Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Cabo
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A DIRETORIA COLEGIADA DO SINTRAC
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SINTRAC VAI COBRAR HORAS EXTRAS DA GUARDA MUNICIPAL O SINTRA ESTÁ AGILIZANDO AÇÃO DE COBRANÇA DO EXCEDENTE TRABALHADO PELA GUARDA MUNICIPAL, COM O OBJETIVO DE RESGATAR AS HORAS EXTRAS DO REGIME DE PLANTÕES E SUAS JORNADAS ORDINÁRIAS. OS GUARDAS MUNICIPAIS DEVERÃO DAR ENTRADA LEVANDO A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA QUE É RG, CPF E FICHA FINANCEIRA. OS DOCUMENTOS DEVEM SER ENTREGUES NA SECRETARIA DO SINDICATO, MEDIANTE PROTOCOLO. A DECISÃO FOI RETIRADA NA REUNIÃO REALIZADA NO DIA 14 DE JUNHO, ÀS 10H, NA SEDE DO SINTRAC, COM A PRESENÇA DO ADVOGADO DO DEPARTAMENTO JURÍDICO, NOÉ DE SENA, E DO DIRETOR DE COMUNICAÇÃO, ANTÔNIO LOURENÇO. FOI REGISTRADA A PRESENÇA DOS PARTICIPANTES EM ATA PARA CONFIRMAR A DELIBERAÇÃO. ANTÔNIO LOURENÇO AVISA QUE OS GUARDAS INTERESSADOS DEVERÃO LEVAR OS DOCUMENTOS O MAIS BREVE POSSÍVEL.
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DIRIGENTE SINDICAL PARTICIPA DA I CONFERÊNCIA DA SAÚDE DAS MULHERES A diretora da Saúde do Trabalhador do SINTRAC, Creuza Aurino Xavier, participou como conselheira de saúde, nos dias 8 e 9 de junho, da I Conferência Municipal da Saúde das Mulheres do Cabo de Santo Agostinho, que homenageou a enfermeira cabense e coordenadora de Saúde da Mulher, Giselle Paiva. O tema foi “O Princípio da Integralidade e os Desafios de sua Aplicação em Saúde das Mulheres”. A solenidade de abertura aconteceu na Escola Modelo de Garapu. A Conferência tem como objetivos avaliar as diretrizes e a implementação da Política Municipal de Atenção Integral à Saúde das Mulheres e formular propostas a serem remetidas para os níveis municipal, estadual e nacional dessas políticas.
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OS DIRIGENTES ZULEIDE LIMA, ANTÔNIO LOURENÇO E MARIA ALICE PARTICIPARAM NOS DIAS 7, 8 E 9 DE JUNHO, DO IV ENCONTRO REGIONAL DO NORDESTE DOS RPP'S, DO XI ENCONTRO ESTADUAL DA APEPP E O FÓRUM DE PREVIDÊNCIA DE JABOATÃOPREV. O EVENTO ACONTECEU NO AUDITÓRIO DO HOTEL TRYP PERNAMBUCO, EM BARRA DE JANGADA, E REUNIU EM TORNO DE 200 REPRESENTANTES DE ENTIDADES. OS DIRETORES ZULEIDE, MARIA ALICE E ANTONIO, DO SINTRAC, PARTICIPARAM COMO CONSELHEIROS DO CABOPREV. O EX DIRETOR DO SINTRAC, SANDRO GOMES, TAMBÉM PARTICIPOU COMO CONSELHEIRO, REPRESENTANDO O CABO DE SANTO AGOSTINHO NO EVENTO.
