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Lítio em água potável reduz riscos de demência, sugere estudo Pesquisa com 800 mil dinamarqueses aponta que pessoas que ingeriram a substância tiveram o cérebro mais protegido, mas são necessárias mais pesquisas antes que se recomendem alterações na água que bebemos. Por BBC Pessoas que bebem água com níveis mais elevados de lítio parecem ter um risco menor de desenvolver demência, sugere uma pesquisa dinamarquesa. O lítio é comumente encontrado na água da torneira ou outras fontes de água corrente, ainda que em quantidades variadas. A descoberta, baseada em um estudo com 800 mil pessoas, pode dar pistas de como avançar na busca pela prevenção da demência e do mal de Alzheimer. O estudo da Universidade de Copenhague, publicado no periódico JAMA Psychiatry, analisou os registros médicos de 73.731 dinamarqueses com demência e 733.653 sem a doença. Ao mesmo tempo, a água corrente foi testada em 151 áreas do país nórdico. Os resultados mostram que, de um lado, níveis moderados de lítio (entre 5,1 e 10 microgramas por litro) aumentavam o risco de demência em 22%, em comparação com níveis baixos (menos de 5 microgramas por litro). De outro lado, porém, as pessoas que beberam água com níveis elevados de lítio (acima de 15 microgramas por litro) tinham risco 17% menor de desenvolver a doença. A diferença de impacto das doses de lítio pode ser explicada pelo fato de apenas algumas dosagens específicas mudarem a atividade cerebral de modo benéfico. "A exposição mais alta e de longo prazo ao lítio na água potável pode estar associada com uma incidência menor de demência", disseram os pesquisadores. Mudanças no cérebro O lítio já é conhecido por seus efeitos protetores em diversos processos biológicos cerebrais, tanto que é usado para tratamento da bipolaridade. O tema já havia sido estudado por pesquisadores, inclusive com participação brasileira. Em 2007, artigo científico coassinado pelo médico Wagner Gattaz, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, concluiu que "o tratamento com lítio reduziu a prevalência de Alzheimer em pacientes com bipolaridade". "O lítio inibe uma enzima crucial no (desenvolvimento) do Alzheimer", diz Gattaz à BBC Brasil. O médico brasileiro também testou o lítio em pessoas com transtorno cognitivo leve (que são perdas moderadas de memória, casos que muitas vezes evoluem para um quadro de demência) e identificou novamente que a substância havia tido efeito benéfico. Ainda assim, diz ele, é cedo para recomendar que o lítio seja acrescentado à água que todos bebemos. "Antes de fazer qualquer recomendação desse tipo, ainda precisamos estudar os efeitos (no corpo) das microdoses de lítio ao longo do tempo", explica Gattaz, lembrando que a substância tem alguns efeitos colaterais, como tremores e comprometimento da tireoide e dos rins, dependendo da quantidade que se acumula no sangue. Ausência de tratamentos Conter o avanço do Alzheimer é uma das grandes buscas da medicina focada no envelhecimento da população. Para o médico David Reynolds, da ONG Alzheimer's Research UK, "é potencialmente animador que baixas dosagens de uma droga já disponível ajudem a limitar o número de pessoas que desenvolvem demência". Ao mesmo tempo, o problema com estudos como o dinamarquês - que buscam padrões em uma grande quantidade de dados - é que eles não conseguem provar em definitivo relações de causa e efeito. "Essa associação (observada pelo estudo) não significa necessariamente que o lítio em si reduz os riscos de demência", aponta Tara Spires-Jones, professora do Centro de Descobertas de Ciências do Cérebro, da Universidade de Edimburgo. "Pode haver outros fatores ambientais na área (estudada) que influenciem os riscos de demência. De qualquer modo, o resultado é interessante e vai impulsionar mais pesquisas quanto a se os níveis de lítio na dieta ou na água potável podem modificar o risco de demência."

