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Igreja Assembleia de Deus Ministério Campo da Pedreira

, São José do Rio Prêto, Brazil
Church/religious organization

Description

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Não visando religiosidade  mas sim pregando a palavra de Deus.
João 8 : 32 Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.

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Abuso: Restaurando a Dignidade Levante-se, brilhe, pois sua luz chegou, e a glória de D'us se elevou sobre você. Pois, veja, as trevas cobrirão a terra, e densas nuvens as pessoas; porém D'us Se erguerá sobre você, e Sua glória será vista sobre você. Nações virão para a sua luz, e reis para o brilho da sua elevação. Erga seus olhos ao redor, e veja; eles estão todos reunidos, e vindo para você; seus filhos vêm de longe, e suas filhas são carregadas no colo. Quem são esses que voam como nuvens, como pombas voando para seus telhados? Os filhos de seus opressores virão se curvando para você, e todos que o desprezaram se inclinarão aos seus pés. Eles o chamarão: ‘A cidade de D'us, o Tsion do Sagrado de Israel.’ Embora você fosse abandonado e odiado, com ninguém passando por você, eu farei de você uma eterna majestade, um júbilo para muitas nações. Seu sol não vai mais se pôr, nem sua lua minguará. Pois D'us será sua eterna luz, e seus dias de luto terminarão. Seu povo será todo justo; eles possuirão a terra para sempre; o galho da Minha planta; a obra de Minhas mãos, que Eu seja glorificado. O menor se tornará um mil, e o mínimo uma poderosa nação; Eu, D'us, o apressarei no devido tempo. Yeshayahu 60:1-22 – 6ª Haftará das Sete Semanas de Conforto Quando criança lembro de mim mesmo arranhando uma janela molhada pela chuva, rezando, chorando, para que meus pais voltassem para casa. Este foi todo o “abandono” que passei. É por isso que fiquei muito chocado, a ponto de não acreditar, quando primeiro ouvi falar sobre verdadeiro abuso de crianças. A primeira vez, enervante, foi quando uma das minhas alunas me contou como ela era considerada um tanto louca por subir na geladeira em sua casa. Ou quando aquilo não funcionava, ficava em baixo da mesa da cozinha. Veja você, ela estava tentando achar uma maneira de evitar seu pai incestuoso… Ela tentava todos os tipos de truques e esquemas para evitar dormir no próprio quarto, para que não ter de suportar mais uma das visitas noturnas do pai. Acho horrível demais imaginar um pai deliberadamente explorando a própria filha. D'us sabe; todos temos nossas tentações, algumas difíceis de controlar. Todos temos nosso lado feio, aquele que preferimos não mostrar, nem para nós mesmos. Mas que psique retorcida poderia fazer um pai violentar a filha? Está totalmente além do alcance de qualquer distorção normal. E então, o que era ainda pior – se é que isso é possível – é a mãe em silêncio, ignorando a violação, a atrocidade – vivendo à sua maneira alegre, sorrindo, aquiescendo, criando a ilusão de normalidade, lamentando-se “somos uma família normal; nenhuma família é perfeita,” insistindo em “reuniões de família” e tirando “fotos da família” – como se tudo estivesse muito bem e bonito, o tempo todo em que a menina, vivendo num inferno, se recolhia cada vez mais numa concha interior, e jamais voltaria a ser a mesma. E aqueles jantares da noite de sexta-feira, quando a criança abusada corria chorando da mesa, do kidush normal do seu – assim chamado – pai, tentando desesperadamente chamar a atenção de alguém, tentando provocar um protesto, somente para ser estapeada mais uma vez quando o pai forçava a ela e todos os seus irmãos a entoar canções do Shabata cada vez mais alto, “venham, deixem-me escutar as vozes de vocês,” apenas para abafar o choro dela em seu quarto… A princípio eu não quis acreditar