfeiçoar, firmar, fortificar e fundamentar. (1 Pe 5.20.) Para entrarmos em um novo relacionamento com Cristo em nossa vida, precisamos primeiro ter iluminação intelectual suficiente para satisfazer a mente, convencendo-nos de que temos o direito de estar nesse relacionamento. A mais leve sombra aniquilará a nossa confiança. Mas, uma vez tendo esclarecido tudo, então é só nos lançarmos à aventura: fazer a escolha e colocar-nos ali, assumindo aquela posição. E isto de forma tão definida como a árvore que fica plantada no solo, ou como a noiva, que no altar se entrega definitivamente ao noivo. Algo definitivo, sem reservas, e sem voltar atrás. Vem depois um tempo de firmação, confirmação e prova, durante o qual precisamos "ficar ali" até que o novo relacionamento se firme e torne-se um hábito permanente. É como quando o cirurgião encana um braço quebrado. Ele o coloca entre talas, para protegê-lo de vibrações. Assim, Deus tem talas espirituais, que Ele quer pôr em Seus filhos para conservá-los quietos e sem se moverem daqui para ali, até que passem o primeiro estágio de fé. Isso nem sempre é fácil para nós, mas "o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de terdes sofrido por um pouco, ele mesmo vos há de aperfeiçoar, firmar, fortificar e fundamentar". —A. B. Simpson Em Cristo a mesa é farta, E É mesmo para nós. Não nos endureçamos Se ouvirmos Sua voz. Tomemos o que é nosso, Entremos no repouso. Sentemo-nos. Comamos. Honremos ao Senhor. Leia mais: http://www.palavrasdoevangelho.com/rebeli%C3%A3o-de-core/

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