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NEGOCIAÇÃO DA PAUTA DE REIVINDICAÇÕES AVANÇA COM GESTÃO: SINTRAC COBRA AGILIDADE NAS PROVIDÊNCIAS Uma nova rodada de negociação foi realizada na última terça-feira, 13 de maio, entre SINTRAC e Governo Municipal, dentro do acerto de uma agenda quinzenal, para se avançar em pontos “históricos” da pauta de reivindicações. Participaram da mesa representando o Governo: o chefe de gabinete da prefeitura, Fernandes Moura; o assessor especial da Secretaria de Gestão, Zildo Farias; e o Secretário de Assuntos Jurídicos, João Bosco. Do SINTRAC, participaram o advogado Gilson Augusto e os dirigentes Antônio Carlos, Zuleide Silva, Creuza Aurino. Os servidores Sandro Gomes e Roberto Francisco representaram o conjunto das categorias de servidores. Da pauta debatida, alguns encaminhamentos foram tirados, mas o SINTRAC cobrou da prefeitura providências mais imediatas que demandaram da última reunião. O assunto ‘Quinquênio’ foi trazido à tona, indo além da pauta prevista, pelo fato de que os agentes de saúde estão tendo seus quinquênios suspensos. Recentemente, a Prefeitura passou a considerar, para a contagem do quinquênio, a data de efetivação e não da admissão. O Jurídico do SINTRAC defendeu que, se não se paga o quinquênio, por entender que o vínculo do servidor era precário, então deve-se pagar o FGTS do tempo anterior à efetivação. “O que queremos é que sejam definidos critérios para o pagamento dos quinquênios. Para quem está tendo seu quinquênio cortado, ou se paga o quinquênio ou as verbas indenizatórias advindas do vínculo anterior”, argumentava o advogado Gilson Augusto. No item “Insalubridade” ficou decidido que será nomeado um técnico do Cerest/Nast para fazer um levantamento sobre o grau de risco para insalubridade por categoria. O membro da Comissão dos Servidores, Sandro Gomes, apresentou formato de pagamento da gratificação da insalubridade praticado no município de Jaboatão, que leva em conta três níveis de risco por exposição (mínimo, médio e máximo). Roberto Francisco, representante da categoria dos motoristas, ressaltou que a insalubridade deveria incidir sobre o salário base de cada categoria e não em cima do salário mínimo nacional. O Jurídico do SINTRAC arrematou lembrando que “a falta de uma legislação para o pagamento da insalubridade vem se tornando um problema que gera injustiças também e que existem categorias que nem estão incluídas e que deveriam estar”. Sobre o PCCV, a defesa do SINTRAC é de que não há mais como adiar a necessária revisão e a definitiva implantação, já que o plano viria resolver uma série de irregularidades nas relações de trabalho. Foi denunciado pelo Jurídico do SINTRAC que o PCCV do jeito que a FGV deixou, precisa ser revisado, principalmente no tocante à ausência de regras de transição para a implantação e a falta de critérios corretos em relação às promoções. “Deixar na mão do chefe promover quem ele quer, por exemplo, termina por cristalizar injustiças”, denunciou. Foi feita uma retrospectiva do andamento da implantação do PCCV no município, onde o SINTRAC lembra que já no final da gestão do ex-prefeito, havia sido dado como argumento, que a implantação do Plano impactaria a folha de pagamento da Prefeitura de tal forma, que sairia do limite prudencial exigido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Ao passo que havia também incongruências que foram colocadas por Sandro Gomes, entre as alegações da Prefeitura e o Portal da Transparência. O Jurídico do SINTRAC reforçou que “não se poderia aferir que havia impedimento sem se poder conferir as planilhas financeiras porque nunca eram apresentadas”. Sobre “Jornada de Trabalho”, as escalas alteradas e injustas para alguns foi novamente ponto de pauta, dessa vez, tendo ficado estabelecido o compromisso do SINTRAC de apresentar, em quinze dias, um quadro de quem, entre os servidores afetados, se dispõe a trabalhar as oito horas, recebendo as horas excedentes. O Jurídico do SINTRAC mostrou a necessidade de se criar um instrumento legal para resolver a questão definitivamente, uma vez que o tema volta a cada gestão. “Muda-se a escala, ao interesse da gestão municipal, com desvantagens para alguns servidores, ao invés de se buscar uma padronização de jornada, de modo a responder às necessidades da gestão municipal e contemplar os direitos dos servidores”, frisava o advogado. Com relação à Produtividade SUS, o voltou a ser lembrada como necessidade imperativa que seja atualizado o valor de pagamento dessa gratificação, por já permanecer por 17 anos com o mesmo valor sendo pago. O advogado do SINTRAC sugeriu que há a necessidade do pedido de uma auditoria para verificar porque esses valores estariam congelados. Tereza Soares Assessoria de Imprensa