que coisas desse tipo eram possíveis. Porém a esmagadora evidência, os sinceros gritos de um adulto após outro, rapidamente abalaram minha “inocente” ingenuidade. Eu então pensava ser o sujeito esperto, entendendo as tribulações da vida, mergulhando nas profundezas das trevas humanas. Oh, cara, eu teria eu rude despertar: enquanto você não vê os efeitos devastadores do abuso, você ainda não viu as trevas. Sim, eu estudei e estava consciente – e até pensei que tinha uma percepção – pela pesada mortalha que oculta a realidade, aquilo que o Arizal chama de “o mistério do Tzimtzum”, que o buraco negro cósmico, às vezes chamado de: o primeiro tzimtzum” ou “o grande tzimtzum”, que ocultou a presença consciente da luz Divina, permitindo que nossa consciência independente surgisse. Eu tinha estudado e explorado como esta “ocultação” é a raiz da solidão existencial, e de toda a injustiça e abuso, alimentando as ilusões de nossa auto-contenção, permitindo-nos magoar uns aos outros e a nós mesmos no processo. Mas você não sabe o que é “tzimtzum” até vivenciar um holocausto – individual ou coletivamente. Enquanto você não vê um adulto tremendo como uma criança quando ele ou ela revisita a profunda vergonha e o abandono resultantes de uma ou outra forma de abuso, ainda não viu o “tzimtzum” em “toda a sua glória”. E então, e somente então, você tem o direito sagrado e humilde de gritar e exigir justiça. De desafiar D'us e implorar a Ele; Por quê? Pois, veja, as trevas cobrirão a terra, e nuvens densas cobrirão as pessoas. A escuridão não é um processo intelectual. É um grito dolorido, emocional, que vem das profundezas de um coração angustiado, tentando, procurando, ansiando por ar. “Por que eu não era amado? Eu não merecia amor? Qual é o problema comigo?” Toda noite quando o sol se põe, quantas meninas e meninos se encolhem de medo? Para alguns de nós o pôr-do-sol é uma visão linda. Para muitos outros, é um pesadelo começando a acontecer. As trevas cobrem a terra. Porém uma nuvem ainda mais densa cobre a percepção das pessoas. Por mais escuro que o tzimtzum possa ser, não se compara à densidade que trazemos quando nos alimentamos na ocultação e amplificamos seus efeitos distorcidos. De maneira alguma isso está limitado ao abuso sexual; existem, tragicamente, muitas formas de abuso – psicológico, físico, verbal, até religioso. E há outras experiências traumatizantes – como a morte prematura de um dos pais, divórcio e outras tragédias semelhantes – que abalam a crença inocente e pura da vida de uma criança. Além disso, o paradoxo é que o mesmo D'us que queremos “culpar” pelos nossos problemas é a fonte de nosso consolo e esperança. Apesar da escuridão cobrindo a terra e seus povos, D'us Se elevará sobre você, e Sua glória será vista sobre você. Portanto… Eleve-se, brilhe, pois sua luz chegou, e a glória de D'us se elevou sobre você… Embora você fosse abandonado e odiado, com ninguém passando por você, eu farei de você uma eterna majestade, uma alegria para muitas gerações. E apesar das muitas noites escuras que seus filhos suportaram, seu sol não mais vai se pôr, nem sua lua minguará. Pois D'us será sua luz eterna, e seus dias de luto terão passado. Como é possível que após tolerar tanto dano uma psique ferida possa se recompor? Responde o Profeta, talvez com a declaração mais poderosa que jamais ouviremos: Seu povo é todo justo; eles possuirão a terra para sempre; o ramo da Minha planta, a obra das Minhas mãos, para se orgulhar. Esta é a fonte do tema: O nascimento é D'us dizendo que você importa. Sua própria existência é testemunho da sua indispensabilidade. Você é a flor de D'us, a obra de Suas mãos – você tem uma contribuição essencial que ninguém mais, exceto você, pode cumprir. Você e tudo que você faz são importantes, agora e para sempre. Ninguém