Paróquia São Francisco de Assis - Tororó
Description
Comunidade da Paróquia São Francisco de Assis 1960 - Na Colônia Agrícola de Nova Betânia, conhecida por Cachoeirinha, à época, o Sr. Diogo Machado de Araújo, dono de quase todas as áreas rurais da região, doou um terreno para uma religiosa, Irmã Margarida.
Inicialmente, Irmã Margarida começou suas obras missionárias de evangelização com visitas às famílias e dando catequese para as crianças.
Naquela época, o atendimento pastoral era precário e a nova Arquidiocese, criada em 1961 pelo Papa João XXIII, tendo como Bispo de Brasília, Dom José Newton, contava com poucos Sacerdotes. Todo o atendimento pastoral e as Celebrações de Batismo eram feitos por religiosas.
O terreno que a Irmã Margarida ganhou, foi batizado com o nome de Nova Betânia e alguns anos depois, este veio a se tornar o nome daquela região.
1980 - Em 15 de Agosto de 1989, o segundo Arcebispo de Brasília, o Cardeal Dom José Freire Falcão, emitiu o Decreto de Criação da Nova Paróquia, que fora dedicada ao Menino Jesus de Praga.
O cuidado pastoral da nova Paróquia fora confiado à Congregação das Irmãs Oblatas – e a administração paroquial foi confiada ao padre Alfredo Cesana, religioso Pavoniano.
Durante três décadas, nossa paróquia foi cuidada por essas irmãs religiosas, passando a contar com a presença e o apoio dos sacerdotes nas celebrações das Missas dominicais.
2000 - Em 2001, foi nomeado o primeiro pároco residente, o padre Evangelista Moisés de Figueiredo.
Em 2005, no dia 28 de fevereiro, o terceiro Arcebispo de Brasília, Dom João Braz, visando o crescimento demográfico da região, emitiu um decreto mudando a sede da Paróquia de Nova Betânia para a comunidade São Francisco de Assis, situada no Setor Habitacional Tororó, DF 140, Km 4,5.
2010 - Em março de 2012, o segundo pároco residente foi o padre Marcelo Ramos. Logo após, em 2014, assumiu o padre Douglas Neris da Costa. Atualmente, desde o dia 17 de fevereiro de 2017, nosso pároco e administrador é o padre Antonio Elio Oliveira e Silva.
A Paróquia São Francisco de Assis - Tororó possui três comunidades rurais: Capela Menino Jesus de Praga – Nova Betânia, Capela Nossa Senhora Aparecida – Chapada e Capela Santa Clara – Barreiros.
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#feijoada na Matriz.. Dia 21/maio, após a Missa das 10h.. R$15,00 por pessoa.. mais informações na secretaria da paróquia.. paz e bem! #psfatororo #comunidade
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Ofício da Imaculada Conceição, igreja Matriz.. #psfatororo #ofíciodaimaculadaconceição
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Terço Luminoso, igreja Matriz.. #psfatororo #tercoluminoso #nossasenhoradefatima #novenanossasenhoradefatima
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Fica conosco Senhor!!! “Ao repartir o pão, reconheceram Jesus!” (...) dois dos discípulos estavam a caminho de um povoado, chamado Emaús, distante uns doze quilômetros de Jerusalém. Eles conversavam sobre todos estes acontecimentos. Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e pôs-se a acompanhá-los. Seus olhos, porém, estavam como que vendados e não o reconheceram. (...) Quando se aproximaram do povoado para onde iam, Jesus fez menção de seguir adiante. Mas eles o obrigaram a parar: “Fica conosco, pois é tarde e o dia já está terminando”. Ele entrou para ficar com eles. E aconteceu que, enquanto estava com eles à mesa, tomou o pão, rezou a bênção, partiu-o e lhes deu. Então, abriram-se os olhos deles e o reconheceram (...) ao partir o pão. Estamos ainda vivendo o período Pascal. O tempo Pascal vai até o Domingo de Pentecostes, por isso dizemos que hoje é o terceiro Domingo da Páscoa e