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SINTRAC DÁ CONTINUIDADE À RODADA DE NEGOCIAÇÃO COM GESTORES DA SECRETARIA DE SAÚDE. Em reunião com o Secretário de Saúde do Município do Cabo, José Carlos de Lima, o SINTRAC, representado por seu advogado Gilson Augusto e pelo dirigente Antônio Carlos da Silva (Diretoria de Comunicação), tratou de alguns pontos de insatisfação dos servidores, avançando no debate com o Governo, em busca de resolver a pauta histórica da campanha salarial 2017. Jornada de trabalho, ticket alimentação para quem trabalha 40 horas semanais, pagamento de insalubridade e produtividade SUS e melhoria das condições de trabalho dos servidores da Saúde foram os pontos de pauta debatidos. Em relação à regulamentação da Insalubridade e reajuste da Produtividade SUS ficou o compromisso por parte dos gestores de realizar um estudo técnico para a atualização de ambos os pontos. “Isto ficou acertado já com o secretário de Gestão, Luiz Lima, e foi repassado para o secretário José Carlos”, elucidou o advogado. Quanto ao ticket Alimentação, o assessor jurídico do SINTRAC conseguiu que o Gestor da Secretaria de Saúde se comprometesse em aprofundar o tema, para identificar quem efetivamente tem direito. “Há o compromisso da Secretaria de Saúde, em identificar quem tem direito a fim de pagar tal vantagem”, disse o advogado. Sobre a melhoria das condições de trabalho, o Secretário de Saúde sinalizou na reunião que já estava em andamento a compra de novas viaturas, reformas estruturais dos locais de trabalho como no repouso do Hospital Infantil, além da adequação do laboratório, a climatização do Hospital Jamaci de Medeiros, entre outros. Também informou que está sendo feita a licitação para compra de mais colchões e de camas para reestruturar as enfermarias. No quesito jornada de trabalho, o advogado do SINTRAC voltou a argumentar que do jeito que está, com desigualdade de tratamento quanto ao cumprimento da jornada de trabalho, estaria havendo uma evidente “insegurança jurídica e estímulo ao conflito”, e defendeu a adoção de instrumentos legais para buscar resolver a questão. "Ficou o compromisso o gestor de que qualquer eventual acréscimo de jornada será devidamente remunerado, de modo a se reconhecer o direito do servidor à esta justa remuneração", concluiu o advogado do SINTRAC. Por enquanto, a discussão sobre os pontos suscitados, embora caminhando para uma solução positiva, ainda é inconclusiva, por possuir diversas nuances a serem aprofundadas, progressivamente. Dessa reunião foi acertado que o Sindicato irá elaborar uma proposta à administração que contemple uma mudança legislativa, em busca de se equacionar a questão. “Este assunto será melhor especificado na terça-feira, 06 de junho, com o Secretário de Gestão, Lula Lima”, adiantou o advogado Gilson Augusto, lembrando que existe uma pauta maior que já vem sendo tratada com a Gestão. Tereza Soares Assessoria de imprensa
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SINTRAC DÁ INÍCIO A REUNIÕES QUINZENAIS COM GESTÃO MUNICIPAL PARA TRATAR DE REIVINDICAÇÕES “HISTÓRICAS” A primeira reunião da Secretaria de Gestão com o SINTRAC, dando início à série de reuniões quinzenais a serem realizadas no intuito de buscar equacionar pontos de pauta da Campanha Salarial 2017 que merecem um tratamento específico, transcorreu em clima de diálogo aberto e transparente, por parte dos gestores. Foram tratadas diversas questões levantadas pelos diretores da entidade sindicalista e pelo advogado Gilson Augusto, assessor jurídico do Sindicato. Sobre o primeiro e mais aguardado dos pontos, o PCCV (Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos), o anúncio de que, em breve, os servidores serão convocados, por meio do SINTRAC, a participar de uma mesa técnica, para retomar a implantação, atualizando e melhorando o Plano, soou de forma bastante animadora para os dirigentes sindicais, conforme pontuou o coordenador geral, Carlos Augusto Pereira. De acordo com o Secretário de Gestão Lula Lima, a Prefeitura está negociando