pode tirar isso de você, porque nenhuma pessoa o deu a você, nem seus pais, nem seus professores, nem seus clientes ou seus empregados. A indispensabilidade humana é o âmago da dignidade humana. E este é o antídoto – a cura que precede os danos do abuso. De todos os efeitos devastadores do abuso o mais prejudicial é a violação da dignidade humana, malchut. Provocando uma profunda vergonha, o abuso desmoraliza o espírito humano e priva a pessoa de seu direito de nascimento, dado por D'us – o senso do próprio valor e auto-estima. O versículo nos diz que, não importa quanto abuso uma pessoa sofreu, apesar das trevas que a consomem, sua dignidade Divina inerente jamais é destruída; pode somente ser forçada a correr para se esconder, mas jamais pode ser aniquilada. Levante-se, brilhe, pois sua luz chegou, e a glória de D'us (kavod, malchut) se elevou sobre você. Pois veja, as trevas cobrirão a terra, e nuvens densas os povos; mas D'us Se elevará sobre você, e Sua glória será vista sobre você. [Como resultado] Seu povo é todo justo; o ramo de Minha planta, a obra de Minhas mãos, da qual me orgulho. Você nunca é negligenciável. E assim – O Menor se tornará mil, e o mínimo uma nação poderosa. No entanto, você poderia pensar: “Tudo bem, eu posso me tornar mais forte à medida que descobrir meu malchut interior, mas perdi tantos anos chorando, me recolhendo, não correspondendo ao meu potencial? Como isso agora pode ser recuperado? Chegarei a entender o objetivo da minha vida e fazer uma contribuição ao mundo, ou ficarei num perpétuo estado de dor e cura?” Alguns dizem que os sobreviventes muitas vezes ficam tão consumidos consigo mesmos, compensando por todo o tempo perdido quando sua identidade foi aniquilada, que no processo de cura não têm tempo de pensar sobre ninguém nem nada mais, muito menos ajudar os outros e o mundo ao seu redor. Diz a Haftará: Nações virão para a sua luz, e reis para o brilho da sua elevação. Erga seus olhos ao redor, e veja; eles estão todos reunidos, e vindo para você; seus filhos vêm de longe, e suas filhas são carregadas no colo. Os filhos de seus opressores virão se curvar a você, e todos que o desprezaram se inclinarão aos seus pés. Eles o chamarão: “A cidade de D'us, o Tsion do Eterno de Israel.” Sua dignidade malchut ( enraizada na glória de D'us) não apenas o habilitará individualmente, como também permitirá que você influencie seu ambiente e a sociedade. As nações virão para a sua luz, e reis para o brilho da sua elevação. A redenção da dignidade violada não é meramente sua restauração; pode e deve também afetar o mundo que nos cerca. No entanto, para que isso aconteça, você deve erguer os olhos ao redor, e ver; eles estão todos reunidos, e vindo para você. Um espírito oprimido com frequência e desgastado, “apenas deixe-me ser, já sofri o suficiente; deixe-me agora apenas relaxar em conforto.” Porém a dignidade interior de sua alma não está silente; não permite que você apenas lamba suas feridas e mergulhe na autopiedade. Levante, brilhe, pois sua luz chegou… A glória de D'us será vista sobre você… Erga os olhos em torno, e veja; eles estão todos reunidos, e vindo para você. Seus amigos estão esperando, sua comunidade está esperando, nações, reis e o mundo estão todos esperando que você se eleve para a ocasião e ilumine as cercanias com sua luz única. E que hora melhor para começar que os dias finais do ano? À medida que nos preparamos para o Ano Novo e a nova energia/luz imprecedente que ele trará, agora é a melhor hora para programar nossa mente, alinhar nosso coração e mobilizar as nossas ações para começar de novo e talvez tomar iniciativas revolucionárias que brilharão para o universo com nossa luz única. Se, no entanto, errarmos ligeiramente, temos a Divina promessa: “Eu, D'us, apressarei isso a seu tempo.”