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Pesquisas mostram como a gordura abdominal pode estar relacionada ao câncer Estudos recentes têm demonstrado que a gordura visceral tem um papel importante no desenvolvimento de tumores ligados à obesidade. Entenda. Por G1 A ciência já estabeleceu que a obesidade é a segunda maior causa de câncer considerada “prevenível”. Ela está associada a 13 tipos diferentes de câncer -- entre eles, o de mama e o de pâncreas, segundo a Organização Mundial da Saúde. Novos estudos, no entanto, estão tentando identificar o papel da gordura abdominal nesses tipos de câncer. Cientistas acreditam que ela pode ter um papel importante na formação de tumores porque são consideradas "biologicamente ativas" -- ou seja, podem produzir substâncias que alteram o metabolismo e a saúde. A mais recente dessas pesquisas, publicada em agosto no “Oncogene”, periódico ligado ao grupo “Nature”, mostra como a gordura visceral contribui para que uma célula saudável se transforme em cancerosa. A pesquisa da Michigan State University, nos Estados Unidos, mostrou que a gordura abdominal produz a proteína FGF2 (sigla em inglês para “fator de crescimento de fibroblastos 2”). Em ratos, o composto foi capaz de “produzir tumores”. Em uma segunda fase do teste, pesquisadores retiraram a FGF2 de secreções de mulheres. Ao transportar a substância para cobaias, também a proteína delas produziu mais células cancerosas. Um outro estudo de meta-análise publicado no “British Journal of Cancer” em junho demonstrou que, em pessoas já obesas, um aumento de 11 cm na circunferência abdominal aumentou o risco de cânceres ligados à obesidade em 13%. O estudo compilou dados de mais de 43.000 pessoas acompanhadas por cerca de 12 anos, e de outras 1.600 pessoas diagnosticadas com um câncer relacionado à obesidade. Ainda, o acúmulo de gordura abdominal foi associado com maior risco para o câncer de colo de útero em estudo publicado na “PLos” em 2014. Estudos prévios já haviam demonstrado a relação da obesidade com esse tipo de câncer. Uma outra pesquisa publicada em 2013 no “Cancer Prevention Research” mostrou que a gordura visceral está ligada ao câncer do intestino. Para verificar isso, pesquisadores separaram cobaias em três grupos: o primeiro comeu tudo o que quis; o segundo, também teve uma dieta irrestrita, mas teve sua gordura visceral removida por cirurgia; e o terceiro também teve a gordura removida, mas consumiu 60% menos calorias. Nos resultados, cientistas observaram que os ratos que tiveram a gordura visceral removida desenvolveram menos tumores intestinais. Segundo os pesquisadores, os resultados conseguiram demonstrar o papel exclusivo da gordura abdominal no câncer porque, naqueles ratos que continuaram obesos, a retirada da gordura abdominal por cirurgia conseguiu diminuir os números de tumores. Todos esses estudos apontaram que, além do Índice de Massa Corporal (IMC) -- número utilizado por médicos para medir o quanto o peso está saudável ou não -- a circunferência abdominal deve ser incorporada entre as medidas importantes para estabelecer o risco do desenvolvimento de doenças. Gordura na barriga é "biologicamente" ativa Muitos desses estudos especulam que a gordura acumulada no abdômen seja biologicamente ativa. A hipótese é que elas liberam hormônios e alteram o metabolismo da região. Já a gordura no restante do corpo é, em sua maior parte, subcutânea e menos ativas biologicamente. Ainda, a gordura visceral está perto da veia porta, que “drena” o sangue do sistema digestório e pode carregar substâncias produzidas por essas células de gordura para outros órgãos, como o intestino e o fígado. Todas essas hipóteses precisam ser melhor testadas -- principalmente porque cada câncer tem um mecanismo específico, apontam as pesquisas.