não o terceiro Domingo depois da Páscoa. Mais uma vez nos reunimos para meditar nossa caminhada junto com Jesus. Infelizmente, nem sempre nos lembramos disso. Parece coisa de ficção ou lenda dizer que Jesus caminha conosco. Apesar das dificuldades para percebermos Jesus andando ao nosso lado, nós vamos caminhando. O caminho é cheio de altos e baixos, com momentos de esperança, alegria e tristeza; momentos de entusiasmo e depressão. Muitas vezes, desesperançados como os discípulos de Emaús. Neste evangelho, eles caminham sem esperança. Falam dos acontecimentos tristes dos últimos dias. Alguém cruza com eles na caminhada e quer saber a razão de tanta tristeza. Com a voz embargada contam o ocorrido, choram a ausência do Mestre, mas não reconhecem Jesus naquele estranho. Como demoramos para perceber a presença de Jesus. Esses dois tinham convivido com Jesus por tanto tempo. Sabiam que Ele era o Messias prometido. Ouviram suas pregações, acompanharam tantos e tantos milagres. Eles viram Jesus fazer coisas incríveis e, mesmo assim, parece que tudo isso não foi suficiente para acreditarem. Recentemente Jesus lhes havia dito que deveria sofrer, morrer e ressuscitar dos mortos e eles se esqueceram. Por isso, levaram um tremendo “puxão de orelhas” do Mestre. Tiveram que ouvir estas palavras: “Como vocês custam para entender, como demoram a acreditar em tudo o que os profetas falaram!” O evangelista nos diz que um dos discípulos chama-se Cléofas. O nome do outro não sabemos. É provável que Lucas não tenha mencionado quem seria o outro discípulo, justamente para que, cada um de nós possa colocar-se em seu lugar. Seríamos nós esse parceiro de viagem de Cléofas? Quantas vezes seguimos nossa estrada desanimados e desesperançados. Outras vezes choramos, lamentamos, falamos até perder o fôlego, porém, sem levar fé e sem transmitir esperança aos que caminham ao nosso lado. A fé vem aos poucos, é um crescimento diário, um processo lento. Leva tempo, porque não depende só do conhecimento. Fé é um compromisso de vida. Ao explicar-lhes a escritura, Jesus devolve à esses homens a confiança, a alegria da fé e da esperança no Messias. Se de fato acreditarmos, entendermos e vivermos a escritura, nós seremos excelentes companheiros de viagem, ótimos companheiros de caminhada. A longa jornada será recompensada pela alegria do reencontro com o Messias. Chegando ao vilarejo, sentam-se à mesa e no instante em que o misterioso viajante parte o pão, eles o reconhecem. Eles vêm naquele estranho o Mestre partindo e repartindo o alimento. Esse gesto resume toda a vida de Jesus. Tudo em Jesus sempre foi doação. Doação do pão multiplicado, das curas, do perdão, da misericórdia, do pão da Palavra que salva; enfim, doação da sua própria vida, sacrificada na cruz. Foi na partilha que os discípulos reconheceram Jesus. O mesmo deve acontecer conosco. O cristão que não vive a partilha torna-se irreconhecível. Passa despercebido pelos irmãos. Só através da partilha poderemos encontrar e apresentar Jesus. Ao partilharmos o pão material, o pão do acolhimento, da escuta, do perdão e da presença constante junto aos menos favorecidos, nossos companheiros de viagem poderão reconhecer em nós o Cristo Ressuscitado. O testemunho é luz que clareia os ambientes, é a chave que abre os corações para a fé, para a esperança e para o amor de Deus. Por isso vamos gritar bem alto o que o evangelho de hoje nos diz: Jesus ressuscitou e Caminha conosco! Jesus está presente no nosso dia-a-dia, é solidário em nossas lutas e dificuldades. Celebra conosco o seu Banquete e se faz alimento na Eucaristia. Jesus está permanentemente ao nosso lado e podemos testemunhá-lo através deste convite: “Fica conosco, Senhor!”