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Neurologia e a Alma Uma pergunta feita com frequência é se há conflitos entre Torá e ciência. Na verdade, não há conflitos entre ciência e Torá desde que a ciência em discussão seja verdadeira ciência, e não a pseudo-ciência popularizada que é comumente lançada sobre um público não-discriminador e confiante. De fato, conclusões vindas de autêntica e completa investigação científica invariavelmente concordam com a Torá. O fato de que a maioria das conclusões científicas sejam incompletas e improvisadas pode levar alguém a acreditar equivocadamente que a Torá diz coisas que a ciência não confirma. Quando consideramos esses supostos conflitos mais cuidadosamente, no entanto, vemos que devido a dados inadequados ou insuficientes, a “conclusão” científica não é realmente uma conclusão – mas sim apenas uma hipótese. Devemos ter em mente que a ciência está constantemente evoluindo e se desenvolvendo, ao passo que a Torá é completa. É natural, portanto, que muitos fenômenos discutidos na Torá não possam ser tratados cientificamente até que a disciplina científica apropriada esteja avançada o suficiente para permitir as necessárias observações. Por outro lado, quando observações suficientes permitem uma conclusão logicamente válida, invariavelmente concorda com aquilo que a Torá diz sobre o mesmo assunto. Isto não é realmente notável. Como existe apenas uma realidade, meios válidos diferentes de examinar a realidade deveriam produzir conclusões semelhantes e complementares. Existência da Alma Um bom exemplo disso é a existência da alma. A Torá nos informa inequivocamente que vida e consciência são fornecidas por uma entidade espiritual que se reveste e é a operadora da sofisticada máquina computadorizada que chamamos de corpo. A Torá está repleta de informação sobre a natureza das almas. Interessante, a existência de uma entidade consciente não-material responsável por operar o corpo material também foi demonstrada cientificamente. As observações sobre as quais esta conclusão está baseada são numerosas, e algumas um tanto complicadas. Talvez as observações mais simples e mais importantes fossem aquelas de Wilder Penfield 1, o fundador do Instituto Neurológico de Montreal e um dos mais notáveis neurocientistas que já existiram. Penfield explorou a função do cérebro estimulando eletricamente diferentes regiões do córtex cerebral em pacientes conscientes passando por cirurgia (com anestesia local) em busca de problemas de apoplexia focalizados. Penfield descreveu a ativação do córtex motor, uma área no cérebro responsável por transmitir todo o movimento consciente voluntário para os níveis adequados do cérebro e do cordão espinhal. Quando ele aplicou uma corrente elétrica fraca à região “mão” deste córtex o paciente começou a mover a mão (no lado oposto do corpo) para a frente e para trás. Quando Penfield perguntou ao paciente por que ele estava movendo a mão, o paciente respondeu que não estava provocando o movimento, mas sim Penfield o estava causando com o eletrodo. Quando Penfield estimulou a área motor ativando a laringe, o paciente balbuciou uma sílaba. Quando foi indagado sobre isto, o paciente respondeu que ele próprio nada tinha a ver com o som, e que Penfield o tinha provocado. A única conclusão válida dessas observações é que a vontade de mover e o movimento em si não são o mesmo. A vontade consciente de mover emana de algo que é alheio ao cérebro e é capaz de observar objetivamente a operação daquilo que nada mais é que um computador feito de carne. Existe um “Eu” (como em “Eu não provoquei o movimento”) que, quando tem acesso ao computador (cérebro) pode programar movimentos. Se outra pessoa tiver acesso ao computador, no entanto, o “Eu” está plenamente consciente de que a máquina está sendo operada por outra pessoa. O “Eu” e o cérebro não são, portanto, a mesma coisa. O “Eu” deve ser uma entidade consciente não-cerebral, i.e., uma alma. Em outros