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Reeducação alimentar, onde mora a solução? Veja Por Daniel Magnoni Na atualidade, a grande preocupação das pessoas reside no controle do peso e na redução da obesidade. Nesse sentido, muitas vezes tentamos, sem sucesso, uma reeducação alimentar. De maneira geral, a reeducação alimentar gera um impacto positivo, independente do objetivo da dieta, seja o emagrecimento ou a busca por um estilo de vida mais saudável. A reeducação alimentar ajuda o indivíduo a comer de forma mais saudável e nas quantidades corretas. Sempre comendo o que sente vontade, porém da maneira certa. Por exemplo, no caso do açúcar, que muitas vezes é classificado como vilão da saúde, sua restrição exagerada pode comprometer o funcionamento correto de muitos órgãos e sistemas, como o sistema nervoso. O corpo precisa de açúcar e gorduras – na quantidade certa O prazer que sentimos com alimentos de sabor adocicado é inato. A predileção por doces ajudou nossos ancestrais a distinguirem os alimentos seguros e que dariam mais energia dos alimentos potencialmente tóxicos ou inadequados para consumo. Além de fornecerem carboidratos e energia, eles adicionam sabor, deixando alguns alimentos mais apetitosos e satisfatórios. Sem abuso, o açúcar entra numa dieta equilibrada. Já a restrição da ingestão de gorduras pode interferir na reserva energética que protege o corpo das alterações de temperatura e na produção hormonal e de membranas celulares. Devemos reduzir a ingesta das gorduras saturadas (gordura animal), mas precisamos das gorduras mono e polinsaturadas (gordura vegetal na forma de óleos) para o adequado funcionamento metabólico e hormonal. Já a gordura hidrogenada, a famosa gordura trans, essa sim deve ser excluída. Dietas restritivas são prejudiciais Dietas da moda que excluem, por exemplo, as proteínas, são extremamente prejudiciais aos indivíduos de qualquer idade. O consumo de proteínas em torno de 15% das nossas necessidades calóricas está relacionado a formação da massa magra, os músculos. A redução proteica exagerada leva à sarcopenia, que pode ser definida como a perda de músculos e a desnutrição. A reeducação alimentar De forma objetiva, a reeducação alimentar reduz o peso, reduz os níveis do colesterol e controla o nível da glicemia. Esses resultados impactam diretamente na incidência de hipertensão, aterosclerose e a possibilidade de acidentes vasculares cerebrais, aterosclerose coronariana e doença cerebrovascular. O ideal é diminuir as quantidades gradualmente, para o corpo ir se acostumando com as porções menores. Porém, não é necessário excluir nenhum grupo para emagrecer ou ter um estilo de vida mais saudável. No caso dos produtos de reino vegetal, como frutas, legumes e verduras, o consumo de cinco porções diárias é extremamente necessário. O segredo para diminuir quantidades e comer melhor está no consumo equilibrado, seja do que for. Nada em excesso faz bem e, ao mesmo tempo, o corpo precisa de todos os nutrientes para o funcionamento adequado do organismo.

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Líderes com visão holística saem da sua rotina para melhorar a autoestima de sua equipe. Farmavale investe em treinamentos profissionais para melhor atender seus clientes, assim vem sendo a visão dos associados Farmavale!!!!