com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) a retomada dos trabalhos visando à conclusão do plano, pontuando que “serão marcadas reuniões plenárias com os servidores, sob a condução dos Sindicatos para melhorar e requalificar o documento”. O objetivo é oferecer oportunidade aos sindicatos de participar, propiciando um maior acompanhamento das entidades representativas das categorias nas etapas finais do PCCV. Outro ponto da pauta foi a possibilidade de se construir uma solução jurídica que contemple o pagamento do FGTS dos servidores que não reclamaram junto com os 1.415 outros servidores que buscaram a Justiça, em 1993, para receber este direito, a partir do acordo judicial provocado pelo SINTRAC. “Queremos que seja reparada esta dívida com os demais servidores”, declararam os dirigentes sindicais presentes à mesa. O que ficou combinado neste quesito é que a Prefeitura irá consultar a Procuradoria Jurídica a respeito. Segundo levantamento feito pelo SINTRAC, são cerca de 500 servidores que se enquadram na Lei 1.554 /90 que implantou o regime jurídico único. A regulamentação da insalubridade também foi trazida à tona, para ser aprofundada posteriormente, numa reunião mais específica. Nas negociações, o SINTRAC conseguiu o compromisso da Prefeitura em contratar um perito para realizar um estudo, por área, e remeter o laudo para, em seguida, buscar sua regulamentação por lei municipal. O secretário Lula Lima pediu um prazo de dez dias para dar retorno sobre a contratação do perito. Acerca da gratificação de Produtividade SUS, congelada há 15 anos, e atualmente taxada em 77 reais, foi defendido o aumento do valor pelos dirigentes do SINTRAC, que alegam que o atual valor está mais do que defasado. O secretário Lula Lima sinalizou que irá conversar com o secretário de saúde, José Carlos de Lima, para se inteirar dos detalhes. A dirigente sindical Isabel Cristina lembrou que seria necessário um levantamento sobre como outras Prefeituras estão pagando a produtividade SUS para ter como valores referenciais. “Apesar da regulamentação nacional, que também será considerada, iremos fazer um levantamento com algumas prefeituras para vermos como o Cabo poderá se equiparar aos modelos já praticados”, completou o membro da comissão de negociação como representante dos servidores, Sandro Gomes. Tereza Soares Assessoria de Imprensa
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SINTRAC CONSEGUE QUE GESTÃO SE COMPROMETA EM DEBATER JORNADA DE TRABALHO Serão criadas alternativas para servidores trabalharem além da jornada recebendo hora extra Atendendo aos reclames dos servidores da Saúde, intermediados pelo SINTRAC, as Secretarias de Saúde e de Gestão do Governo Municipal aceitaram se reunir com o Departamento Jurídico da entidade sindical para discutir, “de forma paritária”, entre outros temas, a jornada de trabalho das categorias insatisfeitas com as recentes alterações. Foi o que ficou decidido na reunião desta terça-feira, 16 de maio, considerada “bastante produtiva” pelo advogado do SINTRAC, Gilson Augusto, por apontar para uma pacificação de questões relacionadas às escalas de servidores plantonistas. A partir desta reunião, o Jurídico do SINTRAC, irá enviar uma proposta de pauta, que deverá ser debatida “a quatro mãos”, Sindicato e Gestão Pública, buscando em quinze dias criar uma alternativa que efetivamente solucione a questão da jornada de trabalho dos motoristas de ambulâncias, técnicos de enfermagem e de laboratório, recepcionistas, porteiros, maqueiros e outros. A reunião que dará início ao debate sobre o assunto ficou marcada, à princípio, para terça-feira, 23 de maio. O coordenador do SINTRAC, Carlos Augusto Pereira, defende que a pauta que estará sendo sugerida pelo Sindicato precisa atender a questões que vem se arrastando. “Estamos incluindo além do assunto jornada, também a regulamentação da insalubridade e da produtividade SUS, ticket alimentação para 40 horas semanais (oito horas diárias) e repouso intrajornada”, finalizou. Tereza Soares Assessoria de Imprensa