experimentos, Penfield conseguiu evocar notáveis experiências de memória semelhantes à vida, estimulando o lobo temporal doente em pacientes sofrendo de tremores no lobo temporal. Os pacientes ficaram surpresos por serem capazes de reexperimentar eventos ocorridos há muito tempo. Porém, eles estavam igualmente conscientes do fato de que estavam no momento passando por cirurgia no Instituto Neurológico de Montreal. Obviamente, o “Eu” que estava engajado nessas experiências era um outro e alguém distante do cérebro que era estimulado a “reviver” essas experiências do passado. A experiência de consciência e memória dos pacientes não era a mesma, mas sim o “Eu” estava vendo a atividade do cérebro. Penfield relatou que não há local no córtex cerebral onde estimulação elétrica vá fazer um paciente acreditar, decidir ou desejar. Essas não são funções do cérebro, mas do “Eu” ou alma. Estudos sobre como o cérebro analisa informação sensorial leva às mesmas conclusões.2 As reações elétricas das células nervosas nas áreas visuais do cérebro a vários estímulos visuais têm sido extensivamente estudadas. Células Ganglion na retina respondem a padrões visuais altamente específicos. Células no córtex visual que recebem conexões da retina (por meio de corpo geniculado lateral) reagem a complexos dos padrões que ativam a retina. Código Complexo Assim, cada estágio sucessivo no sistema visual sintetiza e integra os padrões aos quais o estágio anterior reage. Toda informação visual é, portanto, codificada em sequências complexas de reações elétricas no nível mais alto do córtex visual. Aqui está a pegadinha. O cérebro somente é capaz de codificar informação visual. Precisa haver um “Eu” distinto e distante do cérebro físico que interpreta o código. Quando olhamos para um objeto, percebemos o objeto. Não percebemos sequências de mudanças elétricas. Não “vemos” nem sequer estamos conscientes dos potenciais de ação, correntes de sódio e outros componentes do Código Morse do cérebro. Existe, portanto, uma entidade não-cerebral que traduz padrões de mudanças elétricas em percepção consciente. O argumento de que talvez uma outra área do cérebro (ex., córtex associação) está fazendo a tradução é insustentável, visto que essas outras áreas têm as mesmas propriedades físicas e biológicas do córtex visual, e portanto também são somente capazes de codificar informação em sequências de atividade elétrica. Dinâmica de Interação Estudos mais recentes têm descrito a interação entre o cérebro físico (o computador) e seu operador não-físico, não-cerebral. Algumas dessas descobertas atuais são discutidas por Sir John Eccles 3, num excelente artigo sobre o assunto. Um experimento discutido neste livro é aquele de Kornhuber e seus associados 4. Estes investigadores examinaram a atividade elétrica cortical em seres humanos antes, durante e depois de um movimento consciente. As dificuldades em fazer tais registros e o método engenhoso para dominá-los são descritos no artigo. É suficiente dizer que um ser humano foi ligado a eletrodos na cabeça e lhe disseram para flexionar seu dedo indicador direito à vontade. Cerca de 800 milissegundos antes da flexão dos músculos do dedo, uma grande área da superfície cerebral em ambos os hemisférios exibiu um potencial negativo lentamente ascendente. Esta foi uma descoberta um tanto surpreendente. A área cortical transmitindo movimento consciente voluntário ao nível adequado da espinha é uma região altamente restrita do córtex motor. Como somente o dedo direito estava envolvido, o que se esperava era ver atividade elétrica somente no córtex motor esquerdo. Essa negatividade bilateral generalizada sobre áreas extensas do córtex cognitivo tanto tempo antes do movimento real foi interpretada como uma expressão da vontade de mover o dedo. Isso confirma a observação comportamental de Penfield, que a vontade de mover-se e o movimento em si não são idênticos. Eccles considera essa negatividade logo-generalizada