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Treino FEF Unicamp - 29 de abril de 2016

Prefeitura de Paulínia

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E hoje Paulínia conquistou o ouro por equipes na I etapa da liga intermunicipal na categoria pré infantil, realizada em Hortolândia. Parabéns a todos os ginastas e treinador por esta conquista!

How a Gymnast is Like a Carrot: Myths and Truths of Progress

A semelhança entre o ginasta e a Cenoura. Mitos e verdades sobre a progressão. "Meu filho quer sair porque ele não está tendo nenhum progresso." Estas palavras começam muito dos encontros que tenho com os pais que estão em conflito sobre seus filhos quererem continuar na ginástica. Muitas vezes, o pai vai dizer que a criança gosta da ginástica, é feliz quando ela está em prática e está constantemente pulando ao redor de casa, mas que a vontade de parar está sendo discutida porque ninguém vê "progresso". Às vezes, eles estão parcialmente corretos: pouco ou nenhum progresso está sendo feito. Normalmente, é o resultado da presença irregular ou falta de esforço durante a prática. Ou talvez seja porque o atleta está retornando de lesão ou férias prolongadas. Ou um bloqueio mental que pode estar no caminho de um ginasta fazendo progresso. Nestes casos, o progresso é lento na melhor das circunstâncias. Mas estes não são a maioria dos casos. Frequentemente, depois de alguma discussão e gentis lembretes sobre o quão longe o atleta chegou, as pessoas mudam de ideia percebendo que seu filho está, de facto, a fazer progressos. Muitos de nós não entendem muito sobre o progresso ou como medi-lo. Mito: O progresso no desenvolvimento de habilidades vem uniformemente e facilmente. Contanto que ele se mantenha em prática, todos os dias melhoramos um pouco, nos tornamos um pouco mais fortes e um pouco mais perto de nossos objetivos. Verdade: Regularidade e engajamento na prática, certamente, é a chave para o progresso, mas este progresso vem aos trancos e barrancos e muitas vezes é seguido por platôs que variam em tamanho. No início, quando há muito a aprender, é claro o seu filho pode aprender muito rapidamente. Mas como ele fica mais experiente, torna-se cada vez mais difícil ver uma melhoria enorme e, de fato, enxergar progressão. Preparar seu filho para a realidade do processo de progressão irá ajudá-lo a entender que é perfeitamente normal levar um longo tempo para ver a melhoria. Na ginástica existem certas habilidades e certos níveis, onde muitos atletas irão estagnar um pouco. Por exemplo, a aprendizagem de uma Kip é um exercício problemático para muitos ginastas. Sim, não é incomum que ele tenha 1000 tentativas para aprender um kip. 1000. É um pouco como ficar observando a tinta secar. Algumas Transições na ginástica podem ser ásperas, e alguns passos entre certos níveis podem ser mais difíceis do que outros. Mito: A melhor maneira de medir seu progresso é medir a partir de outros. Verdade: Comparar-se com os outros é uma forma de medir o progresso, mas muitas vezes não é a melhor ou a mais exata maneira de dizer se ele está melhorando na ginástica. A melhor maneira de medir o progresso é fazer com que o aluno ultrapasse seus próprios limites ao invés de comparar o seu desempenho com o de outro. Sua corrida está mais rápida do que a 6 meses atrás? Ele agora pode acertar 5 das 5 séries que faz? Sendo que a 6 meses atrás ele estava lutando para acertar 2 de 5. Então ele está tendo progresso. Claro que é frustrante quando os outros progridem mais rapidamente ou com maior facilidade do que nós. No entanto, um atleta ou aluno que fica constantemente se comparando com os outros não consegue ver seu próprio progresso e se sentirá muitas vezes derrotado apesar de suas realizações. Mito: As crianças que progridem mais rápido no início são mais talentosos do que as crianças que levam mais tempo para aprender certas habilidades e, portanto, são mais propensos a terem sucesso ao mais alto nível do esporte. E, por outro lado, as crianças que lutam para aprender os fundamentos não são suscetíveis de serem bem-sucedidas. Verdade: Sim, algumas crianças que mostram uma manifestação precoce de talento irão subir ao