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GOVERNO SE COMPROMETE EM REALIZAR REUNIÕES PERMANENTES COM O SINTRAC PARA CORRIGIR DISTORÇÕES HISTÓRICAS O anúncio de um fórum de discussão permanente com os servidores foi feito pelo secretário Lula Lima, na primeira rodada de negociação com a nova Gestão Os dirigentes do SINTRAC estiveram reunidos nesta sexta-feira, 12 de maio, com o secretário de Gestão Municipal, Lula Lima, para tratar dos temas da pauta da campanha salarial 2017, que extrapolam o reajuste salarial. O PCCV e a regulamentação da carga horária de servidores injustiçados foram os pontos mais abordados na reunião, que envolveu os Departamentos Jurídicos tanto do SINTRAC quanto da Prefeitura. O SINTRAC conseguiu que o secretário Lula Lima, a partir dessa reunião, tenha se comprometido em aprofundar a discussão sobre os itens reivindicados, por meio de uma agenda quinzenal com o Sindicato, a partir do próximo dia 18 de maio. A expectativa do SINTRAC era de que o Governo tivesse a devida atenção com a pauta da campanha salarial proposta pela entidade, a partir da assembleia que deflagrou a campanha, com as diversas categorias. “A insatisfação do SINTRAC se deu pelo fato do prefeito Lula Cabral anunciar o reajuste anual dos servidores, sem convocar os sindicatos, e não atender ao clamor dos servidores quanto à pauta debatida antes do anúncio do percentual dos 7% concedido de forma planificada, como foi amplamente divulgado”, conclamavam os dirigentes. “O SINTRAC buscou ser ouvido pela gestão, para chamar a atenção para uma agenda extensa que contém anseios que se repetem a cada rodada, sem solução definitiva”, foi o que defendeu na reunião Sandro Gomes, representante da Comissão de Negociação da Campanha Salarial. Segundo os dirigentes do SINTRAC, o PCCV seria um dos principais pontos e em relação a isto, ficou o compromisso, de que o Governo irá contratar a consultoria da FGV para analisar as possíveis atualizações do Plano já elaborado, no intuito de que possa ficar finalmente apto a ser implantado. De acordo com o que ficou acertado na reunião, os outros temas de pauta, que incluem FGTS, posse dos agentes de saúde, insalubridade e produtividade SUS, irão ser discutidos em novas rodadas daqui para frente. “O SINTRAC acordou com a Secretaria de Gestão que seja estabelecida uma pauta de reunião permanente, de modo que os temas de interesse do servidor possam vir a ser estudados no dia-a-dia, contemplando primeiro os temas mais importantes”, ressaltou o advogado do SINTRAC, Gilson Augusto. Os dirigentes do SINTRAC saíram da reunião animados com a ideia da implantação definitiva do PCCV. O Governo se comprometeu na reunião que iria retomar e fazer um novo levantamento, para fazer uma revisão, porque considera que o Plano do que jeito que está precisa de melhorias em diversos aspectos. “Isso é algo que o Sindicato vem cobrando desde a gestão passada e evidentemente, que esta atualização do Plano, ocorrerá com a participação do Sindicato”, avaliou Sandro Gomes. Na reunião ficou decidido também que as perdas históricas em termos salariais, incluídas nos 22,78% de reajuste reivindicado pelo SINTRAC, pudessem ser tratadas posteriormente. “A ideia é que se busque repô-las ao longo do tempo”, enfatizou o advogado. “A pauta de reivindicação dos servidores em termos de percentual é 22,78% tendo em vista a perda salarial do período, a Prefeitura ofereceu 7%. Esse valor incide em 1,5% acima da inflação, o que nos leva a considerar que no período de 12 meses não houve perda, mesmo assim vamos continuar lutando pelas perdas salariais históricas dos servidores”, foi o que analisou depois da reunião o Diretor de Comunicação, Antônio Lourenço. DESCUMPRIMENTO DE LEGISLAÇÃO O advogado do Departamento Jurídico do SINTRAC, Gilson Augusto, foi enfático ao frisar na reunião, os itens de pauta que não vem sendo atendidos caracterizando “descumprimento de legislação”, como ambulâncias sem os equipamentos obrigatórios e a não regulamentação da insalubridade e da produtividade SUS na Saúde. Além disso, o não pagamento de quinquênios e o ponto nefrálgico da atual gestão, que é a carga horária, também foram insistentemente reivindicados. Segundo o advogado, o tema da carga horária, em 2013 já teria sido pacificado, mas agora voltou a gerar insatisfações, a partir das imposições de escalas irregulares para motoristas, recepcionistas, porteiros, maqueiros e técnicos de enfermagem e de laboratório. A proposta do SINTRAC de que a escala atenda aos pré-requisitos do Estatuto do Servidor e não ao edital do Concurso, foi ouvida dessa vez com mais atenção pelo Gestor. “O próprio Jurídico da Secretaria de Gestão concordou com a nossa sugestão e vamos detalhar mais a proposta”, observou Gilson Augusto. Tereza Soares Assessoria de Imprensa.