como representando o “eu” não-físico dizendo ao cérebro físico o que deseja fazer, ou seja, flexão do polegar direito. Esta conclusão está baseada no fato de que a negatividade generalizada não tem causa eletrofisiológica anteriormente observável e, portanto, sua iniciação deve refletir em última análise a influência de algo que não o cérebro. Cerca de 50 milissegundos antes do movimento, o encefalograma mostra uma notável focalização aguda e concentração na atividade à área altamente restrita do “dedo” no córtex motor à esquerda. O que dirige e focaliza a atividade elétrica inicialmente generalizada para exatamente a região exata do córtex para iniciar o movimento voluntário? Mais uma vez, Eccles invoca o “Eu”, pois isso não pode ser explicado com base nos eventos elétricos prévios (que são largamente espalhados e não-seletivos). Assim, Kornhuber e associados observaram o “Eu” não físico programando sua vontade para o cumputador cortical. Percepção Sensorial Não somente a “vontade” foi examinada eletrofisiologicamente, mas também a percepção sensorial. Num artigo recente, Roland Pucceti e Robert Dykes revisaram o que é conhecido sobre o córtex sensorial básico 5. Os autores concluíram que embora seja claro e óbvio a todos que ver, ouvir e sentir são experiências radicalmente diferentes, não há base neuroanatómica ou neurofisiológica para provar as diferenças. O córtex que recebe conexões auditivas é idêntico em sua histologia, bioquímica e comportamento eletrofisiológico ao córtex que recebe o sistema visual ou o córtex que recebe o sentido do tato.6 Puccetti e Dykes concluem, portanto, que as diferenças em nossa percepção consciente dessas modalidades (ex., quando um carro falha, ouvimos em vez de ver ou sentir isso) não são responsabilizadas pelas diferenças correspondentes nas regiões apropriadas do cérebro. A atividade das áreas sensoriais do cérebro devem ser interpretadas como ver, sentir ou ouvir por algo que não seja o próprio cérebro, mas sim algo alheio a ele. O artigo é particularmente esclarecedor pois inclui uma variedade de críticas de sua interpretação e sua refutação à crítica. Projeto da Torá Embora a Torá e a ciência indiquem que a essência da vida humana consciente seja a alma não-material, não-cerebral, a qualidade da informação fornecida por cada uma dessas fontes difere consideravelmente. A ciência pode apenas confirmar que as almas existem mas não pode dar informação sobre a sua natureza. Além disso, a ciência não pode explicar como uma entidade não-material pode interagir com um cérebro físico. A ciência, devido às suas limitações inerentes, somente pode lidar com o exterior da realidade. A Torá, por outro lado, é o projeto para a realidade, pois como nos diz o Midrash (Bereshit Rabba), “D'us olhou na Torá e criou o mundo.” Portanto, a Torá revela a natureza essencial da alma, e a pessoa deve voltar-se para a Torá.

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A Verdade Gratificante “E, porque vocês são filhos, Deus enviou o Espírito de seu Filho ao coração de vocês, e ele clama: ‘Aba, Pai’” (Gálatas 4.6). Gostaria de lhe perguntar quanto espaço você concede ao Espírito Santo quando toma suas decisões? A maioria, na turbulência cotidiana, esquece sua filiação divina. Ficam desesperados lutando contra milhares de dificuldades como se a sua vida estivesse por um fio e como se dependessem de seu próprio esforço, tanto para o bem como para o mal. Desconfiados, eles estabelecem linhas de defesa, sentem-se ameaçados por todos e, então, admiram-se quando acabam envoltos em frieza e solidão. Assim, ao ficarem constantemente decepcionados com as pessoas, sua vida transborda de amargura. Que vida! Você está consciente de que é filho do Pai Celestial? Esse fato maravilhoso deveria estar assinalado em um painel triunfal de Deus sobre a sua vida. Essa consciência deveria ser o único fator a determinar o seu pensar e agir. No dia em que o seu nome foi inscrito no Livro da Vida