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Coração Amazônico

, Luterbach, Switzerland
Non-Governmental Organization (NGO)

Description

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Coração Amazônico, eine Organisation zum Schutz des Lebens auf dem Planeten.

Coração Amazônico, uma organização em defesa da vida no planeta. Coração Amazônico bezweckt Aufklärungsarbeit bei Themen, welche die indigene Bevölkerung des Amazonas betreffen und unterstützt sie in ihren Rechten.


Coração Amazônico  destina-se ao  trabalho educativo sobre as questões que afetam os povos indígenas da Amazônia , e os apoia  em suas demandas.

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A Amazônia está mais uma vez em perigo e você pode ajudar!

Pedindo apoio nas assinaturas e compartilhamentos

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Xingu Vivo » Sobre o Estado que mata e a dor da gente que morre

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Xingu Vivo » Análise munduruku da conjuntura na Amazônia: aonde nós mulheres vamos lutar?

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Belo Monte Depois da Inundação

#StopAmazonDams

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www.camara.gov.br

"Relatório da CPI da Funai sustentado em partes, com relatos da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), que espionou lideranças indígenas, movimentos sociais e ONGs que atuam no Rio Tapajós, na luta contra a construção de hidrelétricas e em defesa do povo Munduruku e seu modo de Vida. Essa espionagem se deu durante o governo de Dilma Roussef (PT) na presidência do Brasil." http://www.camara.leg.br/internet/comissoes/comissoesespeciais/CPI/RELAT%C3%93RIO%20CPI%20FUNAI-INCRA%202.pdf

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Queman casas de indígenas - Nacionales - ABC Color

Nossa solidariedade aos nossos irmãos indignas do Paraguai. A luta em defesa da vida não conhece fronteiras.

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Noticia Indígenas Py

URGENTE!!! Polícia paraguaia ataca comunidade Guarani chamada 3 julho em Itakyry - Paraguay.

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Instituto Socioambiental - ISA

#Resista

Instituto Socioambiental - ISA
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O som devastador das turbinas de Belo Monte

A notícia não é nova. Pelo contrário. Mas a barragem de Belo Monte, na bacia do rio Xingu, no Pará, é assunto que não pode entrar para alcova do silêncio constrangedor enquanto cerca de 40 mil pessoas são vítimas de uma das maiores violações de direitos humanos já registradas nesse país. Crimes praticados para levantar em cinco anos aquilo que o governo chama da terceira maior hidrelétrica do mundo. E essa informação é reverberada, na maioria das vezes, sem o registro de uma única linha sobre a atrocidade em que ribeirinhos e povos indígenas foram submetidos para que essa grande obra pudesse ser concluída. Sem contar as últimas denúncias por propina que rondam a construção, mas se Belo Monte fosse um livro ou uma série televisa, a corrupção seria apenas um episódio de sua trágica história. Há muito mais. Também não é recente o lançamento do filme Belo Monte: Depois da Inundação, do cineasta Todd Southgate, que em 53 minutos dá voz aos personagens desse livro, que reúne também entre seus atributos ser um dos megaprojetos mais polêmicos do mundo. A barragem foi construída, a floresta inundada e agora ribeirinhos e povos indígenas precisam conviver com as promessas não cumpridas de que a vida seria bem melhor. Mas não está sendo. Cerca de 40 mil pessoas foram removidas das suas casas, a cidade de Altamira se tornou irreconhecível e enquanto os engenheiros comemoravam o teste da primeira turbina, os moradores da região não encontraram nenhum motivo para celebrar.

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Abin espionou indígenas e ONGs no governo Dilma

O governo Dilma Rousseff (2011-2016) investigou, por meio da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), líderes indígenas e organizações não governamentais contrários a grandes empreendimentos na Amazônia, como as usinas de Belo Monte e Tapajós. Relatórios da Abin tiveram seu sigilo levantado e foram transcritos no texto final da CPI da Funai e do Incra por decisão do relator, Nilson Leitão (PSDB-MT), coordenador da Frente Parlamentar da Agropecuária do Congresso. O tucano não questionou a espionagem; pelo contrário, utilizou trechos dos papéis em seu relatório, que pede o indiciamento de dezenas de índios, antropólogos e procuradores que atuam em defesa dos direitos indígenas.

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“We don’t believe in words anymore”: Indians stand against Temer govt.

Indigenous groups are making a defiant stand against the current wave of fiercely anti-Indian policies being rapidly implemented by Brazil’s Temer administration and Congress. Protests blossomed last week in Brasilia where a four-day demonstration — the largest in the nation’s history — brought together over 4,000 indigenous leaders from more than 200 tribes seeking government redress of grievances. The protesters were met with teargas. Likewise, a peaceful land occupation by members of the Gamela tribe in Maranhão state ended in violence when their camp was raided by ranchers and hired gunmen who beat the Indians brutally, even hacking off hands with machetes. In the Amazon, members of the Munduruku tribe, armed with bows and arrows, set up a roadblock on the Transamazonian highway, creating a 40 kilometer (25 mile) backup of trucks loaded with this year’s soy harvest. The blockade came in protest of the government’s refusal to demarcate the Indians’ lands as assured under the 1988 Brazilian Constitution. The commodities roadblock also sent a clear signal to the bancada ruralista, Brazil’s agribusiness lobby, which dominates Congress and the administration, and which pushed for the dramatic upsurge in federal initiatives rolling back indigenous land rights and protections.

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Índios fecham Transamazônica e conquistam vitória com apoio de caminhoneiros

Diante Da Onda Impetuosa de políticas anti-indígenas implementadas a toque de caixa pelo Congresso, com ampla complacência do governo Temer, o presidente da Funai, Antônio Fernandes Toninho Costa, foi exonerado nesta sexta-feira (5). Enquanto em Brasília se davam as movimentações para que ele deixasse o cargo “por ser defensor da causa indígena diante de um ministro ruralista”, segundo definiu, no Pará, guerreiros do povo Munduruku, armados com bordunas e arcos e flechas, interditavam uma ponte na rodovia Transamazônica em um ponto-chave para o escoamento da produção de soja para os portos no rio Tapajós. O protesto gerou uma fila de mais de 40 km de caminhões por mais de uma semana e só terminou na tarde de quinta-feira (4), com o desbloqueio da rodovia. Viajando de Santarém para Itaituba para uma reunião com colonos da região, o pesquisador Mauricio Torres acabou ficando acidentalmente preso no trânsito. Ao chegar ao bloqueio, foi reconhecido pelos Munduruku, com quem tem contato há anos, e os índios pediram a sua colaboração na redação de suas notas. Ele acabou ficando no ato até o final, na tarde desta quinta-feira, dia 4, oito dias depois. Caminhoneiros presos no bloqueio falaram em atropelar os Munduruku para desobstruir a pista. Com espantosa tranquilidade, ao ouvirem as ameaças, os índios gritam “Sawe” – uma saudação de apoio, algo como “Muito bom! Isso mesmo!” – e avisaram que, caso fossem atacados, ateariam fogo à ponte. Mas a hostilidade que marcou o início do protesto deu lugar a um apoio mútuo quando os dois lados se reconheceram como vítimas das políticas do atual governo. Os motivos da manifestação eram a recusa do governo em demarcar terras indígenas, conforme está previsto na Constituição de 1988, e o desmonte da Funai. A interdição foi também um claro protesto contra a bancada ruralista, que domina o Congresso e que pressionou o Executivo para que fossem implementadas iniciativas contra os direitos dos índios aos seus territórios.

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