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CONDUTORES DE AMBULÂNCIA: “A PREFEITURA ESTÁ TRATANDO DE FORMA DESIGUAL OS IGUAIS” Os condutores de ambulância da Secretaria de Saúde do Cabo, apoiado pelo Departamento Jurídico do SINTRAC, saíram da reunião que tiveram nesta terça-feira, 09 de maio, na Secretaria de Saúde, ainda sem uma solução quanto à reivindicação da unificação da escala de trabalho. Atualmente a carga horária da categoria vem sendo praticada de forma considerada desorganizada pelos motoristas, o que vem sendo denunciado como um tratamento injusto, por fazer distinção para grupos da mesma categoria: concursados fazendo a escala de 12 x 36 horas e os antigos 12 x 60 horas. “A Prefeitura está tratando de forma desigual os iguais”, denunciam os condutores, que foram em busca de uma posição formal para a questão. Eles esperavam ser recebidos pelo secretário de saúde José Carlos de Lima, com uma resposta positiva quanto ao pedido de regularização da carga horária feito pela categoria, por meio de ofício, o que não chegou a acontecer. O gestor da Saúde não compareceu à reunião, nem enviou o documento por meio da representante da Secretaria de Saúde na reunião, a gerente de Atenção à Saúde, Rosana Alexandre. O retorno obtido de forma verbal através da representante é de que “deve-se manter a situação atual, que é o cumprimento da escala 12 x 36 horas até segunda ordem”. O Departamento Jurídico do SINTRAC aguardava dessa reunião que fosse entregue pelo secretário de saúde, o documento que contém a formalização da decisão da Prefeitura. De acordo o advogado do SINTRAC, Gilson Augusto, o problema maior enfrentado pela categoria é que a Prefeitura quer manter alguns motoristas na escala de 12 x 60 e outros na de 12 x 36, sem assegurar o corresponde em termos de ganho salarial (horas-extra) aos que cumprirão uma jornada de 180 horas mensais, e não de 120 horas como prescreve o Estatuto do Servidor. A gente vai trabalhar 50% a mais sem receber nada em troca? Isto está irregular!”, reclamavam os motoristas durante a reunião. O Jurídico do SINTRAC argumenta ainda que as duas leis que tratam dos concursos anteriores estabelecem cargas horárias diversas e não deve uma lei de concurso tratar de jornada. “Isto é uma impropriedade, porque afinal, o que deve tratar de jornada é o Estatuto do Servidor”, lembra Gilson Augusto, acrescentando que “não se pode ir em busca de resolver as distorções criando novas”. POSIÇÃO ILEGAL Os argumentos tomam como base o fato dos motoristas antigos, que foram admitidos antes da lei de 2006, e não fizeram concurso público, estarem fazendo a escala de 12 x 60, e os outros da categoria que entrou no serviço público através de concurso sendo penalizados. “Esta posição da Prefeitura é ilegal, extemporânea, infeliz e demonstra o mais absoluto desconhecimento por não atender ao Estatuto”, ressaltou. Os condutores de ambulância esperavam da reunião que a Prefeitura atendesse a sugestão do Sindicato de iniciar um fórum em busca de uma solução. “Infelizmente isto não foi acolhido. Adotou-se uma posição em que não se levou em conta nem