pelo Pai Celestial, o Espírito Santo de Deus também foi derramado em seu coração. Você está ciente desse tesouro em seu coração? Muitos cristãos nem sabem que possuem esse tesouro, que o Espírito Santo de fato mora no seu coração. Isso não seria uma ideia gratificante para você? Se a cada instante de nossa vida levássemos em conta a existência desse tesouro, dessa santa presença em nós, certamente a situação seria bem diferente. Calendários Por que nossos ouvidos se desviam tão facilmente dessa voz suave do Espírito de Deus em nosso coração? Por que os nossos ouvidos estão lacrados com tanta frequência? Quantas vezes Sua voz amorosa chamou nossa atenção para as Suas maravilhosas promessas, nos consolou e disse que nos preocupamos à toa! Quantas vezes o Espírito de Deus sussurrou tão amorosamente ao nosso ouvido: “Não, você não foi abandonado! Seu Pai Celestial está com você! Entregue-Lhe suas preocupações! Entregue-Lhe seus negócios, sua existência, sua saúde, sua família!” No entanto, o alvoroço do seu dia a dia abafou essa voz. Será que é por esse motivo que existem tantos “deprimidos” no dia a dia, porque esse “navegador divino” é desconsiderado, seja pelos mais diversos motivos, e o robusto ego é interposto sem restrições e luta pelos seus direitos? Será esse o motivo pelo qual nossos caminhos têm tão pouca objetividade? Será que é por isso que precisamos fazer tantos desvios – às vezes dolorosos – para atingirmos nossos objetivos? Será esse o motivo de nossas “dores lombares espirituais”, pelo fato de acumularmos fardos que nem foram destinados para nós? Como sabemos ser teimosos! Temos corações rebeldes como Israel quando estava no deserto. Imagine a tristeza do Espírito de Deus quando o Seu chamado – “Aba, Pai” – não encontra eco em nossa vida. Como conseguimos ser tão tolos! Por outro lado, é tão simples, tão repousante, tão relaxante e, ao mesmo tempo, torna tão feliz e alegre poder usufruir esse maravilhoso presente de Deus. Não, não somos mais escravos do pecado! Não somos figuras deformadas no tabuleiro de xadrez do Diabo. Somos filhos de Deus! Imaginem só: filhos de Deus! A gente quase não ousa pronunciar isso. Se não constasse na Bíblia, poderíamos considerar uma ousadia ofensiva. No entanto, está escrito! E nada disso muda! Nada! Como seriam diferentes os nossos encontros nas reuniões da igreja se essa verdade divina realmente determinasse a nossa consciência! Não daríamos muito mais atenção à Palavra de Deus? Não teríamos mais alegria em agradecer? Não oraríamos mais comovidos e com mais dignidade? Não pregaríamos mais santificados? Não cantaríamos com mais amor? Nossa fé não seria muito mais sincera? Estaríamos muito mais dispostos a perdoar e a tirar as penas do pavão empinado existente em nós! Estaríamos servindo ao Senhor com muito mais diligência e nossa expectativa pela Sua Volta do Céu seria maior se essa maravilhosa promessa tomasse conta e nos levasse a nos regozijarmos. Então nossos pensamentos se dobrariam em adoração diante dessa incrível graça, que permite que sejamos chamados de filhos de Deus. O inimigo não consegue tocar na sua condição de “filiação divina”. É lógico que o Diabo está espumando de raiva por isso, e tenta através de ataques de toda a espécie obscurecer esse nosso triunfo. E quantas vezes ele consegue fazê-lo quando não tomamos o devido cuidado com o pecado! Então aparece a negligência, a descrença, o egoísmo, a tristeza e o pessimismo. Surgem preocupações e autocomiseração. Não, o inimigo não consegue tocar na sua condição de “filiação divina”. No entanto, com frequência ele consegue interromper e atrapalhar as bênçãos que nos são concedidas nessa relação Pai-filho. Você, porém: olhe para o alto! E se você tem algo a lamentar, diga-o ao seu Pai Celestial, pois Ele concedeu o Seu Espírito Santo para o coração de cada pessoa renascida. Ele lhe responderá de acordo com a sua situação de “filiação divina”!

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