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Feliz Dia dos Pais!! ❤️💝 #diadospais #farmavale

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Sua pele está mais seca no inverno? G1 por Dra. Ana Escobar Sair da cama quentinha é muito mais difícil no inverno. Tomar banho idem. Por isso ninguém hesita em colocar a água mais quente. Alguns a colocam quase fervendo, embaçando o banheiro inteiro com o vapor. Para as vias respiratórias, o vapor pode ser excelente. Mas para a pele, a água quente é terrível. Vamos entender. A pele é a nossa “fronteira” entre o meio exterior e o interior. Tem inúmeras funções importantes e vitais. Protege nosso organismo de agentes biológicos, físicos ou químicos como, por exemplo, fungos, bactérias, radiações solares ou produtos corrosivos. Excreta, pelo suor, substâncias que não interessam ao organismo; ajuda a regular nossa temperatura interna, o que é essencial para o funcionamento de todos os nossos órgãos e sistemas; graças à pele produzimos vitamina D. O sentido do tato é vital para nos proteger de sensações como dor, pressão, calor, frio e também para nos fazer aconchegar e acarinhar pessoas próximas de nós. A pele, portanto, não é um órgão inerte, como pode parecer. É cheia de vida e para isso também precisa “respirar” e estar em equilíbrio para poder exercer suas funções adequadamente. Para tal, é composta por vários tipos de células com distintas atividades e é revestida por uma camada externa de gordura. Quando está mais frio naturalmente bebemos menos água e suamos muito menos. Resultado: a pele fica com muito maior tendência à desidratação das células. Além disso, o ar mais seco “puxa” a água da pele para o ambiente. As células sofrem com este processo. Mais que isso: quando tomamos aquele banho quente, quase fervendo, e esfregamos nosso corpo com sabão, a camada de gordura desaparece. A pele fica, portanto, desidratada e sem a camada protetora de gordura. As células descamam com mais facilidade. Temos a sensação de coceira que ajuda, mais ainda, a lesar a pele já machucada. Por isso, todos os dias, mas especialmente nos dias frios e secos temos que ter cuidado redobrado com a saúde da pele. Eis algumas dicas simples, fáceis, quase óbvias, mas muito eficazes se seguidas corretamente: 1. EVITE banhos quentes e prolongados. Coloque a temperatura da água confortavelmente morna, evitando, o máximo que for possível para seu banho, água quente. Lembre-se que para desengordurar pratos e panelas a água quente é nossa aliada. Mas pode ser inimiga da nossa pele, pois também a “desengordura”. 2. USE sabonete hidratante. Os de glicerina podem ser uma opção. Além disso, evite esfregar-se vigorosamente. Cuidado com as buchas ásperas, que também podem ajudar a descamar mais ainda sua pele. Na hora de se enxugar, procure utilizar toalhas macias. 3. HIDRATE-SE. Há duas formas de fazer isso: tome água com frequência e hidrate sua pele após o banho. Há vários cremes hidratantes que conferem à pele a higidez de que tanto necessitamos neste clima seco e frio. Há, inclusive, para aqueles que não gostam de passar cremes, alguns hidratantes que podem ser utilizados durante o banho. Todos procuramos evitar gorduras. Mas para a pele, a gordura natural faz bem e é essencial!

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Dia Nacional da Saúde! #saude #farmavale

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Dormir mal aumenta o risco de Alzheimer, diz estudo Veja Aqueles que não conseguem ter uma boa noite de sono podem enfrentar riscos ainda maiores que a insônia. De acordo com uma nova pesquisa publicada no periódico científico Neurology, quem dorme mal pode ter o risco de Alzheimer aumentado. Cientistas da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, descobriram que pessoas com problemas para dormir apresentam mais marcadores biológicos para a doença no líquido cefalorraquidiano, um fluido amortecedor que circula entre o cérebro e a coluna vertebral, o que indica maior risco de desenvolver a doença no futuro. Acúmulo de resíduos Os marcadores da doença são compostos por moléculas residuais que, acumuladas, causam um tipo de desordem no cérebro. Segundo os pesquisadores, quando dormimos mal, nosso cérebro não consegue eliminar esses resíduos. “Estudos anteriores já mostraram que o sono pode influenciar o desenvolvimento ou a progressão do Alzheimer de várias maneiras”, disse Barbara Bendlin, professora na Universidade de Wisconsin, ao tabloide britânico Daily Mail. “O sono interrompido ou a falta de sono podem levar ao acúmulo de placa amiloide, pois o sistema de depuração do cérebro entra em ação durante o sono. Nosso estudo observou não só a amiloide, mas