o interesse público, que não está sendo contemplado, nem o interesse do servidor”, reiterava o advogado, lembrando que por uma questão de respeito e da própria atenção à norma que prescreve as relações entre instituições espera-se ainda uma resposta formal. “Estamos à espera de uma posição, que seria a mais adequada, que seria parar todas as alterações por 60 dias, estabelecer uma mesa redonda, com a participação do sindicato, numa comissão pequena, enxuta, onde as diversas nuances pudessem ser examinadas e se pudesse corrigi-las”, afirmam os dirigentes do SINTRAC. Na reunião ainda se chegou a mencionar as diversas dificuldades por que vem passando a categoria, como veículos precários, motoristas sem EPI’s e o não pagamento da insalubridade. Tereza Soares Assessoria de Imprensa
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NA SEGUNDA-FEIRA, 08/05, AS 8H30 NA RÁDIO CABO FM, O SINTRAC ESTARÁ PARTICIPANDO DO PROGRAMA DE MARCOS VIANA. A AGENDA FOI PROVIDENCIADA A PARTIR DE ENTENDIMENTO ENTRE O DIRIGENTE CARLOS AUGUSTO JUNTO COM O MEMBRO DA COMISSÃO DE NEGOCIAÇÃO, SANDRO GOMES, COM O SECRETÁRIO DE GESTÃO LULA LIMA, QUE TAMBÉM PARTICIPARÁ DO PROGRAMA PELO TELEFONE. LULA LIMA EXPLICARÁ PORQUE A PREFEITURA ANUNCIOU O REAJUSTE DE 7% NA IMPRENSA, SEM ATENDER A SOLICITAÇÃO DO SINTRAC PARA NEGOCIAR O PERCENTUAL. ALÉM DISSO, O SINTRAC REIVINDICA TAMBÉM QUE SEJAM DISCUTIDOS OS DEMAIS ITENS DA PAUTA, QUE TEM COMO UMA DAS PRINCIPAIS DEMANDAS A IMPLANTAÇÃO DO PCCV. NO MESMO DIA, À PARTIR DAS 11H, A MESMA PAUTA SERÁ REALIZADA NA RÁDIO CALHETA FM, NO PROGRAMA PASSANDO A LIMPO.
Lula Cabral anuncia aumento de 7% para servidores do Cabo
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SINTRAC OUVE “NÃO” COMO RESPOSTA DO GOVERNO COM RELAÇÃO À ESCALA DOS CONDUTORES OS CONDUTORES DE AMBULÂNCIA DA SECRETARIA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO, TERÃO QUE FAZER A ESCALA DE 12 X 36 HORAS. ESTA FOI A CONCLUSÃO A QUE CHEGOU O SECRETÁRIO DE SAÚDE, JOSÉ CARLOS DE LIMA, EM RESPOSTA À REIVINDICAÇÃO DA CATEGORIA, POR MEIO DO SINTRAC. RECENTEMENTE O DEPARTAMENTO JURÍDICO DO SINDICATO SOLICITOU À PREFEITURA A ADOÇÃO DA ESCALA DE 12 X 60 PARA OS 40 MOTORISTAS DA SAÚDE. A INFORMAÇÃO DO SECRETÁRIO FOI REPASSADA PARA AS CATEGORIAS ATRAVÉS DO DIRIGENTE SINDICAL, ANTÔNIO CARLOS DA SILVA, EM REUNIÃO NA ÚLTIMA QUARTA-FEIRA, 03 DE MAIO, NA SECRETARIA DE SAÚDE, NA PE-60. OS CONDUTORES DE AMBULÂNCIA RECLAMAM DE FALTA DE CONDIÇÕES DE TRABALHO, AUSÊNCIA DE EPI’S, PRECARIEDADE DOS VEÍCULOS E DO REPOUSO INTRA-JORNADA, ENTRE OUTRAS INSATISFAÇÕES. A REUNIÃO COM O SECRETÁRIO JOSÉ CARLOS, HAVIA FICADO AGENDADA, APÓS A PARALISAÇÃO DE ADVERTÊNCIA, EM 27 DE ABRIL ÚLTIMO, QUANDO O GOVERNO PEDIU O PRAZO PARA SE MANIFESTAR. DE ACORDO COM ANTÔNIO CARLOS DO SINTRAC, PARA CHEGAR A ESTA DECISÃO, JOSÉ CARLOS DISSE QUE CONVERSOU COM OS SECRETÁRIOS DE GESTÃO E DE ASSUNTOS JURÍDICOS, E QUE JUNTOS CHEGARAM A CONCLUSÃO QUE NÃO SERIA POSSÍVEL ATENDER A DEMANDA DA ESCALA. O SECRETÁRIO SINALIZOU AINDA QUE, EM CASO DA NÃO ACEITAÇÃO DO RESULTADO, SÓ OS MEIOS JURÍDICOS PODERIAM ENFIM DAR OUTRO RUMO À QUESTÃO.