topo, mas não todos. Da mesma forma, nem todas as crianças que chegam ao topo mostram sinais precoces de promessa. As crianças que estão mais desenvolvidas atleticamente podem ser assim por uma série de razões que pouco têm a ver com talento. Eles podem ter irmãos mais velhos que praticam o esporte e, como resultado, estão familiarizados com as regras e princípios. Elas poderiam ter crescido mais cedo (precoce maturidade biológica) e, portanto, são mais fortes e mais rápido do que seus colegas. Ou tiveram uma vivencia prévia no esporte que permitiu maior adaptação de suas habilidades e, portanto, são capazes de usar essas habilidades para a sua vantagem. Este é um conceito importante, então deixe-me dar-lhe um exemplo. Na ginástica, os níveis iniciais da competição têm rotinas/séries obrigatórias. Não há opções de habilidades ou estilo, cada criança tem a mesma rotina/série. Bem, se a rotina exige uma habilidade que é extremamente difícil para um ginasta (talvez porque ele não é naturalmente flexível, por exemplo) e que é bastante simples para um outro ginasta (ele é naturalmente flexível), o segundo ginasta neste caso vai ser mais "bem-sucedido". No entanto, enquanto os ginastas movem através do sistema e em níveis, a criança menos flexível será capaz de usar seus pontos fortes (talvez ela tenha pernas muito fortes e se dê bem no solo e no salto) e pode trabalhar em torno de seus pontos fracos (flexibilidade) podendo, de fato, tornar-se o mais realizado ginasta neste cenário. Além disso, mesmo se uma criança tem enorme talento natural, essas crianças precisam ser treinadas com cuidado, pois o progresso não é linear, haverá momentos de estagnação. Muitas vezes os pais irão estar proclamando que eles "querem sair porque eles não estão tendo nenhum progresso”. Irônico, não? Mito: Posso ignorar o treinamento por várias semanas e pegar de volta de onde parei quando eu voltar para o ginásio. Realidade: HA! Na ginástica usamos a regra de ouro para a garotada, o tempo que eles permanecem parados será o tempo que levará até que eles cheguem novamente ao nível que estavam antes da pausa. Para as crianças mais avançadas o tempo é mais longo, dia após dia para simplesmente voltar para onde estava antes da ruptura no treinamento. Isso pode ser um tanto quanto frustrante. Então, isso significa não tirar férias? Claro que não. Mas parar por várias semanas e esperar na volta um progresso imediato é no mínimo irreal. Há de haver a consciência que o retorno é gradual e levará tempo para que se alcance o nível anterior. Ocasionalmente, apesar de todo o meu raciocínio, os pais e as crianças ainda não se convenceram e ainda pensam que, devido à falta de progresso é hora de pendurar os courinhos. Ainda assim, se o atleta quer sair, eu quero explicar a diferença entre parar definitivamente e dar um tempo. Mas agora eu vou estar adicionando outra pequena ferramenta para a história. David Benzel, dirige um programa maravilhoso chamado “Formando Campeões para a Vida”, ele pede ao atleta para escrever duas versões de sua história esportiva. Na primeira, descrever como as coisas seriam deixando o esporte. A segunda versão, ele deveria descrever como as coisas poderiam se revelar se ele persistisse, trabalhasse duro, fizesse uma pausa durante o período de estagnação e emergisse com forças renovadas. Eu acho que este exercício pode ter alguns resultados interessantes! Resumindo: O progresso não é linear, não deve ser definido em termos de sucesso dos outros, leva tempo e precisa de esforço constante para manter-se e avançar. Como uma cenoura que cresce sob o solo, você não pode sempre ver o progresso do crescimento da cenoura até que um dia ela se revela através da sujeira. https://annejosephson.wordpress.com/2016/04/21/how-a-gymnast-is-like-a-carrot-myths-and-truths-of-progress/

Progressão Março 2016 - Equipe pré Infantil Masculina

Progressão Março 2016 - Equipe pré Infantil Masculina

VAMOS Paulínia!

Final do treino de sábado, meninos da pré equipe treinando rodante e flic.

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Pré equipe masculina de Paulínia, aprimorando a flexibilidade!

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