também outros marcadores biológicos no fluido espinhal.” A amiloide é uma proteína que pode se multiplicar e formar placas, enquanto a proteína tau é uma proteína que pode formar emaranhados na região cerebral. Esses resíduos são encontrados no cérebro de pessoas com doença de Alzheimer e desempenham um papel significativo na deficiência da memória. “Para retardar ou prevenir a demência devido à doença de Alzheimer, é fundamental identificar fatores de risco modificáveis”, completou Barbara. O estudo Os pesquisadores recrutaram cerca de 100 pessoas, com uma idade média de 63 anos, que tinham habilidades normais de pensamento e memória, mas com probabilidade de desenvolver o Alzheimer devido ao histórico familiar ou por serem portadoras do gene apolipoproteína E (ApoE) – que aumenta o risco da doença. Elas foram questionados sobre a qualidade do sono e foram coletadas amostras dos fluidos espinhais de cada um para medir a presença dos marcadores biológicos. Aquelas que relataram pior qualidade do sono apresentaram mair quantidade de marcadores biológicos no fluido espinhal – placas de amiloide, emaranhados da proteína tau e inflamação das células cerebrais – para a doença de Alzheimer do que as outras. É preciso ponderar Embora haja uma associação entre os problemas de sono e o Alzheimer, nem todas as condições afetam o risco de desenvolver a doença. Não houve relação, por exemplo, entre os marcadores biológicos no fluido espinhal e a apneia do sono, distúrbio caracterizado por problemas respiratórios e roncos ao dormir. “Nem todo mundo que tem problemas para dormir está destinado a desenvolver a doença”, explicou Barbara. “Observamos grupos de pessoas, e nesse grupo encontramos essa associação. Mas quando você olha para indivíduos, nem todos mostram esse padrão.” Sono como prevenção No entanto, os pesquisadores acreditam que os resultados aumentam a evidência da relação entre a qualidade do sono e o Alzheimer. “Nossos achados demonstram que essa relação está presente no final da meia idade na ausência de comprometimento cognitivo”, disse Barbara. “O sono pode ser um fator de risco modificável para a doença de Alzheimer nos primeiros estágios da doença, antes que apareçam os sintomas.” Ou seja, ao dormir melhor, é possível evitar a doença. De acordo com a professora, existem diversas formas de melhorar a qualidade do sono e reduzir o risco de ter Alzheimer no futuro, basta procurar ajuda médica. “Pode ser possível que a intervenção precoce para pessoas em risco de doença de Alzheimer previna ou retarde o aparecimento da doença.” Uma limitação ao estudo foi que os problemas do sono foram auto-relatados pelos participantes. Segundo os pesquisadores, estudos futuros poderão acompanhar os voluntários a partir de exames, de modo que seus hábitos sejam monitorados. Estudo inédito desvenda estrutura da proteína tau Pela primeira vez, cientistas descobriram a estrutura da proteína tau a partir de imagens em alta resolução dos depósitos anormais, sinal característico do Alzheimer. Segundo os autores, a descoberta, que fornece aos cientistas um olhar sem precedentes sobre o funcionamento desses depósitos a nível molecular, poderia levar a novos tratamentos para prevenir sua formação e, consequentemente, combater as demências. “Esse é um tremendo passo adiante”, disse Bernardino Ghetti, da Universidade de Indiana, um dos pesquisadores. Rosa Sancho, chefe de pesquisa da Alzheimer’s Research UK, explica a importância dessa descoberta para o potencial desenvolvimento de novos medicamentos. “Drogas que poderiam limpar os feixes de proteína do cérebro são um objetivo chave para os pesquisadores, mas para afetar diretamente essas proteínas, as moléculas que compõem uma droga precisam se engatar à sua superfície. Conhecer a forma precisa dessas estruturas complexas de proteína é extremamente valioso para orientar o desenvolvimento de drogas específicas” disse. No estudo, publicado recentemente na revista científica Nature, pesquisadores liderados pelo Laboratório de Biologia Molecular MRC no Reino Unido, extraíram filamentos da proteína tau do cérebro de uma paciente de 74 anos com diagnóstico confirmado de Alzheimer e criaram imagens a partir de uma técnica chamada microscopia cryo-electron (cryo-EM, na sigla em inglês). Segundo informações do site especializado Science Alert, em cérebros saudáveis, a tau funciona como um estabilizador, mas quando ela se torna deficiente, forma feixes de filamentos emaranhados que impedem a comunicação entre as células cerebrais, levando à neuro degeneração e redução da habilidade cognitiva, observadas em doenças como o Alzheimer.

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